deranged | harry styles ( PORTUGUÊS )

Chapter Seven

CARTER P.O.V

"Nós temos que fugir." Sussurro, lágrimas escorrem pelo meu rosto. Estava tão assustada, sinto que estava prestes a desmaiar.

"Qual é seu plano, então?" Ele pergunta, levantando uma sobrancelha.

"Eu não sei! Não quero mais ficar aqui." Olho ao redor, com cautela.

"Eu só vou ficar aqui e esperar a morte." Ele se senta e encosta na parede, corro a mão pelo cabelo e olho para o túnel. Com as coisas em silêncio, podia ouvir o som fraco de sirenes.

"Você consegue ouvir os sons de sirenes?" Pergunto a ele. Quando não recebo nenhuma resposta, me viro me assustando com a proximidade dos nossos rostos. "Você não estava sentado?" Olho para a cicatriz longa e sangrenta em seu olho esquerdo, me perguntando como não tinha a visto antes.

"Sim, agora estou de pé." Ele sorri, mas logo para quando o barulho das sirenes se torna cada vez mais alto. Olho por cima do meu ombro, as luzes vermelhas e azuis piscam no fim do túnel. "Que diabos!" Ele sussurra. De repente, o carro para com suas luzes pelo túnel e tenho quase certeza que por pouco não me cegou.

"É ajuda!" Eu disse para o Harry, cobrindo meus olhos da luz.

"Não, não é." Ele afirma, agarrando meu pulso e me arrastando para longe.

"Me solta, Harry! Eles vieram para nos ajudar!" Eu grito para ele. Seu aperto muda quando olho para ver o que estás na frente dele. Nunca tinha visto coisa assim. Parecia duas partes do túnel, de um lado a escuridão e do outro a luz. No lado escuro estavam os monstros, demônios, criaturas. No lado da luz, estavam dois seres humanos que enfrentam o medo e a pura realidade.

Não conseguia encontrar a voz para falar. Assisto uma mão pálida surgir na escuridão, estendendo a mão para pegar Harry e eu. "Venha." A voz sussurra em um tom não humano. Olhei para Harry, desviando os olhos da mão. Poderia dizer que as mãos estavam nos alcançando.

"Harry, n-não." Minha voz foi cortada por uma voz humana gritando para nós.

"Ponha as mãos aonde eu possa ver!"

Meus olhos se arregalam quando me viro lentamente e levanto minhas mãos. A lanterna brilhava sobre nós e eu entro em pânico mais uma vez. Harry não se vira, ele só olha para a escuridão.

"Harry." Sussurro, o cutucando, porém ele não se mexe. Ele se curva e começa a respirar pesadamente.

"Vire-se e coloque as mãos para cima rapaz!" O policial gritou, asperamente. Harry não obedeceu a nenhuma ordem. Seus olhos estavam fechados quando ele fala: "Por que não vem aqui me algemar. Afinal, sou eu quem você está procurando."

Meus olhos se arregalam e vejo o policial balançar a cabeça. "Por que você não me escuta e coloca as mãos suas mãos para o alto?"

"Não posso." Harry cerra os dentes. O policial não tem escolhas a não ser levantar a arma e dar passos cautelosos em nossa direção. Ele falava por códigos em seu walkie-talkie e continua a se aproximar.

"Vire-se." O policial ordenou. Ele fica de frente para mim, apontando a arma para as costas de Harry, que parecia conter pequenos riscos. Agora tudo estando iluminado, podia ver que era pequenas tatuagens em seu braço.

"E se eu não virar?" Harry pergunta.

"Eu estou carregando um taser e uma arma. Sugiro que você faça o que eu digo."

"Posso sentir o taser? As armas não me afetam muito." Ele fala com sarcasmo, ele estava começando a me assustar, tão estranho quanto parecia.

"Olha suas palavras!" O policial diz, fazendo Harry inclinar sua cabeça enquanto continuava olhando para a escuridão.

"Eles dizem que seu nome é Robert." Harry ri. "Você tem dois filhos e é divorciado, porque foi pego na cama com uma garota de vinte anos."

