Capítulo 37: cheiro

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Bakugou estava acordando agora, já era de manhã, ele não tinha dormido direito, queria ver como Kirishima estava, mais não deu tempo, por que a merda do Izuko ficou o enchendo o dia todo.

Mas quando se levantou, viu uma carta, tinha se passado por baixo da porta do mesmo.

estava escrito uma coisa nela, e Bakugou o leu, ele ficou mesmo preocupado com aquilo, na verdade bem preocupado, como iria ficar sem Eijirou por tanto tempo? onde ele estava? Com quem ele estava? Ele iria esquecer o loiro? Por que não falou com ele sobre aquilo antes? Por que não foi velo? Por que não se despediu?, era tantas perguntas, ele queria que Eijirou estive ali, mais quando leu a carta ficou em choque.

Bakugou havia se arrumado rapidamente, e saio do quarto e foi direto pra direção, e mostrou a carta.

Bem depois disso, Bakugou se sentia sozinho, não sozinho por não ter ninguém perto, sozinho por que queria uma pessoa que poderia ter fugido dele mesmo.

Uraraka e Izuko não paravam de encher a paciência do loiro, e Todoroki não parava de perguntar coisas sobre o esverdeado, perguntando o que ele gostava.

o loiro tinha avisado Tsuyu, Momo, e Jirou, sobre aquilo, igual a carta dizia, a Asui, havia melhorado, e sabia o que tinha acontecido no refeitório, todos já sabiam.

Os heróis estavam atrás de Eijirou, na verdade, só alguns, ninguém estava realmente preocupado com o mesmo, e isso deixava o loiro bem irritado.

Mais se passou semanas, e mais semanas, e nada do ruivo, o esverdeado ficava ainda mais perto de Katsuki, e isso estava o dando nos nervos.

E Uraraka, estava agora competindo com Izuko, o que deixava o loiro ainda mais bravo.

Ele não era um objeto que todos podiam relar a mão.

As meninas estavam bem preocupadas com Eijirou, mais sabiam que estava diminuindo as chances de Eijirou voltar.

quatro meses haviam se passado, e Eijirou não pareceu, mais tinha um ataque de um vilão, nesse dia, e Bakugou foi junto com uma equipe pequena.

na verdade não era só um vilão, eram quatro, mais tinha um diferente, ele tinha cabelos pretos, e as pontas eram ruivas, e usava uma máscara vermelha, com algumas explosões, e a máscara tinha formato de lobo, o que deixava o loiro intrigado.

Ele estava lutando com um vilão, até que Izuko veio, e o ajudou, a verdade era que Izuko, tinha pedido Bakugou em namoro na frente de todos, e todos estavam gritando para Bakugou aceitar, e Bakugou não tinha escolha, e aceitou, ele não queria aquilo, não agora.

ele parecia frágil, ele não era um copo de vidro que iria ser quebrado, ele era forte, por que os outros achavam aquilo dele.

— não preciso da sua ajuda Deku de merda — falou Bakugou.

— não fica assim Kacchan, eu sei que você precisava disso — falou Izuko, olhando para Katsuki.

fazia três dias que Izuko estava com Bakugou, e já queria transar com o loiro, e Bakugou não queria, ele nem havia beijado Izuko, ele sempre ignorava o menino, tentando deixá-lo de lado, não queria ficar perto, e era ruim imaginar que um dia iria ter que fazer isso com o esverdeado.

O vilão estranho, chegou perto de Bakugou, e os dois começaram a lutar, Bakugou sentia um aroma diferenciado, ele conhecia aquele cheiro, mais aquelas tatuagens pelo corpo, indo pro pescoço, nunca sabia quem era.

— você é o grande Bakugou então? — perguntou o vilão de máscara.

— se você acha que eu sou grande, sem me ver, então o que eu posso dizer? — falou Katsuki ofegante, o mascarado era rápido.

— talvez já tenha te visto loirinho — Bakugou conhecia aquela voz.

o loiro arregalou os olhos, e aconteceu uma grande explosão aonde eles estavam dentro daquele prédio, estava tudo desmoronando.

Bakugou, tinha sido arremessado para longe, tinha caído uma pedra encima dele, não era grande, mais ele já estava usando um aparelho auditivo faz um tempo, e com aquilo, seus ouvidos começaram a chiar, o que fez ele gritar de dor, sentiu o sangue escorrer pelos ouvidos.

o mascarado correu até ele, e levou para fora daí.

— que merda, não era pra isso aconteceu — falou o mascarado, pagando um pedaço da sua camisa, e a rasgando e estampando o sangue que saia do ouvido do loiro.

Bakugou gritava de dor, e estava tremendo, poha aquilo nunca tinha doido tanto.

O mascarado o abraçou ele, era um abraço forte, e aquile cheiro, como poderia esquecer.





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continua

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