Capítulo 2

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Eu desligo o celular e Mort chega com a pipoca, senta ao meu lado e dá play no filme. Mort sorri e chega bem perto de mim, ligando o ar-condicionado central da casa e pega o cobertor que nos cobre. Eu fico meio sem graça porque ele se deita em meu colo e coloca a pipoca eu seus braços. Eu sorrio o filme começa. Não prestando muita atenção no filme, fico observando cada detalhe de seu rosto, sua pinta ao lado da boca. Mordo os lábios e ele olha pra mim.
- O que foi? Está achando o filme excitante?
- Ãn... Talvez.
- Ou talvez não seja o filme, seja eu.
- Quem sabe.
- Vai me dizer que... -ele levanta do sofá e sorri colocando meu cabelo pra trás da orelha- não sente tesão em mim?
- Talvez eu sinta.
- Respostas curtas e não muito comprometedoras, talvez esteja com medo da reação do teu namorado ao descobrir que está morando com um cara divorciado e solteiro.
- Eu não tenho namorado.
Eu desvio o olhar olhando pra televisão e colocando leite condensado em meu dedo.
- Sério? Então, olha pra mim.
Ele puxa meu rosto e segura minha mão com o leite condensado escorrendo. Ele lambe o que estava caido, e lambe meu dedo sensualmente.
- Senhor Rainey...
- Mort, me chame de Mort.
Ele fala enquanto lambe os lábios cheios de leite condensado.
- Mort, eu não quero me comprometer agora, fiz 18 anos a pouco tempo, eu ainda quero me divertir, e você já é mais velho, então, por favor, não quero te magoar, porque sei como dói.
- Alguém já te magoou?
- Claro. A vida também é feita de mágoas, vai me dizer que ninguém nunca te magoou?
- Na verdade, todos que me magoaram agora estão mortos.
Eu sorrio e ele solta uma risada gostosa ao ouvir o meu riso.
- Você tem uma risada tão gostosa.
- Ah, obrigada. 
- Não é só a risada que é gostosa não.
- E o que é mais gostoso em mim?
- Nossa, você toda é gostosa.
Ele sorri e vem me beijar. Eu o beijo deixando a pipoca cair no chão com o cotovelo.
- Mort, melhor... -solto um gemido com ele beijando o meu pescoço- não.
- Ei, nada de se envolver, deixa a emoção levar meu amor.
- Sem se comprometer? Sexo sem compromisso, eu adoro.
Eu sorrio e volto a beijá-lo intensamente, ele puxa meu cabelo e então morte minha orelha apertando meu peito e já tirando minha blusa. Ele volta a me beijar e eu tiro seu roupão e jogo em cima da televisão. Enquanto me beijava, foi tirando sua blusa e abrindo os botões da minha calça. Ele segura em meus cabelos e tira minha calça. Ele me levanta e nós vamos nos beijando até chegar lá em cima. Assim que entramos no quarto, fecha a porta com o pé, me joga na cama e volta a me beijar. Ele tira a parte de cima do meu sutiã e começa a lamber meus seios, dando leves mordidas no bico. Eu seguro seus cabelos loiros e os puxo de leve, ele percebe meu estado físico e tira sua calça. Ele estava sem cueca e coloca seu pênis dentro de mim, que já estava bem duro. Ele faz alguns movimentos e eu solto gemidos abafados, mordendo sua orelha e sentindo ele todo arrepiado. Ele tira seu pênis enorme de dentro de mim e vai beijando meu corpo até chegar na minha vagina, ele dá um beijo que me arrepia toda, eu mordo os lábios, coloco minha pernas em seu ombro e seguro em seus cabelos. Ele começa dando leves lambidas em meu clitólis e começa a dar mordidas que, arrepiam até minha nuca. Eu solto gemidos abafados e sorrio pra ele, que a todo tempo me olha ao ver minha reação. Ele começa a enfiar sua lingua dentro de mim, com um movimento vai e vem. Eu sorrio e dou leves tremidas de tesão. Ele sorri e aperta meu peito subindo de novo. Eu o jogo na cama e então desço beijando seu corpo e brincando com seu peito esquerdo. Sorrio e vejo aquele pênis em frente ao meu nariz. Dou um beijo na cabecinha e então o coloco todo na boca, ele segura em meus cabelos e controla minha boca com sua mão. Dou uma lambida e chupo suas bolas, ele solta vários gemidos de prazer sentindo minha língua quente tocando "nossos filhos". Sorrio e volto pra cima e volto a beijá-lo. Ele segura minha bunda e aperta, enquanto coloca seu pênis dentro de mim. Com um movimento vai e vem ele dá vários tapas fortes em minha bunda e eu arranho seu peito. Ele sorri gostando de ser arranhado por mim e então me coloca eréta e começo a cavalgar em cima dele. De olhos fechados, solto uns sorrisos de prazer e, a primeira gota do meu suor cai em seu umbigo. Ele sorri e me joga na cama, ainda dentro de mim e me mete bem rápido. Puxando meu cabelo, cai sua primeira gota de suor em minha testa. Ele continua e aperta meu peito, dá um chupão em meu pescoço sem perceber. Eu dou um tapa em seu rosto e o ameaço.
- Oh, se ficar roxo e minha mãe ver, você vai ter que casar comigo.
- Então, tomara que fique roxo.
Eu sorrio e ele continua a me dar vários chupões pelo corpo. Ele dá um chupão tão forte no meu seio esquerdo que ao invés de ficar roxo, fica preto. Eu dou um tapa em seu rosto o chamando de safado. O puxo pra ele me beijar e ele continua com o movimento bem rápido. Depois de 30 minutos me comendo, ele começa a me tocar e fala pra nós gozarmos juntos. Ele me toca com rapidez e me faz gozar com ele dentro de mim, dou uma tremida e ele goza sentindo meu gozo quentinho no pau dele. Nós não estávamos usando camisinha, mas eu tomava remédio então, haveriam 40% de chance de eu engravidar e ter vários Mort's. Ele sai de dentro de mim e deita ao meu lado super cansado. Com minha respiração ofegante sorrio e viro pra ele.
- Gostou?
- Pra te falar a verdade, esse foi o melhor sexo de toda a minha vida.
- E pra quantas você já disse isso?
- Pra falar a verdade, só pra duas pessoas.
- Nossa.
- A primeira foi a minha mulher. Só que, eu nunca tinha sentido isso que senti com você.
- Tudo bem, vou tomar um banho. Dorme comigo?
- Se rolar isso outra vez na madrugada.
- Pra que? Pra eu ficar cheia de chupões de novo Mort?
- Você gostou sua safada.
- Eu gostei do sexo. Não de ficar roxa. Deixe-me tomar banho.

Prazer PerigosoOnde histórias criam vida. Descubra agora