Capítulo 25

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POV CHRISTIAN

- Desde que Ana me contou da gravidez, estou imensamente feliz. Mais também me sinto impotente em ver ela enjoar com tudo, pálida e sem ânimo. Eu queria ter muitos filhos com ela, mais não suporto ve-la passar por tudo isso de novo, estou pensando em fazer vasectomia, mais Ana não quer falar disso no momento.
-Por mim ela já estaria assinando o sobrenome Grey, mais achei melhor esperar ela melhorar para nos casar, já tenho ela comigo e há duas semanas que ela está no meu apartamento direto.
- Hoje por insistência dela, voltou há trabalhar eu estou muito desconfortável com isso, eu quero ela e nosso bebê em casa, descansado. Mas ela é teimosa, pelo menos diminuiu agenda e minha mãe vendo seu estado a tirou dos plantões por um tempo.
- Hoje ela até que acordou mais corada e disposta, me disse que se sente bem, mas eu não consigo trabalhar em paz já liguei e mandei Whats várias vezes, tenho medo de acontecer algo e não gosto daquele infeliz do Dr Sweet perto dela.
-Ana acredita que ele superou o fim do relacionamento deles e está feliz com a tal enfermeira. Eu não acredito. Brigamos por isso.
- Estou analisando alguns contratos e meu celular toca, olho no visor e vejo a foto da Ana e eu atendo com o coração na mão.
___Baby, tá tudo bem?
___Sr Grey aqui é Rosana enfermeira do hospital e a Dra Steele sentiu fortes cólicas e desmaiou.
- Eu não termino de escutar e saiu correndo, grito para Andrea desmarcar tudo e não voltarei hoje. Merda eu sabia que ela não deveria sair de casa.
- Chego no hospital e a enfermeira me leva até o quarto e fala que no momento a Dra Greene está de férias, e a outra obstetra não está. Então ela e o Dr Sweet socorreram Ana, meu sangue ferve. A porta está aberta e eu paro na soleira junto com a enfermeira e nós dois ficamos ruborizados.
- Aquele merda está bem próximo da Ana e a mão dela está na cabeça dele e ele fala:
___Meu amor, escuta o coração do nosso bebê. Está tudo bem, fique tranquila. Eu não entendo bem essas imagens, pois, não é minha área mais como você me disse e pelo tamanho do nosso filho acredito que você esteja de 14 semanas mesmo. Eu te amo Ana, mas entendo que precisamos manter isso, pra você ganhar mais o prestigio da Dra Grace e imagina se ela não vai colocar a mãe do seu neto para assumir seu lugar, depois de separada daquele arrogante ela não vai voltar atrás. Mas é muito difícil te dividir com ele.
- A enfermeira sai da sala correndo e chorando e eu a sigo, ela põe as mãos no rosto e fala:
___Como fui estúpida, por isso que ele pediu que eu não ligasse para o Sr, Dra Grace e a obstetra de plantão, disse que estava tudo bem, era só um mal estar. Então ele me pegou pela cintura e saímos do quarto. Falou que ia pedir para Hannah ficar com a Dra e ia voltar a atender, nisso me chamaram na urgência. Assim que ele se afastou eu voltei para o quarto e peguei o celular da Dra e liguei para o Sr.
-Eles estão tranquilos, pois acham que eu estou na urgência e o Sr não sabe de nada. O tempo todo os dois se tratando de forma profissional e nos enganando.
-Ele disse que me amava e eu ainda o questionei se ele não era o pai do bebê, me falou que a Dra confirmou que estava de 10 semanas quando descobriu a gravidez, então ela teria que está de 12 semanas agora e não de 14 como ele disse. Falou que eles já não tinham algo há umas duas semanas antes de terminarem e a Dra tomava injeção. E agora está bomba, eu me simpatizei com aquela cara de anjo dela.
-A mulher está aos prantos e eu não consigo falar nada para ela, pois, também fui enganado.
-Estou atônito, entro no carro e saiu sem rumo, as lágrimas queimam meus olhos e eu não consigo controlar e choro enfurecido por ter sido feito de idiota. Eu soco o volante.
-Chego no meu apartamento, vou para o escritório e quebro o que vejo pela frente, chuto as coisas dou socos e a dor no meu peito não passa. Eu sento no chão e choro pensando o que levou ela me enganar desta forma. Dinheiro não pode ser, pois, seus pais tem.
-Claro minha mãe é uma médica conhecida e era isso que ela queria, nome. Tanto que foi para o congresso.
- Eu disse pra ela que não me importava de assumir um filho daquele merda, mas ela não precisava me enganar. Os dois estavam curtindo o momento e provavelmente com a minha cara, eles não esperavam que o trouxa aparecesse. Meu celular toca e vejo no visor que é Leila, eu atendo, pois, quem sabe fazer sexo melhore o que eu estou sentindo.
___Fala Leila, o que você quer?
___Sr eu preciso falar sobre algo que acabou acontecendo.
___Fala logo Leila, estou sem tempo.
___Estou grávida.
- Eu a corto e falo: ___Como assim? Você tomava injeção. Que merda é essa? Faz quase cinco meses que não estou com você.
___Sr eu fiquei doente quando ainda estavamos ficando e tomei antibiótico, a Dra que está me acompanhando disse que corta o efeito. Estou de 17 semanas.
___Porque você não me procurou antes?
___Eu tive medo Sr, mas descobri o sexo do nosso filho e quero levar para o Sr ver o ultrasson.
- Eu desligo, não consigo falar nada. Como assim? O mundo resolveu cair na minha cabeça? Eu achei que tinha encontrado a mulher da minha vida e ia ser pai, então descubro que ela me enganou para fazer nome e está grávida do ex.
