Kate Sulivan é uma jovem de 22 anos que teve sua vida virada dos pés a cabeça após o assasinato do seus pais e o suposto sumiço do irmão mais velho, o que resultou em viver sozinha na casa á qual tudo aconteceu. Kate acaba desenvolvendo uma consequ...
Jake não saia de casa desde o acontecido com Kate, queria tentar ver a mulher de novo, mas havia medo em seu coração, medo de ser rejeitado de novo. Ele queria realmente se explicar, dizer o que sabia sobre a época em que namoravam, dizer o porquê verdadeiro de ter ido embora, ele queria se desculpar, mas sabia que certas atitudes não mereciam desculpas.
Tomou um café quente, vestiu um paletó cinza e decidiu seguir o conselho que ele mesmo tinha dado ao irmão. Iria procurar um emprego, isso ocuparia sua mente e faria esquecer tudo o que guardou consigo durante anos. Abriu a porta, fez um pedido ao seu Deus superior para que tudo desse certo e saiu em busca de um rumo em sua vida.
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Longe dali Josh fazia as contas de quantas garotas havia transado em um dia. Contou 5. Sorriu como se aquilo fosse um triunfo em sua vida.
— Acorda ai! — disse cutucando o braço da morena que ainda dormia ao seu lado na cama.
A mulher se remexeu na cama acordando aos poucos.
— Que horas são? — contestou com voz de sono.
— Hora de você ir embora docinho.
Josh vestia sua calça e sua camiseta, enquanto olhava para a mulher.
— Grosso!
— Nunca disse que era meigo. Agora rala, tenho mais o que fazer.
A mulher levantou da cama com um olhar de fúria, vestiu seu mini vestido as pressas, calçou seu salto LouisVuitton e saiu do quarto do motel batendo os pés no chão.
— É cada louca que eu me bato. — Josh dizia para si mesmo.
Terminou de se arrumar, deixou uma boa gorjeta em cima da cama pois tinha pena da camareira que fosse limpar aquilo ali. Vestiu seu Casaco de couro e saiu com o vento frio batendo em seu rosto. Tinha em mente convencer Jake a sair a noite, beber algo, pegar alguém.
Pegou um táxi e foi direto para casa, precisava descansar, não era moleza transar cinco ou mais vezes ao dia.
Chegando em casa, assim que abriu a porta se assustou com o que encontrou no sofá.
— Mandy? — disse surpreso. — O que faz aqui?
— Tenho algo para contar. — disse a loira a sua frente.
— Como entrou aqui? — seu olhar fervia, a última coisa que queria era ver a mulher que levou seu coração três anos atrás.
— Eu abri a porta com um grampo... — disse a mulher sem graça.