Gaveta de John (Sem Correções )

Capitulo 12

precisava de um restaurante para ir almoçar você me indicou!

-sério, é tantas ligações.

-fiquei chateado no fim da chamada.

-porque Benjamin?

-as pessoas me chamam de Nick. Fique avontade.

-qual foi o motivo Nick?

-você desligou, antes que podesse completar a frase.

-se lembra do que gostaria de dizer quando ligou?

- Não... Mas queria ouvir mais uma palavra doce sua.

- Não, a minha voz é horrível. Mas obrigada

-pois eu não acho verdade, não apenas a voz que parece ser doce você também...

-está me deixando envergonhada.

-desculpa. Saiu sem pensa. Não podia deixa passar em branco o que eu pensei.

Ela parece esta mais tranquila do que eu nessa nave, fico ainda mais com medo quando esse trem esta lá encima, o frio na barriga e a cara de quem tem enjou, ela começa rir da minha situação agoniante.

-Nick, se acalma relaxa, já vamos subir.

-sim esse é o problema... Pare com esse sorriso.

-não gosta de voar, eu já sou acostumada. Parece meu irmão se borrando de medo.

-nossa, minha cara diz isso tudo.

-sim... Até parece que quer vomitar, se você fizer isso aqui...

-vou perde sua companhia adorável.

-não me deixa escolha, precisa me conhecer... Adorável Nick.

Seu tom de voz me fez pensa que essa menina nem tudo que faz perece doce, não consigo ter razão para imagina coisas negativas nesse momento, só temos meia hora de conversa é preciso de mais tempo, uma hora e alguns quebrados, pode ser os primeiros minutos de muitos. ainda tenho na memória do primeiro voo.

O avião volta da inclinação.

-mamãe... Mamãe.

-oi filho...

- como é nome de nave gande.

-é uma avião, filho.

-nave gande balança, papai tem nave pequena de balança.

-papai tem... Um carro velho filho... Esse é avião.

-vião... Nave de papai não sobe.

-mamãe... Que lo mita.

-não vai vomitar aqui dentro não, vai passar... Tenta mimi pouquinho.

-pepeta?

-aqui sua pepeta... Agora mimi tá.

-mamãe...

- Ai Meu pai! Que foi menino?

-não quelo, binca nave gande.

Ao contrário dela que já está mega acostumada e à vontade... Com sua trilha sonora do John Lenonn. Fecho os olhos em busca de tranquilidade da minha ansiedade que me toma, e o receio da aeronave despencar daqui de cima, se caso acontecer não vou sentir dor meu corpo provavelmente estará adormecido.

Mais nem pode acontecer estou gostando da companhia dela é agradável e preciso sabe quem foi meus pais. Quais seus objetivos?Como aconteceu a tragédia em suas vidas?

Minha acompanhante não tem sono ao contrário de mim que passei a noite pensamento no passado, fazendo perguntas de jugamento e justiça sobre o fato, mas não tive a conclusão a não ser do sono que me toma por inteiro e me derruba e noucateia sem perdão.

Ouso toques na porta. Não estou esperando visitas hoje, ninguém ligou, pode ser correspondência pode ser o rapaz do correio, raramente vejo mulheres nesse tipo de serviço, estou de toalha acabei de sair do banho, encaminho em direção à porta, abro lentamente não posso acreditar quem voltou.

Ela é morena cabelos longos sua boca e desenhada, seu sorriso faz cavinha em sua bochecha e tem um olhar penetrante escuro para se ler, achei que nossa história tinha terminado seis meses atrás quando foi embora com seus pais, ela tinha deixado bem claro da situação e que não podia ficar por contas dos seus sonhos.

Foi dolorido na época, mas hoje deveria ter ligado, ignoro meus questionamentos lembrando que pedir o celular nos acidente de carro, sou ainda apaixonado para negar a visita da minha Ex-namorada... Espero que seu íntimo também concorde comigo.

-Nossa... Você!

-Sim... Esqueceu de sua amada foi?

-você teve afastada por um tempo bom concorda?.

-verdade... Mas estou aqui então...

-vai ficar? Nossa como tenho saudade de você. Por que não ligou teimosa.

-sou teimosa você mesmo vive dizendo.

-entre... Vou fazer um café para você.

-quem disse que quero cafezinho, preciso de outra coisa.

-esta precisando de quê?

-você disse que está com tanta saudade, quero ver o quanto esteve pensando em mim. Quero aproveitar que ainda não vestiu sua roupa.

Tranco a porta depois que minha ex entra, com apenas uma bolsa de lado. Parece não ter chegado hoje, mas isso não é prioridade agora, precisamos matar a saudade.

Ela puxa minha toalha sem cerimônia, me deixando nu próximo a porta, escondo a minha parte íntima, intimidado pela sua reação rapida, é um pouco estranho à situação, já que acabamos de nos encontramos e de repente ficar nu para ela assim, sem nada antes, nem beijo, sem aquele contato quente do corpo. No momento tenho vergonha.

-que foi? Esqueceu como se faz é?

-isso é como andar de bicicleta meu amor, nunca se esquece.

-então vamos logo, me leva para sua cama, seu safado gostoso.

Obedeço para não levar o tapa na cara dessa mulher que voltou com agressividade, bem direta, indo ao ponto informal e prazeroso. O que aconteceu nesse tempo que esteve fora?

Minha pergunta não vai longe na minha curiosidade. A levo ao meu quarto, ela pede para me deitar sobre a cama, que tem um lençol branco e dois travesseiro, sou dominado por ela na situação, já que ela voltou para casa devo ser obediente a suas tarefas que me desafia.

Retira duas dirás brilhosa de cor vermelha do cabelo preso, me pede para estende às mãos e juntar os pês, assim que amarra minhas mãos passa às mãos na região do meu peito e umbigo deixando possível avista sua maldade, com as suas unhas rasga o meu peito descendo até chegar o ziper. Torna fazer amarração agora nos pés colados.

À vontade ascende meu corpo deixando num calor dos infernos, ainda mais quando ela começa um stripe-tease sensual quando esta tirando a sua blusa fina, que marca seus seios, deixa picante a sua safadeza.

-está gostando? Espero que sim, seu corpo queima em... Você estava falando a verdade sobre a saudade.

-preciso que continue isso... Esta me deixando animado.

-não... Não já tenho que preciso.

-aonde você vai... Não me deixa aqui... Me solta!

Antes de sair ainda sorri da minha cara gozando da situação, me deixou preso sobre a cama pelado. Vejo que ela pegou o dinheiro da minha carteira. Ela não queria voltar, apenas o dinheiro... Mais ela deve esta numa situação deplorável para fazer este tipo de coisa. Preciso me levanta da cama.