Capitulo 4

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O celular vibra no meu bolso da calça jeans, é uma chamada de Bianca.

-oi, bia... pensei em ligar.

-não quer falar comigo né, seu grosso, a mãe chamou para almoçar nem fez questão.

A decepção em sua voz é clara.

-mas posso jantar com vocês, sabe mana estou tendo meu espaço agora, quando for adulta vai entender.

-vem mesmo. Não me faça de boba, afinal você tem algo melhor a fazer.

-quando estiver na minha idade vai entender. A visão do mundo se torna diferente quando crescemos, temos obrigaçoes e bla bla bla.

- Que barulho é esse? Onde você esta?

-acabei de almoçar, estou no centro, próximo ao banco.

-vou aguarda você, vou avisar a mãe aqui, esta bem.

-pai chegou?

- não, só mais tarde ele vai chegar. Houve problema no caminhão na estrada, mas ele disse que seria rápido.

-beijos pequena.

-estarei esperando viu... Tchau.

Tem uma mensagem de texto não lida, logo abro e procuro saber qual é a boa.

Passa aqui em casa. Estou sozinha desde sexta de noite.

O alarme do carro devia ser silencioso, toda vez que destravo as pessoas se assustam com o plin irritante e alto.

Ligo o motor do veiculo sem perde tempo afim de chegar logo a casa de Joice, encaixo o cinto de segurança, depois de já esta trocando a terceira marcha, procuro Pen drive de tony que tem as músicas eletrônicas para distrair, estaciono ao lado do meio fio, enfrente a casa amarela murada com portão de madeira cheios das paradas moderna.

*estou aqui na frente da sua casa.

Outra mensagem aparece no visor do celular.

* você é rápido garoto.

As pessoas interessadas ficam ágil em certas ocasiões. Não contenho o sorriso.

-viu um passarinho verde, foi?

-tudo bem?

-sim estou, e você ?

-não encontrei esse passarinho
,mas estou ótimo.

-bobo...

-por que a placa na frente? Dá medo até de entrar. Já passei por situação de  paralizar os nervos.

-roubei do vizinho ali, é só para intimidar.

-então não tem nenhum Pit bull aqui.

-se tivesse, Já teria rasgado sua cueca garoto.

-esqueceu o meu nome foi?

-Nick, não parece um codinome real.

-meu pai teve o mesmo quando jovem sua engraçadinha.

-os meus pais saíram e me abondou, nossa ... Esqueci que já havia comentado com você.

-  em... relaxa...

- e goza ?

-esta desejando palavras em minha boca.

-bobo...

Vamos entrar, se não meus cachorros imaginarios vão comer você vivo.

Estou dentro dela, a casa grande espaçosa, tem um sofá de canto e uma tela enorme na parede. Esta passando filme de programação a TV acabo. Ela entra sem blusa na sala, paralisei num instante.

- hei... O que foi?

O pensamento impulciona as palavras ditas em tom baixo, "você tem seios lindos, sutiã lindo".

-você ficou vermelho!

Droga, ela me intimida, tem os olhos escuros, me deixa vulnerável, tenho queda por olhos assim ainda no contraste de sua pele clara, seu abraço na entrada foi apertado e macio ao mesmo tempo. Agora ela vem apenas de sutiã e shortinho fino.

-pipoca?

-quero sim...

Quero sim, você colada em mim, podemos fazer bagunça adulta mulher.

Então se passa cinco minutos, Ela senta ao meu lado com uma bacia verde média, recheada de pipocas, ela toda sexy, prendeu o seu cabelo.

-ainda sente falta do outro.

-outro? Do que esta falando, sou livre.

- Na última vez que nos vimos, me presenteou com este anel.

-nossa, muito... As vezes parece que ainda esta na minha mão, acredita!

Não uso anel, mas ter algo dela é quase impossível, é muito apegada as coisas, principalmente anéis, brincos, e cordões, uma consumista.

Me aproximo e mordo os seus lábios, repentinamente seguidas de selinhos, ela parece gosta, ao tirar minha camisa preta risca com as unhas minhas costas, claro que foi de propósito, sinto ardência após retira o tecido preto. Baixo meu olhar a seus seios, beijo o vão entre eles, antes de desarma o encaixe do sutiã em suas costas.

O ambiente meio escuro ajuda aquela bagunça adulta, ela se inclina ao chão sobre o tapete macio tanto quanto um urso de pelúcia. Retiro logo seu sutiã, a sequência de selinhos volta sobre os mamilos, chupo seu seio com ternura. Enquanto aperto sua bunda sentido o tecido fino do shortinho curto, desço a trilha de selinhos ao umbigo, próximo a calcinha roxa rendada, levanta as pernas para eu tira o minúsculo e fino pano antes da calcinha. Peça retirada, sua cara é de menina arteira assim que puxo de leve a calcinha.

- Nick...

- o que aconteceu minha... alguma coisa errada.

-não posso !

-que? Como assim você...

-estou nos dias de...

-sério? Você provoca mas não pode terminar.

-amanhã eu posso.

-mas seus pais estarão aqui.

- Me desculpa... meu anjo.

-me deixou chegar até aqui, foi maldade sua. Quer me deixar nervoso.

E como semáforo, melhor parar. Além de ser nojento não é gostoso. Busco a camisa encima do sofá de canto. Ela me olha com maldade, mesmo sabendo que estou chateado após o sinal fechar no vermelho.


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Gaveta de John (Sem Correções )Onde histórias criam vida. Descubra agora