Quando voltámos para casa fomos recebidas com um enorme lanche mesmo muito bom.
Depois de comer levei a Sofia para o quarto e mostrei-lho.-É aqui que vais dormir-disse à Sofia-a cama é acolhedora e tem lençóis bonitos e são quentinhos.
O Bruno entrou e viu-me a falar com ela.
-Então? Ela gosta da caminha?-perguntou.
-Acho que sim-disse sorrindo.
-Ainda bem-ele agarrou-se a mim e sentámo-nos na cama.
-Acho que sou demasiado nova para isto, mas estou a sentir-me mesmo bem por não ter tirado a vida à Sofia-disse eu.
-Fez muito bem, você sabe que a Sofia é especial-ele confortou-me.
-Claro que sim, ela é nossa filha-exclamei.
-Espero que ela cresça saudável e feliz aqui.
-Vamos fazer tudo para que ela cresça assim.
-Nunca vou apresentar-lhe o Gonçalo. Não quero que eles se conhecam, claro que quando ela tiver idade, eu vou dizer-lhe, mas até lá, és tu que serás o pai dela.
-Ela tem mesmo de conhecer ele?-perguntou o Bruno.
-Não que eu quisesse, mas ele é o pai biológico dela e isso não posso ignorar-expliquei.
O tempo passou devagar e à noite jantámos esparguete à bolonhesa. Mesmo delicioso, preparado pela Clarice e pela Emma. Acho que me senti bem em casa, apesar de faltar lá o Diogo. Fiquei um pouco constrangida quando lhe disse que falava com ele. Mas ele pareceu ficar normal por isso não dei muita importância. Eu estava feliz. O Bruno estava feliz. A Sofia estava feliz e isso é que importava.
Olááá! Obrigada por lerem e votarem é muito importante para mim! Peço desculpa ter demorado tanto a publicar, os testes, os trabalhos, mas obrigada a quem não deixou de ler! Sei que o capítulo está muito pequeno, mas agora que a Sofia nasceu, já não há muita ação. De qualquer forma vou escrever até aos 50 capítulos! Votem e comentem! Beijinhos!

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Why? *PT*
AcakCatarina é uma rapariga que vai ter de ultrapassar muitos obstáculos ao longo da sua vida. Estará ela pronta para tudo o que vem aí? Terá alguém para a apoiar?