Caρítuło 14 ◆ Festa na Casa do Leo (REVISADO)

877 98 12
                                    

Pouco mais das 9h da noite, ouço o soar de uma buzina, semelhante a de um carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pouco mais das 9h da noite, ouço o soar de uma buzina, semelhante a de um carro.

  — Deve ser o motorista. — Digo a mim mesmo, saindo porta a fora e confirmo, é o próprio.

  Fico pasmo ao ver um belo vestido preto em decote "V", bem justo ao corpo da Hívena, na medida de um palmo acima do joelho, e, é impossível não admirar aquele gracioso par de pernas sobre um salto, vindo em minha direção. Seu cabelo castanho jogado de lado, deixando exposto o seu pescoço, me convidando a um beijo ou até uma mordida.

  — Tem um pouco de baba aqui... — Ela ironiza e mesmo, não tendo nada, eu passo a mão na boca.

  — Você está... linda! — Sorri, sem graça, pousando as mãos em sua cintura e ela me dá um selinho.

  — O QUÊ?! — Gritou o Marcos, do carro, com a cabeça pra fora da janela. — Vocês estão namorando?

  Tentei não dar importância.

  — Amor, comprei isso pra você. — Coloco a tiara no alto de sua cabeça e em seguida, ela tira.

  — Que lindo, obrigada! — Diz, observando-a.

  — Toda princesa tem uma tiara e você não poderia ficar sem a sua. — Abro um sorriso.

— Você é um fofo, sabia?! — Me dá um selinho e põe a tiara de volta na cabeça, arrumado de um jeito que ficasse elegante.

  — Hello... tá muito lindo o momento, — Marcos bate palmas. — mas, bora parar com a melação de vocês aí, que quero chegar ainda hoje naquela festa. — Revira os olhos.

  — Poxa Marcos, desse jeito tu acaba com o clima — Ironizo e repito o mesmo ato, de revirar os olhos.

  — Eu vou aqui na frente, com o seu motorista do bigode, e vocês "o casalzinho" — Faz aspas com os dedos. — Vão atrás, não tô a fim de ficar segurando castiçal de velas. — Sorri daquilo.

  — Castiçal?! Só você mesmo, oh, Marcos — Hívena gargalha.

  O caminho foi uma total zoação com o Marcos, enchendo o saco do motorista, por causa do seu bigode, eram gargalhadas jogadas ao vento a todo instante.

  A festa na casa do Leo, a música alta eletrônica remixada por um dj rolava solta e o globo giratório, com as diversas luzes coloridas animava ainda mais. Já tinha bastante gente, dançavam no ritmo e fora dele, me surpreendi com a quantidade de pessoas.

  — Caramba... o Leo fez muita amizade mesmo! — Arregalo os olhos.

  — O que uma alta auto-estima não faz. — Retruca Hívena.

  — Bom é pra nós, que somos a raiz dessa mudança. — Marcos se gaba.

  — É... olha o Leo ali. — Aponto em sua direção.

Garoto Oculto [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora