deranged | harry styles ( PORTUGUÊS )

Chapter Thirty Five

NARRADOR

Os dois começaram a olhar para frente, o medo evidente em suas posturas.

"Devemos ir em direção a ele. Há algo esperando por nós, eu posso sentir isso." Ele resmungou, nenhuma vez quebrando o seu olhar no túnel.

"Harry-"

"Vamos lá, vamos lá." Ele de repente, cortou-a, puxando-os ambos em direção ao túnel. Ela lutou contra seu aperto, não querendo chamar o seu lado demoníaco.

"Harry, pare!" Ela implorou, tentando acalmar seu coração. Ele a ignorou e quanto mais perto chegavam, mais ela começou a surtar. Não importa o que ela disse, ele não iria ceder.

"Veja, nós estamos bem." Ele afirmou à medida que ficou na frente do túnel. Lentamente, ela mudou-se atrás dele, movendo a cabeça para olhar. Ele ficou em silêncio e ela podia jurar que ela ouviu um barulho repentino.

"V-você ouviu isso? Eu ouvi." Ela gaguejou, seu coração batendo totalmente rápido contra o peito.

"Você está paranóica, Carter." Ele estalou. Levou um momento para processar que Harry tinha andado, com seu pé direito na frente do grande túnel.

"Harry! Por favor, não vá." Ela continuou a implorar. Ele olhou e olhou, ignorando sua insistência.

"Eu posso sentir... Nos encarando." Ele sussurrou, o rosto contorcido com determinação. "Ei!"

"O que você está fazendo?"

"Por que você não mostrar-se, seu merda!"

Ela olhou em choque, com medo de ver com quem ele estava falando. Ele quis realmente quis dizer aquilo, estamos na merda. E levou apenas alguns segundos para obter uma resposta.

"Ah Merda." Ele xingou, de repente, se afastando. "Eu acabei de dizer isso?" Ele se virou para ela com as sobrancelhas franzidas. Ela assentiu com a cabeça relutantemente, espelhando a mesma expressão que ele tinha.

"Você está bem?" Ela questionou, notando ele tropeçar.

"Eu... Eu não sei. Eu me sinto muito estranho." Ele sussurrou, colocando a mão na cabeça, esfregando-a em uma tentativa de acalmar o que parecia ser uma grande enxaqueca. "Minha cabeça dói como o inferno!"

Ela tentou convencê-lo com um pouco de tranqüilidade, mas nada estava funcionando. Então, ela decidiu inspecionar a cabeça. Ela finalmente encontrou a fonte; era uma ferida.

"Sua cabeça está sangrando."

"Como? Que porra." Ele respirava com dificuldade, olhando ao redor. "Deus, eu sinto náuseas."

"Senta." Ela rapidamente, puxou-o em direção a um tronco de árvore. Uma vez que ambos haviam sentado, era luzes apagadas para Harry. "Harry?" Ela inclinou-se, sacudindo os ombros. Ela sentia seu pulso, imediatamente encontrando-o. Sentia-se tão desprotegida e em campo aberto. Era a sua vez de cuidar e protegê-lo.

Até este exato momento.

Um som de estalo veio de trás. Lentamente, ela olhou por cima do ombro, sem ver nada além de árvores. Ela suspirou em outro grande alívio, que não durou muito tempo. Ela virou-se, gritando de terror com a visão estabelecida. Ela rapidamente ficou de pé, empurrando a criatura para longe.

"Vá embora!" Ela gritou, chutando para longe de Harry inconsciente. O esqueleto olhou para ela, tentando passar. Ele rosnava com raiva, não sucedendo plenamente a sua tarefa. "Shoo". Ela repetiu, como se fosse um inseto traquina. Ele continuou a rosnar para ela, não gostando do fato de que ela estava em seu caminho.

Recuando, ele levanta a cabeça para o céu escuro e soltou um grito ensurdecedor. Ela rapidamente cobriu as orelhas e observou como muitos mais apareceu da escuridão. Tudo o que podia fazer era vê-los rastejar para a frente. Circulando ao redor dos dois, ela poderia se lembra de que ele estava caído. A única coisa em sua mente era proteger Harry.

Virando-se e caindo de joelhos, ela notou a ausência do corpo inconsciente. Freneticamente olhando em volta, viu uma certa criatura arrastando-o para o túnel. Ela levantou rapidamente e correu atrás dele, percebendo que ele já estava no túnel.

"Deixe ele ir!" Ela gritou. A criatura parou e começou a mancar, abrindo e fechando o osso da mandíbula. Eles a olham, medo irradiando fora de seu corpo e dando a criatura prazer. Algo se moveu no canto do olho e quando ela olhou para o local Harry, ela não viu nada. Ele não estava lá; o pânico tinha inteiramente disposto novamente. "O-o que... O que você fez com ele?" Ela gritou, afastando-se da criatura. Ele ficou parado, dissolvendo lentamente no ar.

Ela continuou a olhar em choque.

Eu estou ficando louca?

Ela esfrega os olhos irritando a sua pele. Tudo o que podia pensar era em um inconsciente, desprotegido Harry. Assim, ela continuou a gritar seu nome, esperando por uma resposta. Ele poderia estar no fundo do túnel. Isso é o que ela temia.

Dando um passo para a frente, todo o seu mundo parece dissolver-se de repente. Era como se tivesse levado uma carga de comprimidos que fizeram sua imaginação.

"Onde estou?" Ela sussurrou para si mesma, olhando ao redor para qualquer coisa familiar. Era tudo completamente novo. Ela estava em um campo de milho, em pé na frente de um caminho que seguia em uma reta. Ela seguiu-o, tentando encontrar o fim. Ele só a levava de volta para onde ela começou.

Ela estava perdida no campo de milho, sem explicação. Caindo de joelhos, um soluço alto escapa de seus lábios, seu corpo cansa ficando sem energia tão rapidamente.

[...]

Em algum lugar no túnel escuro, o menino estava em uma pilha de suor. Ele estava completamente acordado com o rosto cheio de confusão.

"Carter?" Ele suspira, levantando os braços para sentir o que tinha em torno dele. "Carter, onde está você?" Ele freneticamente perguntou, de pé. Seu coração batendo contra o peito. Um riso demoníaco alto irrompeu atrás dele, fazendo-o recuar. Ele se virou, não sendo capaz de ver o que era.

"Meu menino, ela te deixou."

Suas sobrancelhas franzidas, as mãos tremendo ao pensar nesta besta feia ferindo seu precioso anjo. "O que você fez com ela?" Ele exigiu, mas tudo o que conseguiu foi uma leve risada. "Responda a pergunta maldito!"

"Eu tinha decidido dar a vocês... algum espaço."

"Eu juro, se você colocar um maldito dedo nela-"

"E se eu já tiver feito? Seus gritos, eles são música para os meus ouvidos."

Agarrando seu cabelo, ele cerrou os dentes e segurou um grito. "O que você quer de nós porra!" Ele gritou de raiva.

"Foi uma tarefa simples."  Ele riu.

Para roubar uma alma maltratada, deve-se tirar a única fonte de luz em sua vida.

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Esta história não é minha, estou apenas traduzindo. Todos os créditos vão para Its_Totally_Makayla