𝟑𝟑 - 𝐋𝐔𝐓𝐀

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𝟑𝟑 — 𝐋𝐔𝐓𝐀
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AS MÃOS GRANDES DE PAUL apertavam a cintura de Calíope com possessividade

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AS MÃOS GRANDES DE PAUL apertavam a cintura de Calíope com possessividade. O quarto do casal estava uma bagunça, o vestido de noiva agora se encontrava no chão, assim como o terno que Paul usava.

Com as mãos apoiadas na pia do banheiro, Calíope fechou os olhos e gemeu alto ao sentir um tapa forte em sua bunda. Paul se movia de uma forma lenta dentro da garota, observando com atenção cada expressão dela pelo reflexo do espelho na frente deles.

Seus dedos ágeis deslizavam por cada curva do corpo dela, explorando com voracidade. Ele apertou seus seios com firmeza, sentindo a textura macia da pele sob suas mãos e brincando com os mamilos, enquanto seus dedos buscavam o ponto mais sensível de Calíope. Com um toque hábil e cuidadoso, ele encontrou o clitóris dela, estimulando-o com precisão, provocando arrepios que percorriam o corpo dela como uma corrente elétrica.

Calíope arfava, a respiração descompassada, enquanto o corpo de Paul continuava a se mover em um ritmo que oscilava entre a tortura do prazer lento e a promessa de uma explosão iminente. Ela se arqueou contra ele, o corpo respondendo involuntariamente a cada nova onda de prazer que se formava, enquanto seus gemidos preenchiam o ambiente, ecoando como uma sinfonia de desejo que ressoava entre as paredes do banheiro.

Paul saiu de dentro dela, virando seu corpo e segurando firmemente em suas coxas, fazendo a mesma prender as pernas na cintura dele.

O homem caminhou com Calíope em seus braços, seus lábios brincando com a pele sensível de seu pescoço, mordendo e deixando uma trilha de marcas roxas. Suas mãos agarravam a bunda da mulher com forma, e fazia questão de puxar o quadril dela contra o seu, causando uma fricção gostosa.

A respiração de ambos estava ofegante, o atrito fazendo com que cada movimento fosse uma tortura deliciosa, deixando-os à beira do desejo consumido. A cada vez que ele a puxava contra si, ela sentia a pulsação de seu corpo ressoando com o dela, enquanto ele a guiava até a cama.

Com um gesto rápido e ágil, Paul a deitou suavemente sobre o colchão. Calíope, de olhos semicerrados, o observava com um sorriso travesso nos lábios, enquanto ele admirava seu corpo por um momento, seus olhos escurecidos de desejo. Em seguida, seus dedos deslizaram para o interior das coxas dela, explorando lentamente, provocando cada nervo com a promessa de mais prazer por vir.

✓ | 𝐄𝐓𝐄𝐑𝐍𝐀𝐋  𝐌𝐎𝐎𝐍², ᴘᴀᴜʟ ʟᴀʜᴏᴛᴇOnde histórias criam vida. Descubra agora