𝟏𝟒 - 𝐋𝐈𝐆𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎

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𝟏𝟒 — 𝐋𝐈𝐆𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
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PAUL SEGUROU NAS COXAS DE CALÍOPE, dando impulso para a morena subir em colo, enlaçando as pernas em sua cintura

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PAUL SEGUROU NAS COXAS DE CALÍOPE, dando impulso para a morena subir em colo, enlaçando as pernas em sua cintura.

A luz do dia entrava suave pela janela do banheiro, iluminando os dois de maneira quase etérea. O som suave da água do chuveiro ecoava ao fundo, misturado ao ritmo acelerado de suas respirações.

O toque firme de Paul em sua pele a fazia sentir uma conexão profunda, quase instintiva. O calor de seus corpos contrastava com o frescor do ar que passava pela janela aberta, e cada movimento era meticulosamente quente e firme.

— Paul... — Calíope gemeu, suas mãos segurando firme nos ombros do quileute.

Ao ouvir o som do nome dele nos lábios de Calíope uma descarga elétrica percorrendo sua pele do Lahote.. O jeito como ela se agarrava a ele, o toque quente e necessitado, fazia seu instinto protetor e possessivo tomar conta. O cheiro suave de Calíope preenchia o ar, misturado ao vapor, e tudo nele gritava para mantê-la perto, segura e em seus braços.

Seus dedos pressionaram ainda mais as coxas dela, o corpo de Paul reagindo à proximidade. Cada batida de seu coração parecia se sincronizar com o dela, enquanto sua respiração ficava cada vez mais pesada. A tensão entre os dois crescia, como se o ar ao redor estivesse carregado de eletricidade, pronto para explodir a qualquer momento.

A Baker mordeu o lábio contendo um gemido alto, a sensação de Paul invadindo seu interior era deliciosa. As mãos passeavam por seu corpo molhado, deixando tudo ainda mais quente. Ele a puxou ainda mais para si, o olhar feroz, focado em cada expressão no rosto de Calíope, como se pudesse ler seus pensamentos, seus desejos.

— Precisa fazer silêncio, amor. Não estando sozinhos em casa. — ele falou baixo contra seu ouvido, após Calíope soltar um gemido alto com a intensidade dos movimentos.

Calíope mordeu o lábio novamente, tentando conter os sons que escapavam, mas o corpo dela estava à beira do colapso, e era impossível disfarçar o prazer que sentia. Seus dedos cravaram nos ombros dele, buscando algum tipo de controle, mas tudo nela estava em chamas. Paul sabia que ela estava perto do limite — ele conseguia sentir o tremor leve das pernas dela ao redor de sua cintura, e isso só aumentava seu desejo de levá-la ainda mais longe.

✓ | 𝑬𝑻𝑬𝑹𝑵𝑨𝑳 𝑴𝑶𝑶𝑵², 𝘱𝘢𝘶𝘭 𝘭𝘢𝘩𝘰𝘵𝘦 Onde histórias criam vida. Descubra agora