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[...]

Henry, apesar de sua postura sempre dura, notou que meus ferimentos estavam começando a infeccionar.

A dor estava aumentando, e eu não conseguia mais esconder. Quando ele viu, seu olhar mudou de imediato, como se algo dentro dele entendesse a gravidade da situação.

-Você tá brincando comigo? Isso tá feio, Maya — ele resmungou, pegando alguns materiais de primeiros socorros. Seus movimentos eram rápidos e eficientes, como se já tivesse feito isso antes, mas suas mãos, apesar de grandes e firmes, eram surpreendentemente cuidadosas ao tocar minha pele machucada. Os pontos estavam em ordem, porém saía um líquido amarelado de meus machucados, estavam infeccionando...

Eu o observava em silêncio enquanto ele limpava os cortes e aplicava o que era necessário. A cada toque, sentia uma mistura de dor e alívio. Ele não disse muito enquanto cuidava de mim, apenas focado no que fazia. A rigidez usual de sua voz parecia mais suave, como se, naquele momento, ele só soubesse fazer o que era preciso.

-Pronto — ele disse finalmente, terminando de enfaixar o último dos meus ferimentos. — Agora não mexa nisso.

O jeito como ele falou, me lembrou Shuji.

Eu ergui os olhos para ele, surpresa com o cuidado inesperado.

-Obrigada... — murmurei, minha voz, quase um sussurro. Puxei o cobertor sobre o meu corpo, me aconchegando entre os lençóis de seda.

Foi nesse momento que, sem pensar, uma pergunta me veio à cabeça. Algo que eu havia notado, mas não entendia.

-Senhor... — comecei hesitante. — Seu pênis está duro. Por que isso acontece?

Ele congelou, claramente pego de surpresa. Seu rosto ficou rígido, e ele me olhou como se não acreditasse no que acabara de ouvir.

-Como assim você não sabe o porquê disso? E não, ele não está duro.— perguntou, ainda chocado, sua voz mais baixa e controlada, tentando manter a calma. Vi sua mão ir até seu pênis por cima da calça, aparentemente tentando cobrir. — E porque diabos está olhando o meu pau porra ?! —Perguntou incrédulo, eu apenas desviei o olhar ainda confusa por sua reação.

-Os deles estavam... —murmurei lembrando daquela noite.

Ele me encarava como se quisesse dizer algo, seus lábios se abriram mas ele os fechou em seguida hesitando em dizer algo.

-Olha, melhor você dormir, já te dei os medicamentos, e já está tarde. Não entre na porra da banheira novamente, está me entendendo?! —Ele parece irritado.

-Sim, senhor. Eu posso ter meu celular? Preciso conversar com a minha amiga... Eu não falo com ela faz dias...

-Amanhã.

Ele se retirou do quarto então me deixei para tentar dormir.

[...]

Mal consegui dormir incomodada com tudo o que havia acontecido, as lembranças ainda me assustam por ser muito recentes. E tudo o que eu conseguia pensar era em Shuji.

"Bom, as pessoas costumam pôr as mãos em meios as penas para se sentirem bem."

E nesse pensamento me apeguei. Retirei a minha calcinha com um pouco de dificuldades e levei a mão até a minha vagina introduzindo um dedo. Ainda era muito doloroso para mim devido a cirurgia que fiz para recolocar o meu útero no lugar, o Shuji disse que o meu útero estava para fora, o que eu achava ser impossível.

Fiquei estimulando o meu clitóris até sentir aquela sensação estranha e prazerosa novamente, um gemido escapou de meus lábios, e com com cuidado continuei.

Henry Cavill

Síndrome de Wendy, essa porra me faz ter dó de tudo o que é ser humano frágil e machucado, o que é irônico de minha parte, por ter o hobby mais desumana de todos. Comprar humanos na deep web para torturar.

Posso até ser taxado de psicopata por alguns de meus amigos, ou até pelo meu irmão mais novo, Maximus Cavill.

Eles não me julgam pelo que faço, afinal, todos aqueles monstros comprados por mim, são a escória da sociedade, estupradores, pedófilos, abusadores, todos eles acabam se tornando quadros magníficos feitos por meu irmão, o sangue desses lixos são usados como tinta em suas magníficas obras.

O que me fode mais do que as minhas putas é a minha ninfomania descontrolada, tentei tratamento algumas vezes mas, infelizmente não consegui continuar com o tratamento, o trabalho me consome diariamente.

Me sentei na frente do meu computador ao acessar as câmeras de segurança do quarto de minha falecida filha, o que eu fazia sempre que podia, Abigail não teve a chance de nascer, meu motorista bêbado na época, se envolveu em um acidente e a minha ex esposa perdeu nosso bebê, o nosso relacionamento acabou esfriando depois disso, e então ela me pediu o divórcio. Estava olhando as câmeras de segurança, e  lá está Maya, afundando aqueles malditos dedinhos em sua boceta. A imagem não era tão nítida devido às câmeras daquele quarto serem antigas.

Não demorou muito para que eu ficasse de pau duro para ela, tentei ao máximo não ceder a tentação, mas em um piscar de olhos já estava me masturbando como um maldito adolescente em puberdade.

Movimentava meu punho freneticamente, enquanto assistia às imagens, ofegante. Apertava o meu pau com força, gostava da dor que sentia quando puxava com força, senti meu pré gozo presente, deixando a minha mão úmida juntamente com o meu pau, alguns suspiros estavam de meus lábios, olhei para o monitor e Maya estava pondo a calcinha de volta, decepção. Eu desejava ver mais e mais, e como não haveria mais, comecei a criar cenários fictícios dela. O que demorou um pouco, mas logo alcancei o meu orgasmo, ejaculei em tudo, monitor, teclado, mouse, e a garrafa de whisky fechada que estava em minha mesa. Ofegante joguei a cabeça para trás deixando os braços repousados sobre a mesa.

-Porra... Voltei à estaca zero... —Digo frustrado comigo mesmo, por não conseguir passar para o segundo dia sem me masturbar.

Ouvi uma pequena notificação "Apul" juntamente com uma vibração,não era o meu celular, e sim o de Maya que estava em minha gaveta.

Abri a gaveta e vi a notificação de mensagens. "Anna, pepeka rosa" não pude deixar de rir desse nome de contato inusitado. Peguei o celular e passei o dedo sobre a tela, que logo desbloqueou.

-Que garotinha descuidada... Não há senha...

 Não há senha

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Henry Cavill - Um monstro entre nós Onde histórias criam vida. Descubra agora