-Pra piorar uma ex que nunca tivemos vínculo afetivo me diz que está grávida e o filho é meu. Claro que vou verificar está história da Leila e farei um DNA.
- Elliot entra no meu escritório e vê a bagunça e eu sentado no chão, provavelmente Martha o chamou, por me escutar  quebrando tudo.
- Elliot se abaixa na minha frente e pergunta o que aconteceu. Eu levanto e cuspo algumas palavras e vou para o meu quarto, não quero falar com ninguém.
-Deito na cama e sinto o cheiro doce da Ana e choro, como ela pode fazer isso comigo. A unica mulher que amei e me entreguei. Mas com a mesma força que eu há amo, eu matarei este amor, as lagrimas continuam caindo e eu adormeço.
- Acordo com Elliot batendo na porta, respondo que estou bem e mais tarde conversamos. Ele tem uma reunião importante e precisa ir, eu fico aliviado, pois, não quero falar com ninguém no momento.
- Tomo uma ducha e vou para o escritório que está destruído, pego um copo de Whisky e paro em frente a imensa janela e olho a cidade, tento colocar meus pensamentos em ordem, até que sou interrompido por uma voz doce, mais que ao mesmo tempo me traz muito ódio.
- Me viro para Ana, pergunto o que faz aqui e peço que ela suma. Ana tem a audácia de perguntar o que aconteceu, eu jogo meu copo na parede.
E falo:
___Apesar da Dra ter me enganado, está gravida e não quero ser culpado se algo acontecer.
- Sou sarcástico e vômito tudo que está entalado, ela tenta explicar dizendo que aquele merda á socorreu.
-Lembro ela que assumiria o bebê dele, desde que ela tivesse falado a verdade. Não precisava mentir dizendo que estava de 12 semanas, sendo que eram 14 e o pior mentir que o bebê foi feito em Nova York num momento pra mim de uma lua de mel, ela chora e eu sinto raiva, passo as mãos pelos cabelos tentando manter o controle, então falo para ela que não precisava se aproximar de mim pra conseguir que minha mãe ha ajudasse fazer nome, pois, minha mãe gostava muito dela e isso ia acontecer.
-Quando vou falar pra ela da cena patética que presenciei no hospital.
Leila invade meu escritório e percebo que o dia não pode fica pior.
-Ela entra toda sorridente, falando da criança e me entrega uma pasta com fotos do ultrason e tem um cd, vejo as fotos e não entendo nada.
-Leila fala que serei pai de uma menina, eu sento na cadeira e fico sem ação olhando aquele exame, quando me recupero procuro por Ana mas ela já se foi.
- Melhor assim, não temos mais nada pra falar e não faz diferença a cena patética que eu vi. Agora preciso saber se o que Leila diz é verdade e mesmo não desejando ter um filho com ela, aconteceu e eu vou cuidar e amar minha filha.
-Chris:___Leila, vou deixar bem claro que quando está criança nascer farei um exame de DNA e vou marcar pra você com a Dra Greene, quero que ela acompanhe a gravidez. Você volta pra sua casa, enquanto eu arrumo um apartamento pra você.
- Leila concorda e sai, meu coração está em pedaços. Pego o cd que tem na pasta de ultrason e coloco no meu macbook, o barulho do coração da minha filha me conforta e eu deixo as lágrimas cairem.
- Pelo menos aconteceu uma coisa boa, minha filha veio no momento certo pra me salvar e não me deixar voltar pra escuridão, por ela preciso ser forte e continuar.
- Ligo para Andrea e peço que alugue um apartamento razoável o mais rapido.
- Peço para Martha tirar as coisas da Dra Steele do meu quarto e mandar Taylor levar até sua casa. E também que arrume o que for possível no escritório e se precisar consertar algo mande fazer.
- Sigo para meu quarto, me arrumo, pois, preciso trabalhar. Meu coração está apertado, mas eu preciso ser forte. Impossível não pensar na Anastasia, nos momentos juntos, seus lindos olhos e seu rosto de anjo.
- Se eu não tivesse visto nunca acreditaria que ela seria capaz de uma coisa tão sordida. No fundo meu coração não acredita que ela tenha mentido pra mim e o bebê é daquele imbecil. Deve ser porque eu ainda há amo.
- Como vou falar pra minha família, tudo o que aconteceu, está reviravolta e se Ana quer fazer nome, agora vai buscar sozinha. Não vou desmoraliza-la perante minha mãe, vamos ver até onde vai o seu caráter. Deixarei nas mãos dela o que vai dizer, não vou desmentir.
- Preciso ver do que ela é capaz, até onde ela vai com isso e se vai continuar dizendo que o bebê é meu.
- Decido mandar um email pra ela.

Para: Anastasia Steele

De: Christian Grey

Data: 12 de Agosto 2012 as 15:31.

Assunto: Pode continuar com seu plano

Dra Steele,

Fique tranquila que não direi para minha mãe o que a Dra fez, deixo nas tuas mãos as desculpas. Se disser que o bebê é meu, não vou desmentir, sendo que ninguém precisa ver papéis.
Há unica coisa que não poderei fazer é sustentar um relacionamento com a Dra e esconder a felicidade que estou sentindo pela minha filha. Uma pessoa que eu nunca amei, nunca quis nada sério. Por obra do destino e para minha salvação vai me dar uma filha.

Christian Grey

CEO, Grey Enterprises Holdings Inc.

- Minha cabeça manda eu escrever estás coisas, mas meu coração me pedi para fazer ao contrário. É como se eu enfiasse um punhal nele toda vez que afronto a Dra Steele.

-MENINAS ESPEREM QUE GOSTEM, ME DESCULPEM POR FAZER ISSO COM O ESTE CASAL QUE AMAMOS.

Cinquenta tons da vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora