|| Onde Lorena Verstappen é estrategista da equipe da Red Bull, esquipe que seu irmão mais velho Max Verstappen corre.
Lorena só não contava que a vida dela mudaria de uma forma absurda após começar a se envolver com o maior rival do seu irmão, vul...
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Dias depois...
Acabamos de chegar no hotel na Bélgica. Primeira corrida pós férias. Tomara que seja uma corrida boa e que dê tudo certo.
Assim que chegamos aqui no hotel, fomos pegar os números dos quartos e tudo mais. A recepção está lotada de gente, vários pilotos e pessoas das equipes estão aqui, fora os milhares de fãs que estão na porta do hotel querendo a atenção dos pilotos.
Não vi nem sinal do Charles aqui. Comecei a olhar em volta e nada dele. Será que ele não chegou ainda?
— procurando pelo Charles né? — Lisa sussurra no meu ouvido
— sim, não o vi ainda — olha pra ela
É o prazo deu fechar a boca e vejo Charles entrando ali na recepção junto com Arthur. É a primeira vez que estamos nos vendo depois que ele foi embora da Holanda, por mim eu nunca mais teria saído daquele momento com ele lá em casa.
Charles começa a olhar em volta como se estivesse procurando alguém.
Assim que seus olhos param em mim, sua expressão suaviza e um sorriso de lado é formado no seu rosto.
Ele estava me procurando.
Retribui o sorriso e logo desviei o olhar. Tem muita gente, é melhor não arriscar.
Resolvemos tudo que tinha que resolver ali na recepção e subimos pros nossos quartos.
Entrei no meu quarto, já fui logo tirando meus tênis e colocando minha mala em um canto qualquer do quarto.
Não demorou nem uma meia hora e escutei batidas na porta do quarto. Logo deduzi que podia ser o Charles.
Abri a porta e vi que não estava errada. É ele.
Charles entrou no quarto e fechei a porta a trancando.
Assim que me virei pra ele, já recebi um beijo. Começamos um beijo intenso e cheio de saudades. Meu Deus, como eu tava com saudades disso, e olha que foi um intervalo de só uma semana desde que ele foi embora da minha casa.
As mãos de Charles foram parar na minha cintura me puxando mais pra ele e apertando de leve. Levei minhas mãos até sua nuca e devagar alguns fios do cabelo dele.
Nos separamos por falta de ar e encostamos a testa uma na outra.
— matou as saudades? — dá uma risadinha
— ainda não, foi pouco — rio
Seus olhos pararam no colar no meu pescoço e ele sorriu. O colar que ele me deu quando eu tinha 15 anos, desde que ele arrumou eu não o tirei do pescoço mais.
— então você está usando?! — pega no pingente
— sim, não tirei mais desse que você arrumou — olho pra sua mão
