A Marca do Amor Proibido-Minsung

"eu nao sou seu"❗️

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Han acordou subitamente às 5:56 da manhã, com um enjoo intenso e uma dor forte no estômago que o fez se mover rapidamente. Sem hesitar, ele saiu da cama e correu direto para o banheiro, o mal-estar tomando conta dele a cada passo. A sensação era tão forte que ele mal teve tempo de se preocupar com outra coisa.

Minho, ainda meio adormecido, despertou com o movimento abrupto de Han saindo da cama. Ele se sentou lentamente, observando o garoto correr para o banheiro. Ao invés de se alarmar, Minho soltou um leve sorriso., e esse comportamento de Han, embora preocupante, parecia algo que ele podia lidar com calma.

Levantando-se, Minho caminhou na direção do banheiro, sem pressa, pronto para ver o que estava acontecendo e para ajudar, se fosse necessário.

Minho, mantinha aquele sorriso discreto, já ciente da verdadeira causa do enjoo de Han. Ele sabia exatamente o que estava acontecendo, mas não se apressou, deixando Han lidar com a situação por enquanto. Tudo estava sob controle, mesmo que o ômega ainda não soubesse.

Minho abriu a porta do banheiro vendo o garoto sentado perto do vaso sanitário Respirando fundo com a mão sobre a barriga ele encarou o mas novo se agachando o puxando para perto

—Meu amor...—perguntou, a voz grave mas cheia de preocupação—

Ele esperou algo de Han, ainda sem se mostrar apressado, com a certeza de que a situação não exigia desespero pelo menos, não da parte dele.

—Vai passar...—Minho disse com um sorriso de canto.—Só precisa de descansar hum...

—Dói...—O Han disse e o alfa olhou para a barriga do garoto —

—Ah meu bebê...—Minho puxou o garoto para perto no colo— eu já voltou ok?

Mesmo sem entrar em detalhes, Minho ofereceu um apoio silencioso. Ele sabia que era apenas uma questão de tempo até Han perceber a realidade do que estava acontecendo, mas, por ora, a prioridade era fazê-lo se sentir melhor.

Depois de alguns minutos, Minho e Han já estavam de volta à cama. O ambiente estava mais tranquilo, com a luz suave iluminando o quarto. Minho estava sentado na frente de Han, observando atentamente enquanto o garoto tomava a água que ele havia lhe dado. O alfa manteve o sorriso discreto nos lábios, embora por dentro houvesse um misto de emoções que ele mantinha escondido.

Ele não gostava de ver seu ômega assim, sofrendo com os enjoos e o desconforto, mas sabia que essa era a única solução no momento. Minho suspirou, sentindo o peso de sua decisão. Mesmo que ele não gostasse de admitir, perder algo tão natural — a possibilidade de não poder ter agora — era um sacrifício que ele sentia profundamente.

—Você vai ficar bem...—Minho disse suavemente, tentando confortar tanto a si mesmo quanto a Han. Ele estendeu a mão, acariciando o rosto do ômega com ternura.—Eu só quero que você esteja saudável e seguro.

Han, sem entender completamente a profundidade do que Minho estava sentindo, apenas assentiu, ainda um pouco cansado, mas aliviado por ter o alfa ao seu lado.

A vingança de Minho estava longe de acaba e agora ele iria atrás daqueles que tocaram no omega com mãos sujas por culpa deles o alfa não poderia realizar o sonho do mas novo....

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Minho saiu silenciosamente naquela manhã, sem avisar Han. O ômega ainda descansava na cama, exausto pela noite difícil que havia passado. Minho, ao sair, olhou para ele por um momento antes de fechar a porta do quarto com cuidado, sem querer perturbá-lo.