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* Horas antes da Laura descobrir que a filha foi sequestrada *.

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Obs: retirei os outros capítulos, só vou postar quando vcs bater a meta neste daqui.

Lorena25 anos

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Lorena
25 anos

Eu sabia que esse negócio de invadir a sala do delegado não ia dá bom.

Tentei avisar a Laura, mais aquela mulher é muito teimosa.

Por causa da desobediência dela, eu que vou pagar o preço.

O Peter viu pelas câmeras de segurança que nos duas invadimos a sala dele e mexemos na suas coisas.

Na verdade a Laura mexeu nas coisas dele, eu só fiquei olhando e contei o que sabia.

Eu me envolvi com o Peter assim que nós conhecemos, no local de serviço mesmo.

Ele foi bem pra frente quando me viu, eu pensei que ele era um cara legal e me deixei levar pelo seu encanto.

Pra mim ele não parecia um homem mal, mais como diz o ditado, quem ver cara não ver coração.

Eu sei de muitas coisas ao respeito dele.
Coisas que eu não contei pra Laura.

Saio dos meus pensamentos com meu celular vibrando no bolso da minha casa.

Hoje eu não fui trabalhar, o Peter disse que tinha um assunto pra resolver e que queria eu pra ajudar.

Perguntei do que se tratava e me respondeu com ignorância.

Odeio esse lado dele.

Ligação on 📲

Eu: Alô? Peter ?

Peter: posso subir? Ou tá difícil.

Eu: não sei porque ainda não subiu, cara

Peter: O porteiro não quer deixar.

Eu: da seu jeito.

Ligação off 📲

Pelo visto, ele não é isso tudo que ele fala.

Continuo fazendo minhas coisas até que batem na porta, ajeito minha blusa, meu óculos e vou abrir.

Peter: eu peguei aquela pirralha. - ele entra já falando.

Reviro os olhos, fecho a porta e ajeito meu óculos olhando pra ele andando de um lado pro outro.

- que pirralha você está falando?- pergunto sem entender.

Ele acha que eu sou adivinha agora é?
Ele me olha como se eu tivesse feito a pergunta mais idiota do mundo, mas ele se esqueceu que eu não leio mentes e muito menos sei dos planos maligno dele.

Peter: A filha daquela advogada, filha da puta. - ele xinga a Laura.

Pera, ele disse filha?

Eu não acredito que ele sequestrou a menina.

-Peter! - ele me olha.

Peter: delegado porra. - ele grita grudando no meu cabelo.

-me solta, DELEGADO - rosno fazendo ele me solta rápido. - você é louco, desprezível, seu ordinário filho da pu...- sinto meu rosto arder e logo em seguida meu corpo é jogado sobre o sofá.

Peter: cala a boca, sua vagabunda. - ele aperta meu maxilar. - você faz parte dessa merda, da um jeito de fazer ela me ligar e implorar pela vida da filha dela.

Olho assustada pra ele.

-como vou fazer isso?

Peter: se vira - ele da um tapa no meu rosto e sorri. - SE VIRA, CARALHO.

- eu não posso fazer isso...- nego várias vezes ainda sentindo o peso dele sobre mim.

Ele tira meus óculos e joga no chão.

Peter: olha aqui sua cega do caralho, você também já tá tirando com a minha cara. - ele fala muito bravo mesmo. - se vira nessa porra, você tem pouco tempo.

Ele sai de cima de mim e pega um bloco de notas que está encima da minha mesinha, na sala.

Peter: anota o endereço, e passa algum número de telefone que ela possa ligar. - engulo em seco e pego o papel fazendo o que ele mandou.

Que a Laura me perdoe um dia,mas eu não tenho escolhas.

- aqui - entrego na mão dele.

Ele me olha sorrindo rasga o papel e enfia no bolso.

Peter: vou colocar em um envelope - me olha de cima a baixo - você está uma delícia, Lore. - se aproxima e começa a apertar meus peitos e beijar meu pescoço.

Ele sempre faz isso comigo, uma vez eu tentei evitar, fazer ele parar, mais o mesmo disse que iria me bater se eu não deixasse ele fazer o que quisesse comigo.

Eu odeio ele, odeio mais porque eu sinto medo dele.

- Peter...- ele geme no meu ouvido e isso me dá ânsia de vômito, mais eu não posso fazer nada, absolutamente nada.

Peter: deixa eu te comer, depois a gente conversa. - ele fala desabotoando minha calça.

- eu não quero Peter. - empurro ele pra trás, ele me olha com a pior cara do mundo e me empurra no chão, sinto dois tapas foto no meu rosto, meus olhos lacrimeja e ele sorri achando bom.

Peter: você que começou com isso sua piolhenta do caralho. - ele grita me enforcando com uma mão e com a outra ele invade a minha calcinha e coloca o dedo na minha intimidade. - gostosa. - ele fala mordendo os lábios.

Fecho os olhos desejando que isso acabe logo.

Eu não vou mentir, eu já fiquei com ele uma vez.

Por vontade própria, ele não me obrigou a nada.

Mais depois desse dia ele passou a me obrigar a transar com ele, depois de abusar de mim, ele sempre comprava cerveja para beber, e quando tava muito bêbado me contava da sua vida.

Por isso eu sei de tanto.

Eu tentei denunciar ele pra polícia, mais os policiais estão do lado dele.

São outros cretinos, que eu não suporto.

Volto a realidade com o Peter enfiando seu membro em mim, gemo de dor e aperto as mãos em punhos sentindo a unha perfurar minha carne.

Que acabe logo.

Que acabe logo.

Minha mente repetia a mesma coisa, sem parar.

Foi uma hora passando por isso, depois dele satisfazer seu desejo, ele se vestiu e me deixou jogada no chão.

Peter: pra você pagar suas contas, sua morta de fome. - ele fala e joga duas notas de cem encima do meu rosto.

Ignoro ele completamente, só quero que ele saia logo da minha casa.

Quando a porta se fecha, eu fecho os olhos e choro.

Choro por ter sido abusada mais uma vez e choro por não poder ajudar a Laura e a filha dela.

Meu deus gente 🥺 tadinha da Lorena né?

Aposto que muitos de vocês não gostava dela, mais ela só é mais uma vítima nas mãos do Peter.

soldado do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora