Elliot Lockhart 36 parte 1

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Eu desmaiei, acordei atordoado, minha cabeça estava girando, senti uma forte dor nos braços e nas pernas, olhei para o meu corpo e eu estava pendurado pelos braços e minhas pernas amarradas

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Eu desmaiei, acordei atordoado, minha cabeça estava girando, senti uma forte dor nos braços e nas pernas, olhei para o meu corpo e eu estava pendurado pelos braços e minhas pernas amarradas. Estava em um lugar amplo, uma sala grande e vazia. Na minha frente estavam eles, como eu já imaginava, a dupla mais nojenta, a mulher mais podre que já vi, Ashley Grace e Carson Lockhart. Eu e Amy temos uma cruz amarrada em nossas costas, sabendo que temos que carregar o sobrenome desses dois. Ela me olhava rindo, estou vendo a feição que ela escondia por debaixo daquela máscara de mãe do ano e Carson nunca fez questão de esconder sua feição nojenta.

— Acordou dorminhoco — ela disse.

— Piranha — falei mesmo sem forças.

— Não chama a minha mulher de piranha, o pirralho nojento que saiu daquela vadia doente da sua mãe — Carson disse.

Como eu queria estar desamarrado, esse filho puta está falando merda, eu sempre soube que ele não sentia nada pela minha mãe.

— Me solta, Carson, vamos conversar, está com medo do quê? Mas me responde uma coisa, se você não gostava da minha mãe, por que não se separou? — perguntei.

— Quem disse que não gostava dela? Quando eu me casei com ela, foi maravilhoso, só nós dois, mas aí chegou você e logo depois o merda do seu irmão, ela parou de me dar atenção, mal transávamos porque você não parava de chorar. Quando você cresceu um pouco, achei que finalmente estava livre do apego dela, mas seu irmão veio e destruiu tudo.

— Você está tratando a gente como se fossemos apenas responsabilidades dela, você também tinha que ter cuidado de nós dois, não pedimos para nascer — respondi furioso.

— Eu cuidar de dois merdinhas? Sabe o que foi pior que duas crianças nojentas correndo pela casa? Sua mãe, doente na porra daquela cama, aquilo foi o fim para mim. Quando eu via Ashley, eu percebi que ela era a mulher ideal, mas infelizmente era casada, mas nosso tesão foi tão forte que acabamos transando.

— Eu tenho nojo de ser seu filho — falei.

— Eu ainda não terminei de falar, moleque nojento — ele falou e deu uma paulada na minha perna.

Eu senti uma dor terrível, mas não gritei, não vou dar esse gostinho a ele.

— Uma coisa que eu acho que você não sabe que é muito engraçado, nós sabíamos que você estava vendo, Ashley sentia tesão em você olhando a gente transar — ele disse.

Eu quase vomitei, que horror, como a Amy pode ser tão meiga e gentil e ser filha dessa porra de mãe.

— Sempre te achei lindo, te trazer para a nossa casa depois do nosso casamento foi um tesão, mas ele acabou quando percebi que você estava transando com a Amy, como pode se interessar por ela e não por mim? Ela puxou o pai dela todinho, sempre tentando ser o cara certinho, ainda bem que matamos ele — Ashley falou.

Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora