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Eu olhei para aqueles vermes amarrados e ajoelhados à minha frente

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Eu olhei para aqueles vermes amarrados e ajoelhados à minha frente. O silêncio no porão era cortante, quase pesado, mas não se comparava ao ódio que fervia dentro de mim. Max estava ao meu lado, o rosto sério e frio, enquanto Shuji mantinha uma expressão de concentração sombria. Havíamos nos preparado para aquele momento, cada detalhe calculado para garantir que nenhuma gota daquele sangue contaminado sujasse mais nada fora daqui.

Eu dei um passo à frente, observando cada um deles. Os três tinham o olhar agora vazio, cheio de medo. Não eram tão destemidos agora, não sem a vantagem covarde do poder e da impunidade.

— Vocês achavam que poderiam escapar disso, não é? — minha voz soou baixa, mas cada palavra carregava a intensidade do desprezo que sentia. — Achavam que podiam tocar em alguém como Maya, alguém que nunca fez mal a ninguém, e sair impunes. Gente como vocês pensam que tem o direito de destruir vidas, de espalhar dor, como se fossem intocáveis.

Parei, olhando bem no rosto do que parecia o líder. Ele tentou sustentar meu olhar, mas desviou quase imediatamente. Covarde, como sempre.

— Vocês são o que há de pior — continuei, cada palavra carregada de desprezo. — Se aproveitam da fraqueza dos outros, da fragilidade de quem só quer viver em paz. Não é coragem o que vocês têm. É pura covardia, escondida por trás de violência.

Max e Shuji mantinham-se firmes, olhos fixos neles. Era como se, ali, não houvesse espaço para redenção ou arrependimento. Eles sabiam o que tinham feito, e sabiam que agora era o fim da linha.

— Eu vou garantir que vocês sintam cada segundo do que fizeram com Maya. Cada golpe, cada medo, cada cicatriz que deixaram nela. — Minha voz aumentou, o ódio queimar em cada palavra. — E não há desculpa ou arrependimento que vá salvar vocês. Ninguém vai sentir a falta de vocês. Ninguém vai lembrar de vocês... Na verdade... Vocês dois sim, são pais, e maridos... E pelo que vi na ficha de vocês, uma garota, Elizabeth o nome não é Peter Gray ? —Olhei para o homem que me olhava com olhos arregalados. —Eu vou torcer o pescoço da sua filha, e desmembrar a sua esposa e aquele bebê que ela gera em seu ventre... —O homem berrou com a mordaça na boca. —Poupe os seus berros...

Soquei seu rosto, várias e várias vezes, segurei o seu pescoço enquanto ele clamava por misericórdia.

— A tesoura. —Estendi a mão esperando que alguém me passasse essa maldita tesoura.

Max me entregou a tesoura.

— Põe a língua para fora, ou arrancarei os seus dentes na base do soco, filho da puta.

O homem hesitou, negando com a cabeça enquanto cerrava os dentes, eu o soquei.

—Abre ! —Soquei mais uma vez— ABRE ! —Ele abriu a boca e sem aviso, enfiei a tesoura em sua garganta, finalizando com um soco, a tesoura atravessou a sua nuca, e o sangue começou a cair em pequenos jatos. —Está aí a sua tinta. —Me referia a Max. O homem ainda estava vivo, e se remexia na cadeira enquanto gemia de dor agonia.

Max correu para por o balde na fonte de sangue, e eu comecei a retirar sua calça, vendo seu pau imundo extremamente peludo, nojento.

— Bisturi. —O homem negava freneticamente com a cabeça enquanto tentava fechar as pernas o que era inútil, eu arrancaria aquela porra de um jeito ou de outro.

Segurei com as mãos nuas sua imundície, e então cortei no meio. Deixando aberto como um pão, conseguia ver a sua uretra. O sangue espirrou em meu terno, pescoço e em meu rosto. Era nojento, mas eu já estava acostumado com isso.

Ele desmaiou, me senti obrigado a ir até o próximo, que me olhava com terror nos olhos.

— Não, por favor, eu não toquei nelas, eu não toquei nelas ! —Berrou o homem.

— Acha que irá se safar por não ter tocado nas duas ? Você é um pedófilo de merda, você é dono do site pornográfico onde elas foram divulgadas e ridicularizadas. E por coincidência... Tem uma aba de conteúdo pornográfico infantil em seu site, seu merda ! — Acertei um soco em seu nariz. —Eu vou arrancar o seu pau, e afundarei ele em sua garganta com força.

— Por favor... —Implorou ele com dificuldades.

—Ralador. —Max me entregou o ralador de queijo.

Pressionei o ralador de queijo em seu rosto, e logo comecei a ralar devagar, para que ele sentisse como é ser dilacerado, marcado, como todas aquelas crianças foram, quero que ele sinta como é ser mutilado como as demais mulheres de seu site doentio.

Comecei a ralar o seu rosto freneticamente, quando suas bochechas sumiram só deixando dois grandes buracos no lugar, parei.

Não demorou muito para que eu jogasse o ralador longe e abrisse a sua calça, ele como o anterior, tentou fechar as pernas em uma tentativa falha.

—Bisturi. —Estendi a mão, e logo recebi um novo bisturi dado por Shuji, que me olhava com olhos assustados.

— Melhor ficar com a sua irmã. Dispensado.

—Mas...

— Vá garoto, você já viu o suficiente. —Ordenei mais rígido, e ele atravessou a porta do porão com pressa, batendo logo em seguida.

Queria ter certeza de que Maya estava segura, mesmo não sabendo das atrocidades cometidas aqui.

— Depois de toda essa merda eu só quero beber pra caralho e dormir...— Comentei segurando aquele pau imundo com firmeza, logo passei o bisturi arrancando por completo, logo socando na boca daquele cretino. Empurrei fundo.

— Porra... Eu vou muito para o Space depois disso, foder e dormir, você deveria ir, e levar a sua namorada.

— Maya não é a minha namorada... —Respondi.

— Ah, então é só uma ficante? Sabe que precisa se aquietar, está ficando velho. —Ironizou Max perfurando o estômago de um dos homens com o picador de gelo.

A forma como torturavamos aqueles lixos, era de certa forma natural para nós dois, fazíamos isso a anos.

— Não estou dizendo que não temos nada, eu só estou dizendo que... A porra, esse verme morreu. — Digo frustrado.

— Não me diga ?... —Disse ele em um tom irônico.

Larguei tudo o que estava fazendo e fui para o próximo, era o último, que já definhava a horas.

Agarrei o bisturi.

— Vamos acabar logo com isso, já estou ficando entediado. — Comecei a cortar a pele daquele inútil do caralho, tirava sua pele em grandes pedaços.

— Por...favor... Não...—Agonizou ele em sussurros, implorando para ser poupado.

Segurei seu rosto com força.

— "Não"? — Repeti ironicamente.— Desde quando estupradores conhecem essa palavra ?...

—Me perdoe... —murmurou ele.

—As pernas com as quais você as perseguiu, os braços com os quais as segurou... A maldita boca, na qual riu enquanto zombava de suas fragilidades... Essa maldita boca na qual beijou a minha garota !... Tudo será envolvido nas chamas do inferno, onde você permanecerá por toda a sua eternidade... —Com o bisturi cortei a sua garganta, uma cachoeira de sangue caia e Max rapidamente amparou com o balde.—Bem vindo ao meu inferno...

[...]

Estávamos sentados olhando os corpos dilacerados à nossa frente.

— Um deles ainda morreu achando que iríamos acabar com a família dele.

— Babaca... Preciso de um banho e você também. —Digo me levantando.— Ligue para o Grãntorino limpar essa bagunça com os agentes dele, temos muito o que comemorar essa noite, afinal... ainda não acabou o meu aniversário.

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