𝟎𝟖 - 𝐒𝐄𝐍𝐇𝐎𝐑 𝐄 𝐒𝐄𝐍𝐇𝐎𝐑𝐀 𝐂𝐔𝐋𝐋𝐄𝐍

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ISABELLA SWAN CAMINHAVA pelo longo corredor de pétalas brancas ao som de Turning Page

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ISABELLA SWAN CAMINHAVA pelo longo corredor de pétalas brancas ao som de Turning Page. Charlie estava ao lado da filha, seu braço enlaçado ao dela, levando-a para o altar.

Ao lado esquerdo do altar, Calíope sorria emocionada ao ver sua melhor amiga caminhando em direção ao seu futuro noivo. Quando conheceu Bella, a Baker nunca imaginou que esse momento chegaria. A garota estava machucada e havia sofrido, justamente pelo mesmo homem que agora, a esperava no altar.

Apesar de tudo, Calíope sabia o quanto Edward amava Bella. Ele tentou se matar quando achou que ela havia morrido ao se jogar do penhasco. Havia sentido o que ela sentiu quando a viu com Jacob. Era notável o quanto a relação deles era intensa.

Olhando rapidamente para Edward, a menina soube que, se ele pudesse, com certeza estaria chorando.

Calíope desviou o olhar para Bella, que, apesar da expressão serena, exibia uma tensão quase palpável. Havia algo de profundamente vulnerável na maneira como ela segurava a mão de Edward, como se temesse que, a qualquer momento, ele pudesse escapar de seu alcance. Edward era tão profundamente ligado a Bella que parecia impossível separá-los, e realmente era, mesmo que o mundo conspirasse contra eles.

Observando os dois diante do juiz, a Baker não pode deixar de imaginar ela e Paul ali. A imagem de Paul, vestindo um terno preto, esperando por ela no altar, invadiu sua mente como um sonho impossível de ignorar. Trocar votos com ele, jurar amor eterno, isso era o que Calíope mais queria.

Respirando fundo, ela olhou para o anel de noivado em seu dedo. Se Bella e Edward podiam lutar por seu amor, ela e Paul também poderiam. E talvez, ao fazer isso, ela descobrisse que o amor que ela e Paul compartilhavam era tão forte e duradouro quanto o deles.

— Senhoras e senhores, estamos aqui reunidos neste dia glorioso para testemunhar a união de Edward Cullen e Bella Swan. — a fala do juiz o que fez Calíope retornar, balançando um pouco a cabeça.

✓ | 𝑬𝑻𝑬𝑹𝑵𝑨𝑳 𝑴𝑶𝑶𝑵², 𝘱𝘢𝘶𝘭 𝘭𝘢𝘩𝘰𝘵𝘦 Onde histórias criam vida. Descubra agora