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Acordei cedo com uma dor excruciante na minha intimidade

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Acordei cedo com uma dor excruciante na minha intimidade. Tentei ignorar, convencida de que era só algo passageiro. Afinal, o baile de último ano estava chegando, e eu estava animada demais para deixar isso me abalar. Me arrumei o máximo que pude, tentando parecer impecável para a noite que tanto esperávamos. Anna chegou pouco depois, radiante como sempre. Nos arrumamos juntas, escolhendo as roupas e maquiagem com cuidado. Anna estava deslumbrante, como se a noite tivesse sido feita para ela.

Durante o baile, ficamos perto da mesa de salgados e guloseimas, uma estratégia para parecer ocupadas enquanto observávamos os outros. Anna, como sempre, procurava Brandt com os olhos. Ela era obcecada por ele, mesmo sabendo que ele nunca tinha correspondido a seus sentimentos. No ano passado, em um momento de desespero, Anna tentou bruxaria para seduzir o coração dele. Eu a ajudei, embora não acreditasse muito naquilo. Todos os dias, ela deixava uma mecha de seu cabelo no armário de Brandt, na esperança de que algo mudasse. Mas ele continuava a rejeitá-la, tratando-a com frieza. Apesar disso, Anna insistia que ele a amava, no fundo. Talvez eu também quisesse acreditar nisso por ela.

-Anna, olha, o Brandt.

Ela ficou tensa imediatamente.

-Ai meu Deus, ele está vindo para cá! Disfarça, disfarça! — disse nervosa, ajustando rapidamente o cabelo e desviando o olhar, como se isso fosse mudar algo.—

Vi Brandt se aproximando, e podia sentir o coração de Anna acelerar. Ela estava nervosa, mas esperançosa. Eu me perguntava se dessa vez ele falaria com ela ou se seria mais uma noite de decepção.

-Anna? Certo? — disse Brandt, aproximando-se com um sorriso, mas notei o jeito como ele rapidamente olhou para trás, e seus amigos, próximos, tentaram disfarçar o riso.—

Anna ficou visivelmente nervosa, tentando manter a compostura.

-Sim, sou eu, eu mesma... Sou eu, sim — afirmou, quase repetindo as palavras, como se estivesse em choque por ele finalmente estar falando com ela.—

-Você quer ir ao depósito comigo? —ele perguntou, a voz cheia de malícia, e eu senti uma pontada de surpresa. Isso só podia significar uma coisa: se um garoto chamava uma garota para o depósito, era porque algo além de beijos ia acontecer. Minha cabeça começou a girar com a possibilidade, mas ao mesmo tempo, algo parecia estranho. Brandt nunca demonstrou o menor interesse nela antes.

Eu não entendo muito sobre anatomia humana, tudo o que sei é em livros que leio, além dos beijos sei que o casal faz coisas "mais dezoito" algo assim, diz Shuji.

Anna ficou radiante. O sorriso dela se alargou de orelha a orelha, e por um momento, ela parecia estar vivendo o que tanto sonhou.

-A minha amiga pode vir junto? — ela perguntou, quase por reflexo, talvez querendo me incluir, ou talvez só com medo de ficar sozinha, mas de fato fazemos tudo juntas.—

Brandt fez uma careta de desgosto.

-Não, só você — disse, o tom de impaciência evidente.—

Antes que ela pudesse hesitar mais, intervi.

-Anna, vai. Ele tá te chamando, vai lá... — A empurrei levemente, encorajando-a a seguir seu sonho. Eu queria que ela fosse feliz, e talvez, só talvez, essa fosse a chance dela.—

Ela olhou para mim, seus olhos brilhando de emoção, e então seguiu Brandt em direção ao depósito.

Fiquei ali, sozinha, ao lado da mesa de salgados e bebidas. Peguei um copo de suco e comecei a beber lentamente, deixando o sabor doce preencher a minha boca. Peguei alguns salgadinhos e os mastiguei distraidamente, o gosto parecia distante enquanto a minha mente flutuava entre a preocupação por Anna e o alívio de ter ficado para trás. Me servi de um energético, tentando afastar os pensamentos estranhos que rondavam minha cabeça.

ANNA KONE

Eu e Brandt caminhamos em silêncio até o depósito.

Meu coração estava a mil, mal acreditava no que estava acontecendo.
Depois de tanto tempo, ele finalmente estava me notando.
Cada passo parecia um sonho, e eu mal conseguia conter o sorriso no meu rosto.
Quando chegamos, Brandt fechou a porta atrás de nós e não perdeu tempo.
Ele se aproximou e me beijou de repente, sem aviso.

Fiquei paralisada por um segundo. Eu não sabia beijar direito, nunca tinha feito isso antes, então meu beijo foi desajeitado, atrapalhado.
Minhas mãos tremiam um pouco, e senti o calor subir para o meu rosto.

Ele parecia impaciente, mas continuou.

As mãos de Brandt se moveram com rapidez até a minha cintura, segurando-me com firmeza. A sensação de seu toque caloroso fez meu coração acelerar ainda mais. Eu me senti atraída e nervosa ao mesmo tempo, como se estivesse flutuando, completamente envolvida pela intensidade do momento entre nós dois.

Não demorou muito para ele desafivelar o cinto.

-De joelhos Kone. —Ordenou ele e assim o fiz.—

Estava de joelhos, a mercê de Brandt, eu não sabia o que ele estava fazendo, mas ele sacou seu pênis para fora, nunca havia visto um tão de perto. Seu cheiro era como de salgadinho Cheetos.

-Chupe, bem gostoso. —Abri a minha boca e sem qualquer aviso Brandt afundou o seu pênis em minha garganta, engasguei.— Está engasgando com o meu pau Kone ? —Ele disse irônico entre dentes.—

Comecei a chupar como ele havia pedido.

-Não sabia chucar um pau porra ? —Recebi um tapa no rosto o que me deixou assustada e confusa, porque ele me bateu? Estava chateado? No mesmo instante ouvi Maya gritar, tentei me levantar mas Brant me segurou pelo braço — Fica. —Disse visivelmente irritado —

-Maya precisa de mim. —Tentei me soldar mas ele continua me segurando, meu rosto ardia, desesperada para socorrer a minha amiga chutei o meio das pernas do Brant, sabia que aquele lugar era doloroso, meu pai me ensinou.—

Corri até o salão e lá estava Maya puxando o cabelo de Jenna e Heather, as duas faziam o mesmo com Maya.

-SOLTEM ELA VADIAS !






-SOLTEM ELA VADIAS !

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Anna Kone| 18 Anos

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