Black From Ghetto

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Carol on

Papo vai papo vem eu vim para em uma casa ( a do Larry) a gente tava tomando vinho, sim vinho, e eu só conseguia pensar o quão lindo e sexy esse homem é.

-Você tem olhos verdes, eu amo isso.

Ele se senta mais perto e passa a mão pelo meu cabelo, era bom ver ele nos olhos, ele é tão alto eu gosto disso mas eu sou baixa e as vezes meu pescoço dói.

-Tudo bem? Parece cansada

-Um pouco.

-Pode se virar, eu sou muito bom com massagem.

-Claro

Aí meu Deus isso é tão maravilhoso, será que ele tem algum defeito?Essas mãos quentes e enormes.

Eu tava em outro planeta quando ele beijou meu pescoço,me subiu um arrepio do pé até o meu último fio de cabelo.Ele enrolou as mão na minha cintura me apertando, mas não parou com os beijos no pescoço que agora estava na minha orelha, virando o rosto encostamos nossos lábios, ele pediu permissão com a língua e eu dei passagem, ele mexia no meu cabelo e decidi fazer o mesmo, era macio e fofo.

-Meu irmão pode chegar, por favor sobe comigo

Não falei nada apenas a senti com a cabeça ele me puxo pela mão o quarto era bem grande e essa foi a única coisa que eu consigui perceber antes dele puxar num Beijo, nos deitamos na cama sem descolar as bocas ele foi tirando os adereços enquanto eu tirava o sapato, ele puxa e os joga no chão se deitando em cima de mim, beijando eu pescoço e descendo enquanto eu tirava minha blusa.

-seins - ele sussurrou, peitos em português, eu sei francês, poderia falar isso mas não tava raciocinando

Ele já tinha tirado meu sutiã e brincava com meus amiguinhos e eu não consegui conter e gemi.Puxo a camiseta dele e rio com a confusão da calça ele me ajuda e vai até a gaveta pegar a camisinha.

Com as costas na cabeceira,ele me lança um sorriso malicioso enquanto coloca dentro de mim eu fico numa tremedeira irreconhecível, é uma sensação boa ele percebe acho que dever estar sentido, aumentando a velocidade eu começo a arranhar suas costas e puxar seu cabelo, não conseguia ver a cara dele mas estava sorrindo enquanto gemia baixinho no meu ouvindo, nem percebi mas estava fazendo o mesmo.

Sinto meu corpo responder as investidas e a tremedeira ficar mais intensa gravo minhas unhas nas costas deles e as arranho enquanto ele tirava devagar e ofegante, jogando a camisinha de lado me puxa para de baixo dos cobertores e me deita ali, isso foi a melhor coisa que eu senti em toda minha vida.

Sexta-feira/ 7 de janeiro

Eu sentia uma respiração na minha cabeça, sorri com a lembrança da noite, Larry estava com o braço por cima de mim, cobrindo meus seios, ele gosta mesmo de seins.

-Larry, Larry acorda

-Hmm? -Aí meu Deus olha esse olhinho

-Eu preciso me vestir.

-Não precisa não

-Larry eu tenho que trabalhar, só precisar desgrudar de mim um pouquinho eu vou de táxi.

-eu te levo. -num pulo ele se alevanta e começa a se vestir, que corpo de anjo meu cu - Boujour

-Boujour.

Me visto meio desorientada, não falamos muito mas estamos trocando olhares e sorrisos, eu preciso conta isso pra Duda eu não estou me reconhecendo.

-Pensando na noite? - ele me agarrou por trás falando no meu ouvido, minhas pernas tremem-

-Talvez - sorrio e me viro, ele deve estar acostumado com isso, não se iluda, não se iluda -