CAPÍTULO 11.

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ANGEL WALKER

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ANGEL WALKER.

A vergonha me domina enquanto relembro o incidente da cafeteria de antes. como pude ter cedido tão facilmente? o homem misterioso tem uma atração magnética sobre mim, e não consigo parar de pensar nele. não é apenas sua aparência bonita ou o ar de perigo que o cerca; há algo mais uma conexão intensa que não consigo explicar.

Tento me distrair mergulhando em meus projetos de codificação, mas minha mente sempre volta para ele. a maneira como ele me dominava, a ponta afiada de sua voz, a maneira como ele me fazia sentir tantas emoções conflitantes excitada, aterrorizada e inegavelmente excitada. sinto uma onda de calor entre minhas coxas com a lembrança de servi-lo, e me mexo desconfortavelmente em meu assento.

Meu celular vibra, quebrando o silêncio do meu quarto. é ele. como caralho ele conseguiu meu número em primeiro luga eu olho para a tela, meu coração disparado enquanto leio sua mensagem.

— Você sabe que queria, Angel. admita. você estava desejando meu pau naquela boquinha.

Estou lutando contra meus desejos conflitantes. ele está certo. quero me render a ele, explorar essas fantasias obscuras que acendem um fogo dentro de mim. mas é insano. ele é um perseguidor literal, aparecendo em todos os lugares que vou eu nem sei o nome dele!

Então eu lembro das mensagens explícitas que ele enviou antes do encontro no café, me provocando, me preparando. eu estava tão molhada, tão pronta para ele. eu queria que ele me levasse ali e então. e agora, ele está invadindo meus pensamentos novamente, me fazendo questionar minha sanidade.

O celular toca novamente.

— Você não pode negar o que há entre nós. abrace isso. renda-se a mim. eu lhe mostrarei prazeres além dos seus sonhos mais loucos. eu dominarei cada parte de você.

Sinto minha resistência vacilar enquanto meus dedos pairam sobre o teclado, prontos para responder. parte de mim quer repreendê-lo, afirmar minha independência e cortá-lo da minha vida. mas outra parte, uma parte oculta e mais sombria, anseia por explorar esse caminho distorcido. fecho meu Notebook com um estalo, incapaz de me concentrar. o homem misterioso se infiltrou em minha mente, e não tenho certeza se quero que ele vá embora.

Pare de entrar em contato comigo.

Eu mando uma mensagem. mas mesmo quando as palavras aparecem na tela, sei que são, na melhor das hipóteses, sem entusiasmo. não sei se quero que ele pare, e temo que ele saiba disso.

— Por quê? você tem medo de admitir o que quer?

Suspiro, minha determinação enfraquecendo. eu deveria bloquear o número dele, denunciá-lo e fazer qualquer coisa para tirar esse psicopata da minha vida, mas algo me segura. não consigo me obrigar a fazer isso.

— Você está obcecado por mim.

Eu respondo. sei que estou brincando com fogo, mas não consigo resistir à emoção desse jogo perigoso.

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