Eu engasgo e o policial não hesita e pega as algemas. Ele agarrar os pulsos de Harry, mas ele não consegue pega-los. "Não me toque." Harry rosna, girando e jogando um soco no policial.

"Harry, você vai fazer a gente ir preso!" Grito, recuando.

"Cala a boca, Carter!" Ele me envia um olhar mortal e me sinto vulnerável, ouvindo sua voz alta provocar ecos nas paredes do túnel. Vejo quando ele pega o taser do policial. Ele olha para ele e sorri. Antes que eu posso perguntar o que ele ia fazer, de alguma forma ele sabia mexer com aquilo, e coloca no pescoço do policial. Ele sorri maldosamente, observando o corpo tremer.

Franzi minhas sobrancelhas. Ele agarra a arma antes de arrastar o corpo para a escuridão. Todos os ruídos não humanos chegam aos meus ouvidos. Era como se minha mente criasse sons repugnantes.

Harry aparece na minha frente e sorri. "Ele está longe agora."

Como se o pesadelo não pudesse ficar pior, ouço mais sons de sirenes. "Vamos." Ele agarra meu pulso novamente e me puxa para o escuro. Ele cobre minha boca e me silencia, esperando aparecer as próximas vítimas aparecerem. Fecho meus olhos, sentindo mãos quentes brincarem com fios do meu cabelo. Sabia que não eram as mãos do Harry. Ele tinha uma mão na minha cintura e a outra na minha boca.

Por que eles estavam brincando comigo e não com Harry?

Estremeço com a sensação de um inseto rastejando pelo meu cabelo. Tento me livrar do aperto do Harry, mas estava muito forte. "Ignora e eles vão embora." Harry sussurra em meu ouvido. Balanço minha cabeça e paro de lutar.

"Aqui está a arma e o taser..." As vozes crescem perto de mim e fico tensa. "É a lanterna dele?"

"Sim, mas continua escuro." O outro policial responde antes de resmungar: "Droga, ele morreu."

"C-carne." Uma voz indescritível sussurra para que apenas Harry e eu poxa ouvir. Harry calmamente ri e me avisar para ficar parada. Eu já não podia sentir sua presença, mas dedos ósseos de criaturas que me cercam no escuro. Onde foi que a lanterna desapareceu?

"Ei!" Ouço a voz de Harry ao longe do túnel e imediatamente entendo o que ele está fazendo.

"Você não devia estar aqui!" Outra voz, suponho que seja de outro policial, gritou. "Vamos lá. Vamos o levar para casa."

"Eu não tenho casa." Harry responde.

Bloqueio as vozes sentindo as criaturas sussurrando em meu ouvido. "V-você, C-carne."

Como sou covarde, tento não produzir nenhum som. Eles começam a tocar meu cabelo de novo, mas desta vez eles começam a puxar.

"Aí." Sussurrei, não querendo tocar as criaturas de mãos quentes. Tento recuar, mas paro quando sinto uma unha cavar em meu braço antes de ser empurrada da escuridão. Eu tropeço em meus pés e caio no chão.

Olho para cima e vejo os dois oficiais se moverem para mim com preocupação.

"Você está bem?"

"Vamos te ajudar."

Meus olhos se movem para Harry e ele sorri. "Ninguém pode salvá-la da escuridão." Declara Harry enquanto ele caminha em direção a eles. Estava prestes a me levantar, sinto duas mãos envolverem meus tornozelos, me arrastando de volta para a escuridão. Grito em horror, tentando os impedir de me puxarem mais ainda. Ouço os dois oficiais correrem atrás de mim, desaparecendo na escuridão quando as criaturas atacaram.

Desta vez, fui rápida em levantar. Corro através da escuridão até conseguir ver. Harry estava ali, encostado na parede com aquele sorriso desagradável ainda estava ainda estampado em seu rosto. Estava abalada com o que tinha acabado de acontecer.

"Você tem que alimenta-los com carne ou então eles comem você."

♡
Esta história não é minha, estou apenas traduzindo. Todos os créditos vão para Its_Totally_Makayla