Capítulo 36: vilões

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Kirishima já tinha saído da U.A, e ido pra onde seu pai tinha o falado.

Mais antes ele tinha escrito uma carta para Bakugou.

A carta dizia:

Estou indo embora, por favor avise as meninas, não voltarei tão cedo, com carinho Eijirou.

Ele não poderia escrever mais que isso, por que sabia que Bakugou iria mostrar para o mais velhos, que iriam em busca de kirishima, e se ele escreve algo a mais, iriam fazem a mesma coisa que fazia com ele.

Eijirou, queria ter dado mais um beijo, ou talvez dois, ou até três, em Bakugou, mais não poderia perder tempo, mas era o que mais desejava.

Eijirou estava bem afastado da U.A, e de tudo na verdade, seu pai falou que era pra bater em uma porta de um estúdio de tatuagens, em um beco, a falar uma senha esquisita, então foi isso que Eijirou fez.

Depois que entrou lá, viu um monte de pessoas o olhando, mais não ligou muito, sabia que não poderia arrumar encrenca, muito menos ali.

Ele logo foi até um porta, e bateu, quando ouviu a voz de seu pai falar "entre", ele entrou, e fechou a porta logo atrás.

— você cresceu muito — Ichiro falou, se levantando, e indo até Eijirou, para abraça-lo, mais Kirishima se afastou.

— a gente pode conversar agora? — perguntou o pai, olhando para Eijirou.

— tô aqui pra isso né — falou Eijirou, se sentando em um sofá, perto de uma prateleira de livros.

— olha, muitas coisas aconteceram, e você sabe, que eu não fui um pai muito bom, depois do que aconteceu...mais talvez agora, eu consiga te ajudar, e espero que você não fique ainda mais magoado — falou Ichiro, ele estava realmente sentido com aquilo.

— pode começar falando por que fez tudo isso? — falou kirishima, não queria cair em mais um papo furado de seu pai.

— depois que "supostamente" sua mãe morreu, e você ficou de coma, eu meio que deixei você no hospital, e depois fui buscar você — falou ele suspirando.

— disso eu sei, você me fez aprender a lutar, pra me juntar nisso — falou kirishima.

— olha, eu tenho uma agência inteira de vilões, e eu preciso de você agora, você ainda é meu filho, e pra resgatar sua mãe, eu preciso de você —falou Ichiro.

— você tá nessa ainda? eu tô aqui pra salvar minha mãe, se ela estiver viva ainda — falou o moreno sério.

depois de uma longa conversa, de pai e filho, por todo esse tempo, Eijirou, saio do "escritório" do pai.

— atenção aqui, esse é meu filho Eijirou, ele vai passar algum tempo aqui — falou Ichiro.

alguns estavam realmente curiosos sobre Eijirou, e porque seu chefe nunca havia falado dele, ou o apresentado, outros estavam rindo de Eijirou.

— esse muleke não deve nem saber lutar direito, imagina ir em uma missão — um cara forte, mas baixo, falou, revirando os olhos, enquanto tatuava uma garota magrela.

— da pra parar com isso? — falou Ichiro.

— tá bom "chefinho" — falou o cara.

— bem acho que ele vai precisar de algumas tatuagens — sorrio a menina que estava sentada, enquanto o outro tatuava ela.

— meu nome é toga, esse aqui é o Dabi, não liga pra ele, ele é assim mesmo — falou a loira.

— os outros estão lá na sala, depois você fala com eles — falou a garota magrela, e loira, sorrindo.

— bem filho, você vai ter que dormi comigo, tem muita gente aqui — falou Ichiro, colocando a mão no ombro de kirishima, que tirou a mão dele dali, e suspirou pesadamente.








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continua

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