#39. Beatriz Ventura

99 17 18
                                    


    Olá mores \o/ Tudo bem com vocês? Espero que sim!

A nossa entrevista de hoje é com a fofa Beatriz Ventura (eu particularmente admiro muito essa moça). Então, estão prontos?! Acomodem-se aí e vamos nessa!

*Antes de começarmos nos conte um pouco sobre você:

É sempre complicado falar sobre si mesmo, não é? Quem dera ter a vida tão agitada e intensa quanto a de meus personagens. Bom, meu nome é Beatriz Ventura, tenho 16 anos e sou o pacote completo de uma geminiana (o que significa que indecisa e confusa são meus nomes do meio). Ainda não tenho ideia alguma do que quero fazer da vida (e já cortei tudo que dá dinheiro da lista), mas sei que minhas histórias estarão sempre comigo, independente da profissão que siga. Além da escrita, sou apaixonada por desenhos, pintura e música (embora não seja das mais talentosas nesse último item. Acho que sou mais uma apreciadora da arte mesmo). Coleciono inúmeros cadernos em branco que há anos juro que irei preencher, decorei todas as falas dos filmes de Harry Potter  quando menor e definitivamente não sei falar sobre mim mesma.
[ É sempre difícil falar um de nos mesmos, rs.. ]

P: E a quanto tempo você escreve? Quando descobriu seu amor pela escrita?

Eu comecei a escrever de verdade a cerca de 3 anos, acredito. Sempre gostei muito de ler (eu sei que isso é algo que todos os escritores falam, mas convenhamos, eu adoro um clichê), e quando pequena, arriscava criar histórias bobas em alguns cadernos, mas nada realmente sério. Foi quando descobri o mundo dos livros online e as inúmeras plataformas dedicadas a escritores iniciantes que passei a me dedicar mesmo aos meus livros. Iniciei uma história na internet na maior loucura, e por incrível que pareça, a coisa toda acabou dando mais certo do que imaginei. Desde então, nunca mais parei de escrever.

P: Bia, quais são seus sonhos como autora?

Acho que meu maior sonho é realmente publicar meus livros. Entrar numa livraria e ver minhas obras expostas nas estantes seria fantástico! Poder ter o livro em mãos, assinar, ver pessoas o comprando. Tem coisa melhor que isso? (Receber o título de best-seller do New York Times  e fazer uma adaptação cinematográfica de uma das minhas histórias — com o Ansel Elgort no elenco, por favor — também estão nos meus futuros planos).

P: As pessoas próximas a você sabe que você escreve? Se sim, elas te incentivam?

Sim, elas sabem! (Mas não foi porque eu quis contar, vale constar). Algumas amigas acompanhavam minhas histórias logo que comecei a escrever, e a novidade acabou chegando aos ouvidos da minha família. Sou um pouco tímida em relação a compartilhar meus livros com conhecidos, mas apesar disso, recebo bastante incentivo de todos. Ainda estou aprendendo a tratar tudo com naturalidade e conversar a respeito da minha escrita com as pessoas próximas a mim.

P: Qual é o gênero que você mais gosta de ler e escrever?

Eu sempre fui fã de filmes de terror e livros de fantasia (sou completamente devota ao Tim Burtom e Coraline  é meu filme predileto para toda a vida). Quando menor, tinha completa aversão a obras de romance e rejeitava qualquer uma que me indicassem. Um dia, acabei cedendo à pressão e comprando um livro adolescente, clichê e super açúcar que estava na moda. Aquilo foi meu fim! Não larguei mais o gênero desde então, e praticamente todas as minhas obras estão entre os gêneros romance e drama. Descobri que tenho um coração cor-de-rosa, ainda que bem lá no fundo.

*Um livro que você recomenda:

Como Viver Eternamente,  da Sally Nicholls.

P: Quantas obras você tem postada? Pretende postar mais?

EntrevistadosOnde histórias criam vida. Descubra agora