Entrevistados

#4. Gilmar Milezzi

   Hey mores, tudo bem? Espero que sim! *-*

A entrevista de hoje é com o escritor Gilmar Milezzi \o/ Estão prontos? Então vamos nessa!

*Antes de começar nos conte um pouco sobre você:

Sobre mim? Não sou tão interessante quanto meus personagens. Sou um sujeito comum, que vive pulando de empregos chatos, enquanto tenta perseguir os sonhos. Tenho uma vaga intenção de pegar uma mochila e sair pelo mundo, antes que ele acabe. Talvez faça isso no próximo ano. Que mais? Sou divorciado, tenho dois filhos já adultos, já publiquei um livro físico e tenho dois blogs. Um sobre histórias de horror e fantasia: A guerra dos Magos. o outro é mais genérico. É onde faço experiências estranhas com todos os gêneros e tenho postagens mais antigas. É a Gaveta Mágica. Tenham cuidado ao abrir. Publico aqui no Wattpad desde 2014, com resultados que me surpreendem. Tenho até seguidores, veja só.

P: A quanto tempo você escreve? Quando descobriu seu amor pela escrita?

Eu comecei a criar minhas próprias histórias quando ainda era criança e venci um concurso de redação na minha escola. Desde então sempre quis ser um escritor, mas esse projeto foi abandonado muitas vezes, engolido pelos descaminhos da vida. Em algumas ocasiões escrevi mini contos e crônicas, que publiquei em pequenos jornais. Com o advento da internet, comecei a publicar em blogs o material acumulado ao longo dos anos, até a publicação do primeiro livro.

P: E qual foi a primeira história que você escreveu?

Acho que foi uma história inspirada nas HQs te terror americanas. Eu ainda era garoto e lia muito gibi. Lembro que era a história de um detetive que perseguia vampiros, algo assim.

[ Parecia interessante essa história, rs. ]

P: Quantas obras você tem postada? Pretende postar mais?

Menina, se tivesse visto esta pergunta eu teria contado antes. Vejamos... Zaphir,  Requescat,  A Mulher Aranha,  Folia na Roça,  Noites Sombrias,  Contos e Crônicas da Gaveta, J. Silva - Detetive Particular.  São histórias completas. Gosto muito dessa última, que narra o primeiro caso do detetive J. Silva, com muito humor e sensualidade, mas não chamou a atenção dos leitores. Tem também O Vírus Alienígena e Sob o Olhar das estrelas, que estão em andamento. São seis obras, mas duas são coletâneas de vários contos.

P: Qual o gênero que você mais gosta de ler e escrever?

Eu gosto de todos os gêneros. Leio de tudo e também escrevo sobre tudo. O que vale é a ideia. Se ela se mostra promissora, toco em frente.

P: Gilmar, quais sãos os passatempos que te levam a querer escrever?

A leitura, sem dúvida. Depois o cinema. Adoro ler e assistir filmes.

P: Como é sua rotina e processo de criação? E quais são suas manias de escritor?

Não tenho uma rotina específica. Meus processos mentais são todos orientados para a criação. Faço isso o tempo todo, mas não recomendo para ninguém. É algo obsessivo e assustador, atrapalha os outros aspectos da vida. Eu não consigo fixar minha atenção numa palestra por exemplo. Começo bem, mas não demora muito para eu viajar para outros mundos, onde o homem jamais esteve. Sou tão caótico que não tenho manias. Talvez a mania seja justamente o hábito de criar histórias o tempo todo.

[ Entendo... ]

P: Se seus livros não existissem, ia fazer alguma diferença para alguém além de você?

Tenho recebido algumas mensagens de leitores que despertam para a escrita depois de leram minhas publicações, mas fora isso, não creio que a existência, ou não, dos meus livros causem algum impacto na vida de alguém. Pelo menos não os que escrevi até agora. Minha pretensão é um dia escrever uma obra prima, que se transforme num legado para as gerações futuras. Contudo, esse sonho ainda está muito longe de ser possível.