Foder aquela boceta era a minha missão em vida, Maya estava aberta e molhada do jeitinho que eu gostava.
Sua boceta sugava o meu pau com força, cada estocada, sucção e barulhos que nossos corpos faziam eram como poesia.
Maya gemia o meu nome como uma putinha manhosa. Levei minha mão direita ao seu pescoço, apertando o suficiente para ver aqueles olhinhos me olharem em desespero, as investidas eram severas, e o sofá rangia alto batendo na parede.
— Henry...! —Maya entrelaçou as pernas em volta da minha cintura e eu pude ir mais e mais fundo.
— Deixa essa bocetinha gritar o quanto ama ser arrebentada pelo meu, ovelhinha... —Deixei um tapa em seu rosto.
— Me fode bem gostoso... Isso... —Implorou Maya com dificuldades.
Aumentei a velocidade, indo cada vez mais fundo, o som da sucção da sua boceta em meu pau era esplêndido, Maya gemia e se contorcia na cama, arqueando as costas sentindo cada centímetros do meu pau.
— Henry... Mais forte...
Estava indo cada vez mais fundo naquela boceta. Abri mais as pernas de Maya mais forte.
[...]
A manhã seguinte trouxe um contraste curioso para a casa. Maya estava no quarto, ainda descansando profundamente após a noite intensa que tivemos. Sua respiração tranquila enchia o ambiente de paz, e eu tomei cuidado para não fazer barulho enquanto saía do quarto, deixando-a descansar mais um pouco.
Ao passar pela sala, encontrei Shuji e Anna. Eles estavam no sofá, tão próximos que pareciam fundidos em um só. O típico casal adolescente de namoro recente, onde tudo é cor-de-rosa e qualquer separação, por mais breve que seja, parece uma eternidade. Shuji estava com o braço ao redor dos ombros dela, enquanto Anna ria de algo que ele tinha sussurrado. Grudados como papel e cola, pensei com uma ponta de humor. Era até curioso ver Shuji, sempre tão sério e controlador, naquele estado de encantamento juvenil.
— Acordaram cedo — comentei, cruzando a sala.
— Nem dormimos direito — respondeu Shuji, dando um sorriso torto enquanto acariciava os cabelos de Anna. — E você? Como foi a noite? Desgraçado.
Dei um sorriso contido e apenas balancei a cabeça, desviando o assunto. Não era algo que Shuji precisava saber.
Segui até a cozinha para pegar um café, refletindo sobre como Max não tinha aparecido desde a noite anterior. Não era difícil adivinhar onde ele estava. Max era previsível nesse sentido: tinha dormido no bordel. Sempre exagerando, bebendo até o limite e aproveitando a companhia das garotas que trabalhavam para mim. Ele sabia como viver intensamente, mas às vezes eu me perguntava até onde ele conseguia manter aquele ritmo sem se destruir.
Ao voltar para a sala, encontrei Shuji agora discutindo baixinho com Anna, que parecia contrariada sobre algo. Antes que eu pudesse perguntar o que estava acontecendo, Anna me olhou e sorriu, rapidamente encerrando a conversa com Shuji.
— Vamos sair hoje, Henry? — perguntou ela, tentando mudar de assunto.
— Talvez. Vou ver como a Maya está primeiro. Depois decidimos.
Shuji revirou os olhos, mas não comentou nada. Ele sabia que minha prioridade era Maya, e isso era algo que ele tinha aprendido a respeitar, mesmo que a contragosto às vezes. Deixei os dois lá e voltei para o quarto, onde Maya começava a se mexer na cama, indicando que estava acordando. Era hora de preparar o dia para ela.
Talvez fosse loucura. Talvez o mundo inteiro me julgasse por isso, mas eu não me importava. Maya tinha se tornado meu porto seguro, minha razão de levantar todas as manhãs. Apesar de ser mais jovem, ela carregava uma maturidade e uma pureza que me cativaram desde o início. Eu sabia que era um passo ousado, mas também sabia que era o certo.
Agora que ela havia aceitado meu pedido de casamento, minha mente estava a mil, planejando cada detalhe. Não era apenas a cerimônia que me deixava ansioso, mas a vida que construiríamos juntos. Um lar só nosso, onde ela se sentiria amada e protegida todos os dias. Eu queria que cada momento ao lado dela fosse especial, desde o amanhecer até o último suspiro da noite.
Deixei meus pensamentos me levarem enquanto olhava para Maya, que ainda estava deitada na cama, o sol iluminando suavemente seus cabelos. Ela parecia tranquila, serena, como se não houvesse nada no mundo que pudesse perturbar aquele momento. Era por isso que eu queria me casar com ela, porque ela trazia paz ao meu caos.
Comecei a imaginar como seria o nosso casamento. Nada extravagante, mas algo que refletisse o que éramos. Um evento íntimo, onde os sorrisos fossem sinceros e cada detalhe tivesse significado. Pensei em tulipas rosas, as preferidas de Maya, e um lugar que fosse acolhedor, longe de todo o barulho e as expectativas do mundo exterior.
Ao mesmo tempo, sabia que havia desafios pela frente. Convencer Shuji, por exemplo, seria um dos maiores. Ele não gostava de mim, disso eu tinha certeza. Achava que eu era uma má influência, ou talvez ele só não quisesse aceitar que a irmã dele estava crescendo e fazendo suas próprias escolhas. Mas, no fundo, eu acreditava que ele só queria proteger Maya, assim como eu.
"Eu vou cuidar dela, Shuji," pensei. "Vou fazer ela feliz de um jeito que ninguém mais poderia."
Minha ansiedade começou a se misturar com empolgação. Cada detalhe, desde o vestido de Maya até os votos que escreveríamos, parecia importante agora. Não era só um casamento, era o começo de algo muito maior. A vida que eu sempre quis, ao lado da única pessoa que me fazia sentir completo.
Saí do quarto, deixando Maya descansar mais um pouco, e fui até o escritório. Abri meu laptop e comecei a pesquisar sobre lugares para o casamento, ideias de decoração e, claro, alianças. Eu queria que fosse perfeito, para ela e para nós. Afinal, eu não estava apenas pedindo Maya em casamento; estava prometendo que faria de tudo para que ela fosse feliz, todos os dias da nossa vida juntos.
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Henry Cavill - Um monstro entre nós
RomansaHenry Cavill, um influente dono de bordéis, lida com a pressão de sua ninfomania e Síndrome de Wendy. Incapaz de buscar ajuda médica devido à sua rotina caótica, ele acaba preso em um perigoso ciclo de obsessão e vingança. Maya e Anna, melhores amig...