A Marca do Amor Proibido-Minsung

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No estacionamento escuro do prédio luxuoso, Bang Chan saiu do carro com passos firmes, seguido de perto por Minho, Hyunjin, Changbin, Jeongin e alguns homens de confiança. Todos estavam vestidos de maneira discreta, mas não havia como negar a aura de seriedade e poder que emanava do grupo. Bang Chan liderava a caminhada, seu olhar fixo e determinado indicava que aquela noite não seria comum.

Ao atravessarem o lobby, os seguranças deram passagem, reconhecendo a importância da visita. Eles subiram silenciosamente pelo elevador, o som do andar mecânico preenchendo o espaço enquanto cada um dos homens trocava olhares atentos e discretos, preparados para qualquer coisa.

No andar mais alto, as portas do elevador se abriram, revelando uma ampla sala iluminada e decorada com requinte. Jeong Kyungsoo já os aguardava, sentado em uma poltrona de couro, com um leve sorriso que não alcançava os olhos. Kyungsoo era conhecido tanto pelo sucesso nas negociações quanto pelo seu lado impiedoso; um homem com quem ninguém gostaria de estar em desvantagem.

Chan avançou primeiro, cumprimentando Kyungsoo com um aceno de cabeça. Minho e os outros mantinham-se atentos, cada um posicionando-se estrategicamente, enquanto a tensão no ar crescia.

—Christopher Bang... Sente-se. Não quero que meu convidado fique desconfortável — disse Jeong Kyungsoo, com um sorriso frio e calculado no rosto, os olhos brilhando com um tom de provocação.

Bangchan estreitou os olhos, mas manteve a calma. Sem tirar os olhos de Kyungsoo, ele se aproximou e sentou-se lentamente na cadeira de frente para o chefe rival. O ambiente estava silencioso, quase sufocante, e todos os presentes podiam sentir a tensão palpável entre os dois. Kyungsoo relaxou, como se tivesse o controle total da situação, e gesticulou para os outros se acomodarem, como se estivessem prestes a fechar um simples negócio.

Hyunjin, Minho, Changbin, e Jeongin mantiveram-se de pé, posicionados estrategicamente atrás de Bangchan, cada um com o olhar atento, preparados para qualquer sinal de ameaça. Hyunjin observava cada movimento, o olhar afiado percorrendo a sala, enquanto Jeongin analisava a disposição dos seguranças ao redor.

—Vejo que trouxe um belo grupo com você, Christopher — Kyungsoo comentou casualmente, o sorriso permanecendo, mas com um brilho sombrio nos olhos. — Impressionante, mas... um tanto exagerado, não acha?

Bangchan não respondeu de imediato. Ele inclinou-se levemente para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos, e respondeu com firmeza:

—Vamos poupar a formalidade, Kyungsoo. Você sabe o motivo da nossa visita.

Kyungsoo manteve o sorriso, mas seu olhar endureceu.—Querem beber? — Kyungsoo ofereceu, com um ar despreocupado, estendendo o braço para o carrinho de bebidas ao lado, tentando suavizar a tensão no ambiente.

Hyunjin, sem disfarçar a desconfiança, cruzou os braços e respondeu, a expressão impenetrável:

—Vai saber que droga você colocou nessa bebida...

Kyungsoo soltou uma risada baixa, como se estivesse divertindo-se com a situação, e puxou uma das taças, girando o líquido suavemente.

—Ah, Hyunjin, sempre tão desconfiado. Vocês me conhecem. Não preciso de truques baratos para lidar com... antigos conhecidos — ele falou, a palavra "conhecidos" carregada de sarcasmo.

Minho deu um passo à frente, colocando a mão no ombro de Hyunjin num gesto de calma, mas os olhos fixos em Kyungsoo demonstravam o mesmo desprezo. Bangchan, no entanto, manteve-se sereno e direto: