A Marca do Amor Proibido-Minsung

Familia Bang...❕

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📖bts paved kpop yes!📖

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"Pensei que nunca mas iria me ligar bang..."

Bangchan estava de pé ao lado do balcão iluminado pelo mapa holográfico, o telefone pressionado contra sua orelha enquanto sua atenção permanecia focada na voz firme do outro lado da linha. Kim Namjoon. Um dos maiores chefões de toda a Ásia, talvez até do mundo, alguém com quem Bangchan tinha uma longa e complicada história. Diferente de muitos no submundo, Namjoon não era apenas um aliado de conveniência ou um rival a ser evitado. Ele e Bangchan tinham algo raro naquele universo — respeito mútuo. Não eram apenas parceiros de negócios, eram colegas, figuras influentes em seus próprios domínios, capazes de transformar alianças em impérios.

—mil perdões senhor Kim...sabe como anda as coisas depois que meu ômega está carregando os meus filhotes e um dos meus afiliados correndo perigo agora...—Bangchan dizia com a voz calma, porém carregada de autoridade. Sua expressão era de concentração absoluta, o cenho levemente franzido enquanto absorvia cada detalhe da conversa. Ele ouvia com atenção, ocasionalmente assentindo para si mesmo, enquanto o ambiente ao redor permanecia em silêncio. Seus homens sabiam que quando Bangchan estava em contato com alguém do nível de Kim Namjoon, cada palavra era crucial.

Namjoon era uma lenda — um estrategista nato, temido e respeitado por sua capacidade de manipular vastas redes criminosas, desde Tóquio até Hong Kong, e além. No entanto, para Bangchan, Namjoon também era alguém que ele conhecia em um nível pessoal. Eles haviam trabalhado juntos em diversas ocasiões, compartilhando informações, protegendo interesses comuns, e, às vezes, até socorrendo um ao outro em momentos críticos. Apesar de suas origens diferentes, eles compreendiam a linguagem do poder e da lealdade, uma comunicação silenciosa que só aqueles que comandavam o submundo compreendiam.

A tecnologia projetava pontos estratégicos de várias cidades, os quais piscavam suavemente, marcando movimentações e operações em andamento. Ele falava de maneira calculada, sem pressa, mas com uma precisão que deixava claro que estava no controle de cada detalhe.

"Eu entendo Christopher....não é fácil também...se criar filhos no meio desses caos todo...devo dizer que daqui a dois dias estarei partido pra Seul e seja lá oque for vamos acabar com isso"

—estaremos esperando Senhor Kim....

"ok até daqui a dois dias"

Bangchan desligou entregando o celular para o alfa olhando para o holograma vendo o mapa

—Tentem descobrir sobre todas as seguranças da central inimigas eles acham que não sabemos sobre a localização deles

— até as da China?—O alfa perguntou-

— Todas...—Bangchan disse —veremos até aonde isso pode ir...

—Ok meu senhor farei isso logo!—O alfa disse —

—Voltem ao trabalho....—Minho disse assim alguns saíram ficando Bangchan Seungmin e o Han — mandarei Winter...

— Ótimo....—Bangchan disse — Vamos

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Bangchan, sentado confortavelmente no sofá de couro macio, segurava o controle remoto com uma mão enquanto observava as imagens da casa que Minho e seus homens tinham incendiado na madrugada anterior. As chamas iluminavam a tela, consumindo o que antes era um símbolo de poder de um traidor. O brilho do fogo refletia nos olhos de Bangchan, e um sorriso discreto curvou os cantos de seus lábios. Ele sabia que havia criado em Minho alguém implacável, sem hesitação ou piedade quando o assunto era justiça — sua própria versão de justiça, é claro. Para traidores, não havia misericórdia.