Capitulo 12

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Me apegar às pessoas de chiapas foi uma maneira de tentar fugir de toda essa pressão que eu vivia mentindo a mim mesma. Sempre me encontrei em causas nobres, em ajudar as pessoas.. Eu sentia que apesar de tudo que eu estava passando, toda aquela gente precisava de carinho assim como eu; então foi lá que encontrei amor tão próximo a mim que poderia me ajudar!

Uma das primeiras vivências de humanismo perante a imprensa que compartilhei junto à Manuel, foi a inauguração do centro de reabilitação Teleton para crianças em tuxtla. E pra falar bem a verdade, eu estava nervosa! Haviam tantas câmeras e eu não sabia como falar, como sorrir, como me importar como primeira dama.. Já que meu profissionalismo sempre foi subir em um cenário e cantar!

Manuel: nossa primeira aparição em causa social anahi, por favor, não estrague.

Anahi: está dizendo que eu sou inútil?

Manuel tinha sempre o dom de diminuir e me fazer sentir incapaz de fazer qualquer coisa!

[...]

Quando chegou minha vez de dar as palavras, eu sabia que o México inteiro iria ver minha atuação, e quando a câmera ligou, só pensei em Alfonso me vendo naquela cena idiota de uma Anahi que ele não conhecia. Então tremi, suei, olhei para todos os lados menos para a câmera.. Eu consegui ficar mais nervosa do que meu primeiro concerto com o RBD.

Reporter: está pronta senhora Anahi?

Anahi: sim, pode gravar!

Então eu fui.. Aquela cena entediante de falar coisas decoradas que se notava a léguas.. Meu olhar nunca engana tudo que eu faço, é nele que sai toda verdade que eu sinto; não consigo mostrar amor ao lado de Manuel, isso se nota pela minha cara de que "não sabe se rir ou se fica séria" diante da câmera ao seu lado! foram poucas palavras que, quem me conhece de verdade teria certeza que aquela não era eu, e que aquelas palavras nunca foram escritas e criadas por mim.

The secret life • PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora