A Marca do Amor Proibido-Minsung

o apego te deixa louco❔

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📖we are crazy📖

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Bang Chan estava sentado na cadeira do consultório, segurando a mão do seu ômega com carinho, enquanto esperavam pelo médico. Seu coração batia forte, embora ele tentasse parecer calmo. Ele era um alfa lúpus puro, sempre tão seguro de si, mas naquele momento a ansiedade era impossível de esconder. O fato de estarem ali, prestes a descobrir o sexo de seus filhotes, fazia cada segundo parecer eterno.

Ao lado dele, o ômega estava visivelmente mais sereno, mas seus dedos entrelaçados nos de Chan tremiam levemente, demonstrando que ele também compartilhava da mesma ansiedade. A barriga já estava levemente arredondada, e o pensamento de que em breve estariam cuidando de dois filhotes deixava ambos em um estado de emoção constante.

— Tudo vai dar certo — sussurrou o ômega, olhando para Chan com um sorriso tranquilizador.

Chan sorriu de volta, apertando sua mão. Ele sempre se admirava da calma e do equilíbrio de seu companheiro, especialmente em momentos como esse. Mas por dentro, Bang Chan mal conseguia controlar a onda de sentimentos que o envolvia. Seria pai de dois filhotes... a ideia o deixava emocionado e um pouco nervoso, mas o amor e a responsabilidade eram o que o guiava.

A porta do consultório se abriu e o médico entrou com um sorriso acolhedor, cumprimentando o casal.

—Prontos para descobrir mais sobre os filhotes?—ele perguntou, preparando o equipamento de ultrassom.

O ômega se deitou na cama enquanto Chan segurava sua mão, ansioso e cheio de expectativas. O gel frio foi aplicado na barriga do ômega, e o médico começou a mover o transdutor, enquanto as imagens apareciam na tela. Chan observava atentamente, e seu coração batia mais rápido a cada movimento.

— Aqui estão eles — disse o médico, apontando para a tela. As duas figuras eram pequenas, mas claramente visíveis, e Chan sentiu o coração apertar ao ver os pequenos movimentos dos filhotes.

O médico olhou para o casal e sorriu. —E agora, para a parte que vocês estão esperando...

Chan segurou a respiração.

— Este aqui — o médico começou, apontando para um dos filhotes — é um menino.

O coração de Bang Chan disparou. Ele olhou para seu ômega, e o sorriso nos lábios de seu companheiro era tudo o que ele precisava ver. Um menino. Seu primeiro filho seria um menino. A alegria no peito de Chan era impossível de conter, e ele apertou a mão de seu ômega com mais força.

— E o segundo... — o médico continuou, movendo o aparelho para o outro filhote — também é um menino!

Bang Chan soltou uma risada, a felicidade explodindo dentro dele. Dois meninos. Ele olhou para o ômega, que agora tinha lágrimas de alegria nos olhos. A emoção era visível no rosto de ambos. Dois filhos, dois pequenos alfas, prontos para serem amados e protegidos.

— Dois meninos — o ômega murmurou, sua voz embargada pela emoção. Ele olhou para Chan com olhos brilhando de felicidade. — Chan, vamos ter dois meninos.

— Sim, dois meninos — repetiu Chan, sua voz suave e cheia de amor. Ele se inclinou para beijar a mão do ômega, os olhos cheios de ternura. — Eles vão ser incríveis, assim como você.

O médico sorriu, vendo a reação deles. —Ambos estão crescendo bem e saudáveis. Vocês têm uma jornada pela frente, mas tudo está correndo perfeitamente.

Chan suspirou aliviado, sabendo que o mais importante era a saúde de seus filhotes. Com o coração leve, ele agradeceu ao médico e voltou a focar no ômega, acariciando suavemente a barriga onde seus filhos estavam crescendo.