Capítulo 32

1.5K 205 64
                                    

Ficar sem ter contato com Yoko é péssimo, ainda mais quando não se sabe o que está acontecendo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ficar sem ter contato com Yoko é péssimo, ainda mais quando não se sabe o que está acontecendo. Não faço ideia se ela está bem comigo ou se não está, não sei motivo do porquê ela está sem responder minhas mensagens e isso é desconfortável, mas sei que no momento não há nada a se fazer para não forçar o espaço pessoal dela.

Quando chego no hospital na quarta logo cedo, a primeira a me ver é Aoom que ainda está no estacionamento também e logo vem em minha direção.

- Não pensei que tinha sido convocada para essa reunião. - ela diz surpresa antes de me abraçar e eu suspiro fundo enquanto tenho-a em meus braços.

- Fui obrigada, mas aqui estou. - digo sincera em um tom tedioso e beijo sua testa antes de nos afastarmos.

- Nossos pais foram diretamente te pedir para vir? - ela pergunta enquanto caminhamos pelo estacionamento, seguindo em direção a entrada do hospital.

- Atrás de mim eles foram não, mas me ligaram depois de dois meses, olha que incrível? - digo ironicamente e não demora para que eu e Aoom estejamos rindo.

- Você não presta, sabia? - ela pergunta e faço uma leve careta. - Falando nisso, como você e sua namorada estão? - ela pergunta quando já estamos dentro do elevador, seguindo até a área administrativa.

- Acho que bem. - digo um pouco incerta e ela me encara com uma sobrancelha arqueada.

- Não vai nem negar que ela não é sua namorada? - ela pergunta levemente surpresa e novamente eu nego, fazendo-a me olhar com mais surpresa do que antes.

- Não é oficial ainda mas já é quase isso. - digo dando de ombros e vejo o orgulho brilhar nos olhos da minha irmã, fazendo-me sorrir.

- Eu venero tanto aquela garota por ter te colocado na coleira. Por favor, não demorem a me dar sobrinhos. - não reviro meus olhos quando minha irmã diz, mas um peteleco em sua testa é inevitável de não dar, fazendo-a rir.

- E eu pensando que você fosse deixar de ser chata um dia. - murmuro de forma irônica e um tapa leve atinge meu braço antes de sairmos do elevador no andar administrativo.

Prontamente liberei meu acesso com a minha digital e Aoom fez o mesmo.

- E como você e Meena estão? - pergunto enquanto seguimos até a sala de reunião e vejo que um sorriso surge em seu rosto.

- Marcamos de ir até um orfanato esse final de semana para conhecermos e visitarmos algumas crianças. De certa forma, estou me sentindo ansiosa de um jeito bom, sabe? - paro de andar e ela para também enquanto me encara tentando entender porque eu parei.

- Caramba, espero que eu me torne tia em breve também. - digo realmente feliz e beijo sua testa, vendo-a sorrir da forma mais sincera possível.

Cortamos nosso assunto quando voltamos a andar e logo estávamos na sala de reunião, não demorando a ver que meus pais já estão aqui conversando com o outro médico chefe do hospital.

Hurts So Good - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora