#63. JoeFather

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   Olá mores, tudo bem? Espero que sim! Quanto tempo não é? 💜

Como muitos sabem, está obra esta finalizada  e já faz muitos meses... Mas esse é um capítulo especial, vejamos ele como um extra (por ora). Então, hoje temos uma entrevista; com um dos meus escritores favoritos e também grande amigo: Joe. Sem mais delongas, vamos nessa!

*Antes de começar nos conte um pouco sobre você:

 Eu sou JoeFather, Joe Pai, caminhando para meio século de existência, virginiano, um cara família, com três filhos, três netos, três irmãs, uma infinidade de sobrinhos, muitos e muitos amigos online que eu adoro. Sou também, a meu ver, pensador e muito trabalhador, e graças as novas regras da aposentadoria, me aposentarei com uns 70 anos... Depois vou continuar trabalhando até os 85, só para equilibrar meu orçamento... :)

P: A quanto tempo você escreve? Quando descobriu seu amor pela escrita?

 Escrevo desde sempre. Na área da criação, comecei com composições musicais, trocando letras internacionais de músicas românticas por outras de minha autoria, lá nos anos 80, com meus 16 anos. A composição de contos, crônica e poesias começou um pouco mais tarde, apesar de já explorar esta área nas minhas redações, desde o primário. Meu amor pela escrita nasceu das brilhantes composições, principalmente de suspense, que eu li desde adolescente, e que intimamente eu achava ser capaz de criar também, pois na minha mente, nada é impossível quando se quer...

P: Qual foi a primeira história que você escreveu?

 O primeiro conto de verdade, aquele que me encheu de orgulho e me emocionou muito foi Um Adeus para Elizabeth Stefany, em 1995, depois que uma cunhada de 15 anos que eu tinha foi atropelada numa Rodovia da minha cidade. Acabei de incluí-lo no meu livro Meu EU Contista do Wattpad e é também o meu primeiro trabalhou que foi para num livro da AEPTI – Associação dos Escritores, Poetas, Pintores e Trovadores de Itatiba, em 1997, numa antologia de escritores. Neste conto eu comecei a exercitar o meu gosto por escrever trabalhos com algum tipo de mistério envolvido.

P: Quantas obras você tem postada? Pretende postar mais?

 No Wattpad eu tenho 28 obras postadas, muitos livros trazendo coletâneas de letras de músicas, poesias, contos e crônicas. Penso em parar de postar para encerrar neste ano de 2018 alguns livros em andamento, mas não resisto a um bom concurso do SuspenseLP , então não posso dizer que não irei postar nada de novo.

P: O que faz você abandonar a leitura de um livro?

 Só abandonei um até hoje, um livro de ficção médica que nem me lembro o título e, provavelmente os descartei, pois era emprestado da biblioteca. Se fosse meu, com certeza em algum momento encerraria a leitura sem pressa. No Wattpad o que me faria desistir de continuar num livro seria o excesso de erros e desorganização das ideias. Infelizmente não tenho muito tempo para me dedicar a excelente quantidade de trabalhos bons do Wattpad, mas tudo ao seu tempo, um passo de cada vez...

P: Pretende publicar um livro por uma editora?

 De forma particular, já lancei livros pelo Clube de Autores, sem registro do ISBN, mais para dizer que tinha alguns trabalhos publicados em livros físicos, além daqueles que estão em antologias da AEPTI. Pretendo em 2018 encerrar a Encenação Mortal e transformar num livro pela Amazon. Quanto a edição por uma editora, não sei, talvez se for convidado.

P: Como é sua rotina e processo de criação? E quais são suas manias de escritor?

 Excelente pergunta! Para trabalhos maiores gosto de escrever um roteiro, para servir como guia na hora da criação, mas que, obviamente, acaba ficando bem diferente do resultado final. Mas adoro também escrever sem rumo, ir fazendo capítulo por capítulo e deixando a história me surpreender. Em resumo, quando tenho pressa, faço roteiros, quando estou sossegado, deixo a mente viajar. Gosto de escrever de madrugada, num silêncio pleno e completo, mas consigo também me concentrar e escrever na fila de um supermercado se me der na telha. Para compor livros de fantasia, adoro ouvir uma trilha sonora inspiradora, para me fazer voar na imaginação para mais longe. Dá aquela impressão que, caso esteja na pele de um guerreiro, que você está com a espada na mão, atacando os inimigos ou defendendo um castelo, é algo emocionante!

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