Ele pega a pá e joga em cima dele. Forma um machucado na testa de Mort e ele volta pra casa e cai no sofá, assim que chego, vejo ele caído no sofá.
- Mort, o que foi?
Vou correndo para vê-lo. Coloco a cabeça dele em minhas mãos.
- Nada amor, só cai.
- Caiu? Não minta pra mim. Quem te bateu?
- Não foi nada amor. Tropecei e bati de cara na pá.
- Mort Rainey. Me olha nos olhos.
- Não posso.
Bernardo vem correndo.
- Ei cara, você está bem? Vamos para o hospital.
- Nada de hospital. Eu só preciso dela.
Ele aponta pra mim.
- De mim? Você tem que ir no médico amor. Precisa ir.
- Só preciso de você. Você pode me ajudar. Vamos subir e fazer um sexo selvagem...
Bernardo começa a rir. Eu o encaro e começo a rir de vergonha.
- Você bebeu cara? Foi isso, ele está bêbado.
Meu sorriso some.
- Mort, não acredito que você bebeu!
- Eu não bebi. Cheira minha boca.
Eu cheiro a boca dele.
- Você comeu bala pra desfarçar o cheiro?
- Não... Quer dizer, comi, mas não pra disfarçar o cheiro. Vá lá na lixeira e olhe.
- Mort, chega. Vamos subir. Você precisa dormir.
Ele sorri.
- Vamos fazer amor? Vamos fazer mini Morts e mini Jennys?
- Claro que sim, vamos subir Mort Rainey. Venha comigo.
Ele levanta e Bernardo me ajuda a subir com ele. Bernardo me ajudar a colocá-lo na cama e ele sorri pra mim. Bernardo me dá um selinho e vai dormir.
- Boa noite Jennypher, boa noite Rainey.
Bernardo sai do quarto.
- Porque ele não me chama de Mort? Me chama de Rainey... Rainey... Vê se pode.
- Qual é o problema de te chamar de Rainey, hein Rainey?
Ele sorri, para e me encara.
- Você acha mesmo que eu não vi você dando selinho no Bernardo?
- Af Mort, selinho é coisa de amigo.
- Amigo? Vou sair dando selinho em todas as minhas amigas pra ver se você gosta.
- Quem tem que gostar não sou eu, são suas amigas, ora bolas.
- Você parece com a minha mãe as vezes...
- Com a sua mãe? Porque?
- Essa expressão "Ora Bolas". Ela falava isso pra mim quando eu era pequeno.
Eu sorrio e tiro o vestido que a mãe de Mort havia me dado.
- Nossa, a noite vai ser quente.
- Porque? O ar ou o ventilador estão quebrados?
Eu começo a rir e ele me encara rindo sem que eu perceba.
- Você é muito idiota.
- Eu? Porque?
- Porque você é sua idiota.
- E você é um ridículo, babaca...
- Já chega. Minha palavra é a que conta. Então, fique calada.
Eu começo a debochar da cara dele.
- Já chega. Minha palavra é a que conta. Então, blá blá blá blá blá. Me poupe idiota.
Eu tiro o salto e coloco ao lado do armário. Me jogo na cama ao lado dele.
- Seu escroto. Vai se foder.
- Vou te foder.
Eu sorrio e ele vem pra cima de mim me beijando. Eu sorrio e seguro em sua bunda gostosa. Ele sorri e começa a apertar meu peito e já tira meu sutiã rapidamente. Ele sorri e me encara.
- Eu te amo.
- Já?
- É... É você Jennypher.
- Sou eu? O que sou eu?
Ele sorri e não diz nada. Começa a beijar meu pescoço e sentindo agarro o cabelo dele.
- Me arranha gostosa.
Eu tiro sua blusa e ele sorri segurando firme em meus seios. Eu o encaro e tiro sua calça. Ele sorri e eu começo a brincar com o bico do peito dele. Ele começa a rir e me encara. Eu mordo o lábio e ele dá um sorriso de canto de boca safado. Sinto que ele não está de cueca, como de costume.
- Acho que outra vez, você esqueceu da cueca Rainey.
- Pra quê cueca se de qualquer forma você ia tirar? Só te ajudei amor.
Eu o encaro e ele começa a beijar meu pescoço e eu começo a arranhá-lo. Ele segura em meu cabelo dando puxões de leve, ele aperta com força meu peito.
- Mort, não aperta forte não. Está doendo.
- Vai ficar naqueles dias?
- Já fiquei, mas ainda dói. Não sei porque.
Ele dá um beijinho nos meus peitos e começa a chupá-los. Eu segurava em seus cabelos e ele dava leves mordidas no bico do meu peito. Ele segurava o outro com carinho e começou a beijar minha barriga, eu sorria a cada beijo que arrepiava meu corpo. Ele desceu até chegar na minha calcinha. Ele dá um beijinho, eu sorrio e o encaro toda arrepiada e ele tira minha calcinha com a boca. Mordo os lábios e ele começa a chupar minha buceta. Ele chupa ela e a deixa bem molhadinha. Ele a toca e dá várias mordidas de leve mas que arrepiam-me toda. Ele pede pra que eu o chupe, e eu começo a chupá-lo dando beijinhos na cabeça dele. Ele segura meu cabelo e controla o boquete, um boquete lento e gostoso. Eu o chupava e ele delirava de prazer sentindo minha boca engolir seu pênis e a cada chupada ele dava uma leve gemida abafada. Ele sorri e me puxa e me joga na cama e segura meus braços. Ele começa a penetração de leve e começa a meter forte, eu começo a arranhá-lo e ele sem se importar, continua metendo e mordendo o bico do meu peito e chupando-o. Eu me deito à ponta da cama com as pernas de lado enquanto ele se ajoelha e a penetra rapidamente enquanto dava leves beijos em meus seios. Ele senta-se com as pernas estendidas e um pouco inclinado para trás e eu fico por cima, marcando o movimento na penetração,ele se aproxima do meu peito e beija o seu pescoço e orelha e sussurra-me coisas deliciosas ao pé do meu ouvido. Eu fico deitada de frente para o Mort e ele fica sentado. Uma das minhas pernas fica esticada para o alto apoiada no ombro dele para tornar a penetração mais vigorosa. Ele mete forte e acaricia meu clitólis dando apertões na minha coxa. Eu gozo sentindo ele gozar dentro de mim. Ele sorri e me encara. Deita ao meu lado pelado e me beija.
- Nossa... Esse me deixou bastante cansado.
- Você cansa rápido Rainey.
- Mas te dou muito prazer.
- Vamos tomar um banho.
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Prazer Perigoso
Ficțiune istoricăPLÁGIO É CRIME A história começa com uma estudante de psicologia que decide comprar a casa de um escritor. A casa atual dele está em reforma e o mesmo pede um tempo para que sua casa fique pronta. Muita aventura, suspense, terror, romance, sexo e m...