23| cemitério e seus segredos (parte final)

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Dean, estava diferente era nítido, não sei o que cercava sua cabeça porque ele era uma mistura de sentimentos. Sabe quando na infância a gente assiste as meninas super poderosas e passa aquele início falando “açúcar, tempero e tudo que há de bom”
Isso define o Dean.

Ele é literalmente o docinho das meninas super poderosas, sempre com a cara fechada de poucos amigos,mas lá no fundo e bem no fundo mesmo você sabe que há sentimentos ali dentro dele que a traumas não resolvidos,todos temos um passado triste e que nos perturba por um longo período.

Já ouvi muitas vezes que um passado de vilão não quer dizer que a pessoa vá se render, mas tinha esperança que Dean se abrisse e confiasse em mim assim como ele confiava no que fazia para que eu sentisse prazer.

Meus sentimentos confusos me cercavam enquanto nos beijávamos, minha cabeça estava com um mar de sentimentos era um misto de dor pelo luto, de raiva, de paixão,de vontade, de desejo…como se nada estivesse aí meu controle no momento e tudo que eu quisesse era tirar isso tudo da cabeça instalando a paz.

Seus beijos desceram ao meu pescoço exposto fora do véu, sequer um dia imaginei estar dentro de um lugar desse transando.

Em nome do pai e do filho peço que Dean seja o meu inferno particular sempre.
Quero sempre poder ter todos esses sentimentos mistos e buscar nele o que há de mais corrompido, não tenho dúvidas que ele irá me corromper até o final de nossa história,mas isso é um problema para a Amber do futuro.

Meus gemidos estavam abafados por medo de alguém nos flagrar aqui, ninguém conta como a adrenalina se torna excitante principalmente quando estamos fazendo coisas que não podemos fazer que sabemos que não é o correto.

Eu sempre fui viciada em adrenalina em percorrer perigos,mas até onde eu estaria disposta a chegar?
Sempre me perguntava isso quando me via fazendo mais atos profanos por conta dele.

Seus dedos foram subindo a minha saia devagar fazendo com que eu me arrepiasse por inteira ao seu toque, arrasou o véu de vez de minha cabeça e logo em seguida me virou brutalmente me deixando de quatro para ele.

Usou o véu como uma espécie de corda para amarrar minhas mãos e puxei minha calcinha de lado devagar para roçar seu pau em minha entrada, a sensibilidade tomava conta de mim.
Meus seios excitados começaram a ficar pontudos, meu coração disparado pela adrenalina deixava a sensação de orgasmos múltiplos percorrendo meu corpo.
Dean, soltou gemidos enquanto apenas roçava seu pau, como se aquilo estivesse lhe dando um pouquinho da sensação que era estar dentro de mim.

Sem aviso entrou devagar colocando tudo, mas logo tirou todo seu pau e depois colocou de novo tudo e repetiu esse movimento umas três vezes causando arrepios e breves espasmos de prazer pelo meu corpo.
Dean, sabia os pontos de prazer de uma mulher como ninguém.

—Oh Deus…— gemi quando ele finalmente começou a se mover rapidamente.

—Deus não está aqui querida, isso é muito profano para ele. Eu estou aqui te fodendo, grite meu nome para que todos escutem.— falou e desferiu um tapa em minha bunda trazendo a excitação mais perto ainda de mim.

Ele pegou meu cabelo em um punhado puxando de forma leve, meus gemidos roucos estavam ficando altos de mais e o medo de alguém escutar era grande,mas ele parecia não ter medo disso.

Era como se pouco se importasse,como se já não ligasse para muita coisa.
Dean, parou e colocou dois dedos dentro de mim estimulando meu ponto G, o que fez com que eu tentasse me contorcer ali mesmo em cima de uma lápide.
Tirou seus dedos quando viu que eu ia soltar um squirting e logo em seguida já se colocou dentro de mim novamente me fazendo tremer de prazer por estar sensível.

Continuou a me penetrar rápido e forte na medida certa até que minhas pernas começaram a tremer e quando viu que eu já estava em êxtase ficou esfregando devagar a cabeça de seu pau no meu clitóris o estimulando devagar em alguns momentos ele acelerava,mas quando via que eu estava prestes a soltar o orgasmo parava e depois voltava devagar.

—Isso é tortura…Ah! — gemi fazendo beijinho quando ele acelerou os movimentos e parou, deixando aquela excitação de um quase orgasmo.

—Mas, você adora ser tortura por mim.— bateu em meu rosto, não de uma forma que machucasse,mas de forma excitante de mais.

Sentia que eu ia explodir de prazer, minha boceta já não aguentava mais estava tão molhada que chegava a escorrer pela minhas pernas além de estar inchada pelo prazer e avermelhada pelos leves tapas que Dean deu nela.

Dean, acelerou de novo os movimentos mais dessa vez não parou e aquilo me fez ficar sem fôlego, aquela avalanche de prazer estava chegando em minha intimidade e logo em seguida explodiu invadindo minha corrente sanguínea.
Ele respirou fundo tentando buscar fôlego observando a minha pessoa que por sinal está suada demais.

Ficamos ali olhando um para o outro por um período de tempo, parecia que o mundo havia se calado e ali era um momento nosso de conhecer coisas sobre a gente que não sabíamos.

E depois que nos vestimos,ficamos sentados novamente conversando sobre coisas que nunca havíamos tido tempo para falar um agora o outro.

QUENTE COMO O INFERNOOnde histórias criam vida. Descubra agora