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Eu estava na cama, sentindo o calor do corpo de Maya contra o meu

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Eu estava na cama, sentindo o calor do corpo de Maya contra o meu. Ela se aninhava em mim, como se buscasse proteção até em seus sonhos. Seus pequenos sons, quase como suspiros, me faziam sorrir. Era incrível o quanto ela conseguia ser forte e vulnerável ao mesmo tempo. O contraste entre o que havia acontecido e aquele momento de paz parecia irreal.

Abracei-a com mais firmeza, tentando transmitir toda a segurança que eu podia oferecer. Ao sentir meus braços ao redor dela, Maya deu um pequeno gemido, e eu senti seu corpo relaxar ainda mais. Era como se, mesmo dormindo, ela soubesse que estava segura comigo.

Por um momento, a escuridão das últimas semanas desapareceu. O trauma, o medo, as feridas, tudo parecia distante enquanto estávamos ali, juntos, no silêncio confortável do quarto. No entanto, uma parte de mim não conseguia ignorar o que Max havia revelado mais cedo. Saber que os responsáveis pela dor de Maya estavam lá fora, impunes, me corroía por dentro.

Eu queria fazer algo. Queria justiça... ou vingança. A linha entre as duas estava cada vez mais tênue. Olhei para Maya, ainda dormindo tranquilamente, e pensei no que ela diria se soubesse dos meus pensamentos. Ficaria assustada com o tanto de atrocidades que penso quando se trata de monstro como aqueles.

Respirei fundo, tentando afastar essas ideias por ora. Maya precisava descansar, e eu precisava estar ali por ela. Qualquer decisão sobre o que fazer viria depois. No momento, o mais importante era garantir que ela estivesse segura e, pelo menos por essa noite, em paz.

—Hm... — Maya murmurou de repente, mexendo-se um pouco mais. Ela abriu os olhos lentamente, sonolenta, e levantou a cabeça para me olhar. —O que foi? Por que está acordado? — Sua voz saiu baixa e arrastada, mas cheia de preocupação.

Eu dei um sorriso fraco, acariciando seu cabelo.

— Nada, só estava pensando.—tentei tranquilizá-la.

— Em que estava pensando?

— Nem queira saber... —Levei a minha mão até sua bunda, e ela deu um pulinho assustada.

— Entendo... —Disse ela tímida, não queria deixar Maya desconfortável com os meus pensamentos.

—Ainda está cansada ? —Disse beijando o seu pescoço.

—Um pouco... —Disse ela fechando os olhinhos, aproveitando meus toques, totalmente rendida a mim.

Não demorou muito para que minhas mãos atrevidas levantassem uma de suas pernas, explorando a sua boceta.

— Está me deixando louco Maya... —Rouqueei

Maya nada diz, apenas abre mais as suas pernas, me deixando livre para fazer o que eu bem entendesse.

Meus olhos se arrastaram do seu rosto ao restante do seu corpo delicado. Maya era pequena, foi impossível não me recordar de horas atrás. A essa altura meu pau louco e entorpecido, sendo afundado mais e mais em sua pequena abertura, me deixava cada vez mais viciado, louco por Maya.

Henry Cavill - Um monstro entre nós Onde histórias criam vida. Descubra agora