A formatura será pela noite de hoje desse domingo calmo, foi enviado convites para todos meus amigos minha cunhada e Cíntia, minha família vai estar presente não posso deixar de dizer que Mônica será minha acompanhante. Estamos mais confiantes, tenho um novo trabalho que me satisfaz na redação do jornal. Ela começou sua faculdade de medicina veterinária, depois de ter perdido seu pequeno pudo num acidente... Depois de nos completar dois anos de relacionamento, respondo sua afirmação de forma futura.-quero um prazo para dá essa resposta definitiva.
-de quanto tempo precisa?
-uns Nove meses, quero uma aliança verdadeira contigo e não um objeto circular de ouro.
- fico feliz que você quer forma uma família. Estava esperando você dizer.
Ainda são cinco da manhã depois da conversa amigável e íntima, o som que escutamos vem do aparelho que ganhei de José Couto no lar dos idosos, Mônica insistentemente quis se livrar dele jogando na lata de lixo várias vezes, no momento parece gostar de ouvir as modas de viola sem contestar. Ela não passa apenas o fim de semana em casa, agora mora comigo tenho sua presença constante nos momentos que não estamos trabalhando e na faculdade. Ainda nus debaixo da coberta ouvindo as sequências de músicas épicas em silêncio, deixando nossos pensamentos vagar por cada palavra que nos remete lembranças distintas. Tenho certeza que Mônica entendeu qual será a nossa verdadeira ligação e aliança na vida.
Depois de sair do banho já posso ver o sol envadir o quarto iluminando tudo. Meu celular vibra sobre a cômoda que também não deixei se queimada por Mônica.
- bom dia mãe.- tudo bem filho? Como estão as coisas.
-tudo bem, melhores hoje que acontece minha formatura.
-vem aqui em casa almoçar, Bia está com namorado aqui também e vai ficar para almoçar. Queremos comemorar contigo não vai quere deixar seu pai busca vocês.
-assim de livre espontânea vontade. Lógico que vou. Em alguns minutos estamos com vocês na mesa.
-vou esperar. Mamãe te ama. Tenha cuidado nas ruas, tem muito movimento hoje.
Sua preocupação nunca diminuiu mães protetoras, garanto que todas têm suas razões específicas. Para agir, reprimir, coibir. Vão ter o mesmo sentido da proteção de suas crianças mesmo adultas.
Ao pegar uma toalha para Mônica que saí do banheiro molhada com as mãos tentando omitir sua nudez, faço movimento de entregar a toalha mas não deixo pegar. Faço ela andar até o quarto onde vejo sua frustração nos olhos ou vontade, mas alguns passos estou colado na cama. Pergunto baixinho se ela quer pegar a toalha. Até que sua reação e morde o lábio inferior e me empurar sobre a cama na tentativa de busca o tecido longo azul. Ficamos entrelaçados as pernas, seu corpo sobre o meu, sinto as gosta quando tocar meu peito. Seguro sua nuca e beijo sua boca tentando recompensar sua procura incansável. No momento, ela já sente minha ereção em seu corpo, eu o seus seios molhados na minha pele. Me distraí deixando chupa seus seios de forma lenta, consegue alcançar minha mão que segura com força sua toalha desejada. Depois de sentar encima de mim e rebola fazendo círculos completos sem a preocupação com a porta aberta. Cravar as unhas na minha pele de propósito quando retira minha cueca.
Em seguida tem o golpe baixo ela começa a me chupar sem pausas quase me deixa gozar na sua bondade. Mas me levanto da cama, suas pernas cruza minhas costas e tem seus braços envolvidos na minha nuca, estou suspendendo seu corpo ainda de pé sem a toalha nas mãos me direciono a porta, sua boca está nos meus ouvidos vice versa.
-sabe quantos dias restam depois de hoje amor.
-me diz gostoso?
-8 meses e 29 dias depois de terminar o que começamos agora.
Continuo andando até chegar à porta do quarto aberto, com uma das mãos empuro a porta, mas ainda não é fechada por completo. Levo o corpo de Mônica contra porta e finamente a porta bater com certa força deixando nos dois isolados as quatros paredes.
- obrigado por você ter continuado e chegado até aqui.
-agradeça depois que terminar amada. Vai precisar de outro banho.
-sem problemas.
Suas mãos aperta a maçaneta da porta do quarto como se tivesse a força para amassar, sinto no meu ouvido o calor, ela também me escuta ofegante ainda colado na porta. Beija meu pescoço e relaxa sobre meu corpo apoiando seu queixo no meu ombro. Meus passos contrários de forma lenta desfazendo caminho que fiz. Deitando sobre o lençol claro da cama me entregando também a sensação maravilhosa de gozar da relação a dois.
- queria ficar mais e mais... Aqui deitado com você...
-você não quer ver seu pai abrir aquela porta não é mesmo? Nem eu... Olha o jeito que estou.
-jamais... Temos quer ir. Sorria para câmera.
-você está filmando seu safado...? Desliga isso.
-se você desligar ninguém vai ver mais nada.
Ela pega a câmera e coloca contra seu rosto fazendo carretas e dizendo que lamenta não apresentar mais nossa vida íntima e da um sorriso longo e faz o gesto com a mão, leva apenas dois segundos depois de sua mão aponta a lente para porta e depois para o lençol da cama e acaba deixando a tela escura escondendo toda sua intimidade, desliga sem cerimônia.
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Gaveta de John (Sem Correções )
General FictionMinha irmã é louca por um cantor de Rock, acredita que ela nomeou minha gaveta, já estou com saudades dela! Foi para casa da tia Mel há duas semanas, a minha mudança foi uma bagunça. Estou contente de ter saído da casa de meus pais. Não reparem a b...