Henry Cavill, um influente dono de bordéis, lida com a pressão de sua ninfomania e Síndrome de Wendy. Incapaz de buscar ajuda médica devido à sua rotina caótica, ele acaba preso em um perigoso ciclo de obsessão e vingança. Maya e Anna, melhores amig...
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A forma como fazia questão de devorar cada suspiro, cada gemido que Maya emitia, me fazia enlouquecer.
Socava cada vez mais fundo, ela chamava por mim, arranhava meus braços com força, a cada estocada.
— Henry! —Gemeu Maya alto.
—Isso amor, continue chamando por mim... —Beijei os seus lábios.
A mesa se arrastava a ponto de já estar colada na parede juntamente com a poltrona, tudo o que sobrou sobre ela, já estava espalhado pelo chão.
Maya gritava e batia em meu braço toda vez que me forçava para mais dentro dela, sempre pegava leve com ela, mas acho que o meu leve não é o suficiente.
—Dói... —Murmurou ela, eu já havia passado.
— Dói muito? —Ela confirmou com a cabeça. — Está tudo bem... —Beijei seu pescoço, eu havia machucado a minha ovelhinha.
Me abaixei indo direto com a boca em seus boceta, Maya gemeu alto e automaticamente segurou o meu cabelo.
—Henry... —Maya começou a rebolar de leve. Safadinha...
Eu poderia ficar imerso chupando essa boceta por horas, a fodi com a minha língua, chupando cada vez mais forte sendo correspondido por puxões de cabelo e gemidos desesperados.
Senti seu gozo em minha língua e comecei a chupar todo o resto, engolindo cada gota do seu delicioso gozo.
—Henry... —Ela sorriu de lado, com o rosto coberto por suor. —Mais...
— Eu quero que você implore ovelhinha... —Deixei um tapa em sua coxa direita.— Mostre o quão sedenta e excitada está, juro que vou te foder até você não aguentar mais.
— Porfavor... Senhor Henry... Me fode... —Implorou Maya manhosa.
Enfiei o meu pau novamente naquela boceta, empurrava cada vez mais fundo, queria ir ao seu limite.
MAYA PETERS
Henry era agressivo nas estocadas, e eu queria mais e mais, porém ainda sentia dores quando ele investia cada vez mais forte e fundo, gemidos enlouquecidos saem de meus lábios.
— Céus... Dói... —Gemi, embora esteja gostoso, doía um pouco, na verdade doía muito.
Henry disparou nas investidas, eu mal conseguia respirar, eu não estava mais gemendo estava gritando, minhas pernas estavam em seus ombros, fui retirada bruscamente da mesa ainda sendo fodida por ele, que me jogou no sofá, subindo em cima de mim, meus olhos marejados estavam fixos nos seus.
— Fala pra mim quem te fode gostoso....fala... —Ele deixou um tapa em meu rosto, agressivo.
Entorpecida pelo prazer, chamei por seu nome.
— Henry... —Estava sentindo aquela sensação estranha novamente, orgasmo. Minhas pernas começaram a tremer. —Henry! —Senti uma imensa adrenalina como da última vez, então me desmanchei em seu pênis.
— Aguenta mais um pouquinho... Ovelhinha... —Disse gemendo, era tão excitante...
Henry me invadia cada vez mais fundo, meus olhos incontrolavelmente viravam, minhas pernas fracas tremiam incansavelmente, involuntariamente.
Ofegante e com espasmos, Henry continuava incessantemente as investidas, cada vez mais violentas.
— Henry... —Consegui balbuciar seu nome, sinto que irei desmaiar a qualquer momento.
HENRY CAVILL
Aquela boceta em específico me deixava louco, ela apertava o meu pau engolindo centímetros por centímetros, Maya gemia alto como uma putinha gostosa.
— Ah porra, putinha deliciosa...
Fodia aquela boceta com força, gostava de ouvir cada som do impacto que nossos corpos faziam. Maya gemia e revirava os olhos, como uma boa vadia.
Nossos corpos suados se chocavam com força, Maya já havia gozado algumas vezes, e parecia estar exausta, continuei socando naquela putinha com mais vigor, eu estava chegando ao meu primeiro orgasmo quanto me retirei de dentro dela, gozando sem sua barriga, seu umbigo se encheu com a minha porra, Maya estava destruída. Deliciosa.
Estava olhando para a boceta de Maya, pensando se nesse próximo round eu encheria ou não o seu rabo de porra, quando fui tirado de meus pensamento por Maya.
— Henry... —Sua voz estava fraca e falha.
Levei meu olhos ao seu rosto, não demorou muito para que ela que logo perdesse a consciência.
