Capitulo 31

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-quero ser seu namorado! O que acha de me conhecer melhor? 

-nossa não esperava, foi bem direto. Mas gostei. 

-então é um sim? 

-só vou responder depois que você me dá o que eu quero... 

Volto a ligar às luzes do painel depois de girar a chave na ignição, começamos a ganhar velocidade denovo sobre o asfaltado nas ruas movimentadas de São Paulo. Agora aumenta minha curiosidade, sobre o que há no meu bolso da calça e sua resposta sobre meu pedido, estava preso em minha garganta durante todo jantar, mas sua discrição debaixo da mesa que me fez adiar minha proposta.

 Ela veio desabotuando minha camiseta, deixou meu peito amostra, expondo minha tatuagem, assim que descemos do carro não perde tempo com seu jeito dengoso de pouco a pouco desfaz os botões dos pulsos, tirou com facilidade minha camiseta e amarrou na cintura deixando por cima  do seu vestido, ainda de olho em minhas mãos subimos até meu canto de privacidade, sua boca já não tem mais batom, depois que saímos do elevador, ela segura minhas mãos que estão voltadas para trás está mantendo um papel de policial com postura, me pergunta onde está a chave do apartamento e qual porta tem que abrir. Depois de encontrar no bolso da calça social, me chuta com o salto pontiagudo parece está levando a sério tal teatro.

- aí... É a terceira porta na sua direita, isso dói. 

Vejo girar a chave na porta e abrir, não conseguimos ver nada tudo está escuro, me faz outra pergunta para resolver a questão da iluminação lá dentro, acho que a única coisa que faz no escuro sem o medo é sexo, isso me faz rir da situação teatral. Ela acha o interruptor próximo à porta e finalmente vejo luz no cômodo. Ela elogia meu apartamento por está limpo e organizado, depois pergunta onde fica meu quarto de imediato. Não seguro sorriso e aponto com a cabeça indicando a porta que deve abrir, ela me dá tapa de leve na bunda quando encaminhamos ao quarto desejado. Não se importamos se a porta ficar aberta ou fechada posso sentir o volume do colchão abaixo do meu joelho, ainda estamos em pé, minhas algemas imaginárias ainda prende meus pulsos, ainda procuro uma chave, sua resposta.

Sussurra no meu ouvindo posso sentir o calor vindo da sua boca, me empurrar na cama em seguida pula, senta em minhas costas, encima do meu corpo para falar novamente sussurrando, baixo, finalmente diz, sim. Tirando-me da cena e das algemas.  Num rápido movimento ela está debaixo de mim, sorrindo estando entre meio as suas pernas, ela risca com as unhas minha marca no peito deixando vermelho, seguro suas mãos acima de sua cabeça e retiro qualquer dúvida que posso vir. 

-é um sim. Tem certeza disso? Na cama ou no chão, na cozinha ou na sala... 

-concerteza, Aceito gozar da vida junto com você, meu gostoso. Aí. 

-Me deixa ajuda você tirar sua... Nossa que coisa. Cadê?  

-acho que tu esta guardando ela no bolso, fica tranquilo não vou precisar agora.

Claro que não. nua, como veio ao mundo, Eva naquele jardim não sentia vergonha de seu companheiro.  Espero que minha Eva deixe pelo menos o abaju iluminar seu corpo lindo. Ela me ajuda retirar minha calça e faz de forma lenta, com seu olhar empinotizador posso ver sua vontade aguçada em cada movimento. Minha calça desce de acordo com o sinto que é retirado, aperta o volume na minha cueca, faz cara de menina que come o último bombom da caixa, fecha os olhos e depois me chupa, sinto seus dentes tocar às vezes na parte íntima e sensível do meu corpo. Faz-me retrair o corpo, depois que passa sua língua, ela sorri mesmo ocupada segurando com a mão fazendo os movimentos frequentes, me deixando cada vez mais quente.

Após fica satisfeita com feito se senta sobre os tornozelos com as mãos nas coxas, segura sua nuca e beijo como se estivesse com cede há dias, molho a boca em seus lábios tentando matar minha vontade insaciável. Minhas mãos desse sua lombar sentido ainda o tecido de seu vestido, ela fica de joelhos nesse momento meus dedos segue a costura até embaixo levantando sua roupa até o umbigo, aperto sua bunda ainda com o rosto colado em sua boca que morde minha orelha.  

Gaveta de John (Sem Correções )Onde histórias criam vida. Descubra agora