11| noite da purificação (parte final)

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Em seu peito havia um terço enorme de ferro a qual ele nunca tirava e aparentemente não tirava também para tomar banho, enquanto ele se movia de forma brusca e segurava as minhas pernas dobradas as abrindo cada vez mais nos permitindo ter cada vez mais prazer e atingindo cada vez mais fundo, a sua corrente balançava em frente aos meus olhos me deixando com uma adrenalina,percorrendo o meu corpo como se estivesse cometendo um crime sabendo que todos estão vendo e que a qualquer momento eu poderia ser presa mas, queria continuar comentando-o.

Ao reparar que meus olhos não saiam do seu terço ele a retirou do pescoço e sua mão que antes seguravam minha pernas a soltaram mas, ordenou que eu não as mexesse de forma alguma.

Ainda entrando e saindo de forma rápida e brusca ele colocou o enorme terço de ferro em meu pescoço e se levantou novamente voltando para a posição inicial.

O  terço de ferro era grande e sua cruz ficava entre meus seios, ele era um terço diferente e sua corrente era muito mais aberta do que de um tradicional como se não fosse um terço e sim apenas um cordão de prata com uma cruz.

Senti suas mãos puxarem o cordão e me assustei quando senti o ferro próximo demais a minha garganta, ele estava me enforcando com o seu cordão.

Não era algo que estava me machucando ou me deixando com medo mas, me assustei com tamanho engenho do seu cordão.
A sua movimentação pareceu ficar cada vez mais rápida e eu comecei a sentir um aperto enorme na minha intimidade,era como se eu segurasse uma granada que estava prestes a explodir mas, ao mesmo tempo, meu desejo era que ela explodisse.

É tão inexplicável essa sensação que nem se houvesse mil palavras em meu cérebro para descrevê-la eu conseguiria, me deixava em êxtase, confusa e me fazia não pensar em mais nada. É como se tudo que importasse agora é que essa "granada" chegasse ao seu limite explosivo.

Tudo o que nos impedia de sentir de ter um contato mais profundo que isso era a camisinha, o látex rangia em seu membro como um ferro velho, ele entrava e saia depressa e às vezes parava de se mover apenas dando leve arranhões em meu clitóris me deixando mais molhada.

O enforcamento em meu pescoço junto a prisão que sentia dentro da minha intimidade estava me deixando escassa e sem condições de raciocinar, meus tímpanos já não ouviam muito além dos meus próprios suspiros mas, bem baixo conseguia escutar  os grunhidos de Dean.

Era impossível controlar a feição do meu rosto que se descontrolava ao sentir o enorme prazer que ele estava me proporcionando, era como choques elétricos correndo entre as minhas pernas, correndo pela minha corrente sanguínea e me causando tremores.

Ergui as minhas costas e senti o colar apertar mais o meu pescoço quando cheguei aquela sensação, um orgasmo era inexplicável e meu cérebro não conseguia pensar agora mas, era rápido,vinha como uma sensação de frio em um lugar que é quente, ele via correndo por dentro como uma cachoeira que estava seca a algum tempo e finalmente a água chegou, era rápido demais como andava aquela sensação de descanso na corrente sanguínea relaxando todo o corpo e ao mesmo tempo esquisito sentir o piscar do meu ânus anunciando que o orgasmo estava indo embora. 10 segundos apenas.

O suor escorria do meu rosto,pescoço e chegava aos meus seios onde estava o colar que marcou minha pele deixando-a vermelha inclusive a marca da cruz ao lado de um dos meus seios.

Dean, se aproximou de mim deitando seu corpo sobre o meu agora com seu membro encostando em minha barriga com a camisinha já cheia de seu líquido.

─ Você tem um rosto de anjo mas, sempre me lembro que lúcifer também era um..─ falou com sua voz rouca e cansada, virei para ele e sorri com seu comentário.

QUENTE COMO O INFERNOOnde histórias criam vida. Descubra agora