32 » Prazer e Compromisso

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O som das espadas tilintando e o metal batendo no chão enquanto os guardas passavam era angustiante

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O som das espadas tilintando e o metal batendo no chão enquanto os guardas passavam era angustiante.

Mesmo com todo o sequestro, os cortes e tudo o que aconteceu comigo, eu não desistiria tão fácil de acabar com Park Lee. Ele destruiu a vida da minha garota, e isso não vai sair barato pra ele.

Eu consegui enviar um dos meus guardas para Whispers, e ele capturou dois dos integrantes do "Quarteto Fantástico": Park Lee, Daniel, David e Liam.

Eu estava sentada no meu imponente trono, feito de ouro e prata entrelaçados, com detalhes minuciosos esculpidos nas laterais que refletiam à luz fraca do ambiente. O encosto alto exibia desenhos intricados de serpentes e flores, enquanto os braços do trono brilhavam com pequenos cristais incrustados, conferindo uma aparência majestosa e imponente.

O estrondo da porta ecoou pelo salão, e logo vi os guardas arrastando Liam e Daniel. Eles estavam em péssimas condições - suas roupas estavam rasgadas e encharcadas, e eles suavam intensamente, como se tivessem passado por algo terrível.

Sorrí de forma maléfica quando seus olhos se encontraram com os meus. Daniel me encarava com um ódio absurdo, e eu conseguia absorver a má energia de longe. Fiz um gesto para que toda aquela multidão de guardas saíssem, restando apenas um na sala, em frente a porta.

Levantei-me e caminhei até o corpo caído de um deles. — Olá, Liam... — agachei-me e ergui sua cabeça, forçando-o a me encarar. — Você parece tão...acabado! - ri alto.

— V-Você...vai se arrepender... - falou baixo, dando leves grunhidos.

— Eu, meu amor? Acho que quem vai se arrepender de quase me matar, será você. E depois seu amigo. - chutei sua perna machucada. — sabe, Liam, eu encontrei cartas no baú da minha falecida mãe. Cartas de amor, confissões, e até algo mencionando você.

Ele estava incapaz de pelo menos tentar me olhar no momento. — Descobri que era pra sermos irmãos...super incrível, não? - ri ironicamente. — imagina só? Nossos pais iriam se amar e não brigar como cão e gato a todo minuto.

— Aurora...me deixe ir! - Daniel clamou, tentando agarrar minha perna, mas me esquivei.

— Não! Pare de pedir e se mantenha quieto. Eu preciso de silêncio. - revirei os olhos. Um dos guardas entrou novamente pela porta.

Escândalo Real | SÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora