Elliot Lockart 16

2.8K 171 6
                                    

Minhas mãos passeavam por cada canto do seu corpo, meu pau estava afundo nos seus lábios carnudos, pronto para entrar a qualquer momento, mas ela disse que não está pronta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Minhas mãos passeavam por cada canto do seu corpo, meu pau estava afundo nos seus lábios carnudos, pronto para entrar a qualquer momento, mas ela disse que não está pronta.

O dia em que ela estiver pronta, eu vou adentrar na sua boceta e estraçalhar cada canto que eu encontrar com o meu pau, vou deixar o meu cheiro, minha marca por todos os lados do seu corpo.

Mordisquei um dos bicos, ela se contorceu, então eu mordi o outro ainda mais forte, deixando uma pequena marca dos meus dentes.

Era como se ela gostasse daquela dor, ela rebolava ainda mais, sua boceta está toda melada, meu pau está lotado do seu gozo delicioso.

Seu quadril estava em perfeita sintonia, meu pau e sua boceta não paravam nem por um minuto de roçar com força, nós precisávamos disso há muito tempo, era isso que nossos corpos diziam.

Dei um tapa na sua bunda e puxei o bico do peito com os dentes, fui até o seu pescoço e dei um chupão. Minha marca ficou bem ali, quero que todos vejam que ela tem dono, principalmente aquele idiota do filho do padre. Então a deitei na cama e beijei cada canto do seu corpo.

— Sabe por que você me odeia tanto? Porque seu corpo foi feito para mim, ele é só meu. Esses seios são meus — falei e mordi os seios. — Essa barriguinha é minha — mordi de leve do lado do umbigo. — Essa boceta é minha — falei, dando um chupão forte no clítoris que a fez dar um grito.

Então deitei-me na cama e a chamei, pedi para que ela colocasse sua boceta bem no meu rosto e sua boca no meu pau, sim, um lindo e belo 69, estávamos no encontro perfeito, sua boca desceu até o meu pau me apertando para dentro, e sua boceta estava lá em minha direção, pronta para receber a melhor lambida da sua vida.

Então, eu puxei o rabo grande dela e coloquei sua boceta molhada na minha boca, minha língua se mexia para todos os lados, eu chupava o clítoris com força, sei que ela está adorando porque não para de gemer, sua boceta rebola em círculos pela minha boca.

Ela afundou o meu pau na sua boca quente, que porra de tesão, sua língua girava na cabeça do meu pau por dentro, tirei minha boca da sua boceta porque eu preciso me expressar.

— Que boquinha gostosa, Amy, isso querida chupa o pau do seu homem, aquele que você odeia.

Eu gosto de ser sarcástico, de fazê-la lembrar que está chupando o pau do homem que ela despreza, que ela odeia, quero que ela sinta raiva e ainda mais ódio de si mesma.

Abocanhei de volta sua boceta, fui até aquele lindo botão duro e suguei, fui até o buraco e coloquei minha língua, deslizava para todos os lados, então resolvi dar um combo a ela, passeei com a minha língua do buraco da boceta até o seu lindo anus, que cu gostoso ela tem, minha língua brincava com os dois buracos, depois voltava e sugava o clítoris.

Ela não aguentou, é claro, sentou com força na minha boca, gemendo como uma louca.

— Isso é muito bom, que raiva eu tenho de mim, eu te odeio Elliot, te odeio muito, seu encapetado.

Suas lágrimas escorriam enquanto ela rebolava na minha língua, então ela soltou todo aquele mel para dentro da minha boca.

— Ainda não terminamos, cachinhos.

Coloquei-a ajoelhada bem de frente para o meu pau, mandei-a chupar, ela precisa terminar o seu trabalho também. Então ela chupou, levando-o até a garganta, não me contive, segurei seus cachos com força e penetrei ele ainda mais fundo.

Meu inimigo é o filho do meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora