22- love on the brain

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O Taehyung era um ingênuo sem limites

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O Taehyung era um ingênuo sem limites.

Mesmo diante da maldade das pessoas ele conseguia acreditar na bondade.

Lógico que isso não era admirável, talvez a vida adulta tivesse sido uma escola pra ele se o destino dele não tivesse sido decidido antes mesmo dele terminar o ensino médio.

Talvez se ele tivesse quebrado a cara mais vezes ele  tivesse mais acostumado com a falta de consideração.

As vezes ele tinha pensamentos de um adolescente, quando sua amiguinha do colégio é babava com você e você não consegue se afastar mesmo assim.

Mas ele genuinamente estava começando a aprender a lidar com pessoas pau no cu.

Estava de verdade.

— oi meu filhinho lindo — o Eduardo encheu o Gael de beijos assim que encontrou com ele.

— pai, trouxe oque eu pedi ? — o menino perguntou e o alfa assentiu.

Ele puxou a sacola com alguns dvds pra vídeo games pro garoto.

— uau.. que maneiro — ele sorriu sentando no chão da sala do Eduardo pra abrir todos.

Enquanto o pai ômega estava parado em pé perto da sala.

Vendo o Eduardo beijar mais o menino antes de levantar.

— Eduardo isso não é uma visita, eu só trouxe o Gael porque não tinha hotelzinho hoje, oque o seu advogado disse ? — o omega perguntou agoniado.

Odiava pensar que o Eduardo estava realmente enrolando ele, complicando a vida dele mesmo depois de ter assinado os papéis da guarda do Gael.

Quer dizer, o Eduardo abriu mão da guarda do filho dele, não é possível que ele não queria abrir mão do Taehyung.

Ele bufou puxando o Tae pra cozinha, o Gael tinha contado pro Eduardo oque tinha acontecido na casa dele, que ele ficou assustado com uma briga, então ele evitaria tudo oque levasse desconforto pro filho dele.

— caralho Tae, eu já disse, os advogados estão tentando achar uma brecha no acordo ! — respondeu olhando pros lados — não é simples.

— não precisa de brecha, o contrato só pode ser quebrado por você, sem o contrato eu não vou ter mais nenhum  tipo de ligação com meus pais, você disse que seus pais não chamariam os meus.. — resmungou cruzando os braços.

— eu não queria esse estresse todo também, nem que meu filho passasse por isso, mas não tem nada que eu possa fazer, vamos esperar mais um pouco, podemos marcar pra amanhã, você tem aqui com o Gael e eu chamo meu advogado pra te explicar.

O omega e eu• TAEKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora