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📖Fire Fire📖
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Minho estava parado na frente da cama de Kim Woojin, os músculos tensos, os punhos cerrados ao lado do corpo, e seu olhar carregado de uma raiva silenciosa. Seus homens, eficientes e silenciosos, amarravam os pulsos e pernas de Woojin à cama com firmeza, sem deixar margem para qualquer tentativa de fuga. Woojin, com a expressão pálida e assustada, estava deitado ao lado de sua esposa, que mal se mexia sob o efeito pesado dos remédios que haviam sido administrados a ela.
Minho observava a cena com frieza. Na mão direita, ele segurava uma folha de papel, seus dedos pressionando o documento com tanta força que parecia que ele o rasgaria a qualquer momento. A folha continha informações detalhadas: fichas criminais, casos arquivados e, mais importante, a localização exata de várias bases estratégicas da facção rival, dados que Woojin pensava estar seguros e ocultos.
A escuridão no quarto era opressiva, tornando a atmosfera ainda mais pesada. A única coisa que se destacava naquele ambiente eram os olhos de Minho, brilhando com um ódio gélido que parecia consumir tudo à sua volta. Eles eram a única luz em meio às sombras, refletindo o desprezo e a fúria contida que Minho nutria por Woojin.
Minho deu um passo à frente, aproximando-se da cama, o som dos seus sapatos ecoando levemente no chão de madeira. Ele olhou para Woojin, agora completamente indefeso, amarrado e vulnerável. O silêncio era esmagador, interrompido apenas pela respiração acelerada de Woojin, que sabia que a presença de Minho ali significava o fim de qualquer esperança
—Você achou que poderia me trair e sair ileso, Woojin?—A voz de Minho era baixa, mas carregada de uma ameaça tão intensa que cortava o ar como uma lâmina afiada.—Achou que eu não descobriria o que estava fazendo nas sombras? Que esses dados estariam seguros nas suas mãos?
Woojin tentou abrir a boca, talvez para implorar, mas as palavras não saíam. O medo o dominava completamente, e ele sabia que, ali, na presença de Minho, não havia espaço para misericórdia. Minho balançou a cabeça levemente, uma expressão de desprezo dominando seu rosto.
—Eu confiei em você era como irmãos Bangchan sempre te deu tudo amor uma família...cuidou de você e então decidiu me trair assim?—continuou Minho, a raiva contida permeando cada sílaba.—E você tentou me apunhalar pelas costas. Essa foi sua primeira e última falha.—Ele levantou a folha em sua mão, os olhos de Woojin se arregalando ao ver suas próprias traições impressas naquele papel, cada detalhe que ele pensava estar escondido agora revelado.
Minho abaixou o papel lentamente, dobrando-o com calma, enquanto sua expressão ficava cada vez mais sombria.—Agora, você vai pagar por cada erro. E ninguém... nem mesmo sua família...—Minho olhou rapidamente para a mulher adormecida ao lado, sem interesse.—....vai poder te salvar.—
A escuridão do quarto parecia apertar ainda mais ao redor deles, e os olhos de Minho, brilhando de ódio, eram a última coisa que Woojin via antes do inevitável.
Assim que Minho deu a ordem, a porta do quarto se abriu com um leve rangido, e três de seus homens entraram carregando galões de gasolina. O som do líquido balançando dentro dos recipientes ecoou pelo ambiente silencioso. Woojin, até então paralisado pelo medo, arregalou os olhos ao ver o que estava por vir. Ele começou a se debater contra as cordas que o prendiam, seu corpo se movendo em desespero, mas era inútil. As amarras estavam firmes, e seus gritos abafados só tornavam a cena mais desesperadora.
—Não! Minho, por favor!—Woojin finalmente encontrou sua voz, que saiu entrecortada e desesperada. Ele sabia exatamente o que viria. Sabia que Minho não era o tipo de homem que perdoava traições, e agora, com o cheiro forte da gasolina invadindo o quarto, a realidade brutal o atingia com força total.
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A Marca do Amor Proibido-Minsung
Fanfiction---🌊--- Han Jisung nunca imaginou que a falência do negócio de seu pai o levaria a uma dívida colossal. Em busca do verdadeiro credor, ele encontra Lee Minho, um alfa lúpus puro e temido mafioso de Seul. Com um olhar sério e uma presença imponente...