"VOCÊ ACHA QUE EU NÃO QUERIA⁉️"

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—Bem...o senhor acabou perdendo o bebê...—A Omega disse olhando para os papeis —

—O-oque!—O Han disse —Como assim que bebê?!

—O senhor estava grávido de quase um mês e meio o senhor não sabi-

—Um mês e meio?!—O omega disse— M-mas....

—O DNA deu que o senhor estava grávido de Lee Minho...—A Omega disse e Minho não disse nada—

Han ficou imóvel por alguns segundos, seu coração disparando, sentindo o choque e a dor se misturarem rapidamente.

Ele olhou para Minho, esperando algum tipo de reação, algum sinal de surpresa ou tristeza. No entanto, Minho permaneceu calmo, sem demonstrar grandes emoções. O alfa sabia o que estava por vir, afinal, ele havia sido a causa. Embora não quisesse ver Han passar por aquilo, sabia que era o preço a se pagar por manter sua decisão. Ele tinha escolhido o que acreditava ser melhor para o momento, e agora via as consequências diante de seus olhos.

—M-mas mas Não tem como eu não sentia nada!—O Han disse —

—os exames mostram que o Senhor tomou quantias de remédios para aborto....—A omega disse — Senhor você pode ter tomado algum remédio errado e acabou...que o senhor não poderá ter mas esse filhote...

—...—O Han sentiu suas lágrimas escorrerem pelos olhos —

Ele não fazia ideia que estava grávido ainda mas de Minho e como ele pode ter perdido o bebê?

— o senhor deve se cuidar talvez na próxima o senhor poderá crias ninhadas depois de sete meses —A omega sorriu mínima —

—....Vamos....—Minho disse saindo da sala o Han se levantou e saio da sala–

Minho e Han entraram no carro, mas o clima entre eles era estranho, quase desconfortável, apesar de Han não saber exatamente o porquê. Ele não fazia ideia de que, naquele consultório, algo muito maior havia sido discutido sem que ele estivesse ciente: o fato de que ele estava grávido — ou melhor, que havia estado.

Han se acomodou no banco do passageiro, sentindo-se um pouco cansado, sem entender completamente o que se passava dentro de si. Ele olhou para Minho, esperando alguma explicação sobre a consulta, mas o alfa manteve-se calmo, seu rosto impassível, sem revelar nada do que estava guardando.

Minho sabia que Han não tinha ideia da verdade. E enquanto dirigia, o silêncio entre eles era carregado, mas ele não iria falar. Não agora. Ele decidiu manter as coisas como estavam, sem mencionar a gravidez perdida, acreditando que estava protegendo Han de uma dor desnecessária.

O ômega, por sua vez, olhava pela janela, sentindo que algo estava fora do lugar, mas sem saber exatamente o que era.

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Quando chegaram em casa, O Han apertou os paços abriu a porta e a fechou subindo para o quarto ainda se sentia desconfortável, a sensação de que algo estava errado não o abandonava. Tentando entender o que estava acontecendo, ele decidiu verificar os remédios que San havia mencionado. Minho tinha sido muito específico sobre eles, o que só aumentava sua curiosidade.

Han foi até o armário do quarto e pegou os remédios que San disse para ele tomar que foi enviado por Minho nos últimos dias. Ele se sentou na cama e, com um aperto no peito, começou a ler a receita e as instruções detalhadamente. Conforme seus olhos percorriam as palavras, o choque começou a tomar conta dele. O medicamento era um contraceptivo, usado para prevenir gravidez.

A Marca do Amor Proibido-MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora