Era hora de renascer das cinzas.❓

51 5 0
                                    

🔥

📖uh oh 📖

「• • •」

Bangchan parou o carro em frente a uma casa modesta que, embora não fosse feia, tinha um ar de abandono. As paredes eram pintadas de um tom desbotado de amarelo, e a pintura estava lascada em alguns lugares, revelando a madeira desgastada por anos de exposição ao tempo. O jardim, uma vez cuidado, agora estava cheio de ervas daninhas e plantas murchas, dando um aspecto de descaso ao lugar. As janelas estavam cobertas por cortinas grossas e desbotadas, que deixavam transparecer um pouco da luz do interior, mas também contribuíam para a sensação de isolamento.

Bangchan respirou fundo, seu coração acelerando enquanto observava os outros dois carros parados em frente à casa. O som do motor desligando ecoou na quietude da rua, e ele sabia que este era um momento crucial. Com um olhar determinado, ele se virou para seus acompanhantes no carro, ajustando-se no assento enquanto analisava a situação.

— Aqui... — ele murmurou, seus olhos fixos na porta da frente, como se estivesse esperando que a mãe de Seungmin aparecesse a qualquer momento. Ele sentia a pressão da responsabilidade pesando sobre seus ombros, mas também havia uma determinação ardente de proteger sua família e confrontar a mulher que havia causado tanto sofrimento.

— Vamos — ele finalmente disse, abrindo a porta e saindo do carro. Eles tinham um objetivo a cumprir e, mesmo que o caminho à frente fosse perigoso, Bangchan estava pronto para enfrentar qualquer desafio que surgisse.

Um alfa abriu a porta, revelando uma figura imponente, mas com uma aparência desgastada. Seus cabelos desgrenhados caíam sobre a testa, e a barba por fazer dava a ele um ar descuidado e ameaçador. As olheiras profundas sob seus olhos indicavam noites mal dormidas, e seu olhar desconfiado percorria os visitantes, como se estivesse avaliando a situação em um instante.

— O que vocês querem? — ele perguntou, a voz rouca e agressiva, mostrando que não tinha paciência para jogos.

Bangchan foi o primeiro a responder, tentando manter a calma diante do alfa.
— Kim Sooyeo está aí?

O alfa cruzou os braços, seu corpo tenso como uma mola prestes a saltar. —Oque querem? Não sei quem vocês pensam que são, mas não vou abrir a porta para estranhos.

Minho deu um passo à frente, reconhecendo a necessidade de agir rapidamente.
— Nós sabemos que a sua casa é onde ela está. Não queremos causar problemas, apenas conversa com Kim Sooyeo

A expressão do alfa endureceu. Ele estava claramente desconfiado, mas havia uma centelha de curiosidade em seu olhar. O silêncio se arrastou, e Bangchan sentiu a tensão aumentar. A situação poderia facilmente escalar para um confronto, e ele precisava encontrar uma maneira de manter a paz.

O alfa ficou irritado ao ouvir a insistência de Bangchan e, em um movimento brusco, tentou fechar a porta. No entanto, Minho foi mais rápido, agindo com a determinação de quem não permitiria que a verdade escapasse.

Com um forte chute, a porta se abriu violentamente, batendo contra a parede e revelando o interior da casa, que era tão desgastado quanto seu exterior. O cheiro de mofo e desleixo permeava o ar, e o lugar estava mal iluminado, com apenas algumas lâmpadas fracas iluminando o espaço.

Minho entrou primeiro, seguido por Bangchan, que rapidamente trocou um olhar com seu afiliado, ciente da gravidade da situação. O alfa, agora visivelmente enfurecido, tentou se posicionar entre os intrusos e a entrada da casa.

— Vocês não têm o direito de entrar aqui! — ele gritou, sua voz ecoando pela sala.

Minho, sem se deixar intimidar, se aproximou do alfa.
— se você tivesse obedecido talvez eu nem teria chutado essa porta...mas você não queria colaborar...afinal que barroco  é esse que você mora em?

A Marca do Amor Proibido-MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora