Capítulo 3

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Eu sorrio levantando e dando um selinho nele. O mesmo dá um tapa em minha bunda e sorri. Eu pego minha bolsa e vejo 10 ligações perdidas do Brad. Pego meu pijama e entro pro banheiro encostando a porta. Sento na borda da banheira e ligo pro Brad. Ele me atende, só que tinha muito barulho.
- Brad?
- Oi meu amor, espera um pouco, daqui a pouco te ligo.
- Tudo bem.
Ele desligou o telefone e eu coloquei meu celular em cima da tampa do vaso, eu entro no box e começo a tomar banho. Mort vem pro banheiro, pega meu celular e senta no vaso conversando comigo e mexendo no meu celular.
- Então, topa fazer sexo selvagem comigo outra vez?
- É claro. Foi o melhor sexo selvagem que eu já fiz.
- Já fez com outros?
- Claro né, ou você acha que você foi minha primeira vez?
- Talvez... Você tem 18 anos, não esperava isso de você. No meu tempo, as meninas casavam virgens.
- Vai me dizer que sua mulher casou virgem? E você casou virgem também?
- Não, nós ultrapassávamos o padrão. Os pais dela eram mais modernos que nós.
- Hmmm. Então porque queria que eu casasse virgem?
- Porque eu vejo uma luz dentro de você.
- Foi seu espermatozóide florescente. Não há luz nenhuma em mim a não ser nossos filhos.
Eu sorrio e ele vê minhas mensagens com o Brad.
- Quem é esse Brad? Seu ex namorado?
Eu termino de tomar banho e rapidamente me enrolo na toalha. Pego o celular da mão dele pra que ele não leia mais nada.
- Não, ele é apenas um ficante meu.
- Você já fez "sexo selvagem" com ele?
- Claro que não, você foi o único que as coisas foram mais rápidas. Eu sou uma pessoa difícil, só que, eu me vi casada com você, o que é tolice. Porque você ainda ama a sua ex-mulher.
- Sério? Que nada, depois dela já tive umas namoradas por aí, só que, não deu certo. Então espero por alguém que complete meu coração. Talvez seja você.
- Eu não. Pelo menos ainda não, estou nova pra me prender a uma pessoa e ficar sério com ela.
- É, você tem razão, tem que curtir muito a vida fazendo sexo selvagem com o Brad.
- É verdade, mas fazer sexo selvagem com o Brad não me impede de fazer sexo selvagem com você, porque, aposto que o sexo dele não é melhor que o seu, e nem o pênis dele é tão grande.
- Como sabe?
- A irmã da minha amiga já transou com ele, e disse que não é lá grandes coisas, não foi a melhor transa da vida dela, apesar dele ser bonito.
- E, como sabe que o... ah, aquilo dele não é grande?
- O pau? -Eu sorrio- Sabe como é né, eu estava ficando com ele na casa da Fê, Fernanda, e, não senti muito volume não.
- Hmmm, e quem é essa Fernanda? Ela é gostosa?
- Fernanda é uma amiga minha que me empresta a casa quando eu quero ficar com os meus "peguetes", claro. O marido dela vive falando isso pra ela.
- Eu não sou ciumento. vê que eu não tenho ciúmes do Brad.
- E porque teria? Nós não temos nada.
- Ah, mesmo assim.
- Meu Deus, não comece com ciúmes pelo amor de Deus.
- Tem fotos desse Brad no teu celular?
- Claro.
- Posso ver?
Eu dou meu celular na sua mão, mas tinha senha, então, ele olha pra mim.
- Qual é a senha?
- Deixa que eu coloco.
Ele me entrega o celular eu coloco a seguinte senha: "Euamoaquelesquemefazemsorrir".
- Que senha grande é essa mulher?
- É uma verdade.
- Ah, nossa. Ele começa a ver minhas fotos sensuais, que eu havia feito uma brincadeira com as minhas amigas. De repente aparece uma foto do Brad que ele havia me mandado.

- Nossa, ele é bem

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- Nossa, ele é bem... ãn...
- Lindo?
- Não, ele não é tão lindo quanto eu, ele é bonitinho.
- Nossa, começou o ciúme.
Eu bocejo e ele levanta me agarrando pra um beijo.
- Aposto que o Brad nunca te deu um beijo assim.
- Pode apostar que não. Agora, saia do banheiro pra eu por minha roupa.
Ele sorri e sai do banheiro fechando a porta. Coloco minha roupa rapidamente e volto pro quarto. Vejo que ele já está dormindo e deito ao seu lado, nos cobrindo e agarrando ele. O mesmo agarra minha mão e coloca entre suas pernas, ele já havia colocado sua roupa e seu roupão é claro e nós dormimos assim. O sol se põe e meu celular começa a tocar. Minha mãe havia colocado meu celular pra despertar para eu não esquecer de sair com ela. Eu acordo assustada, mas, o Mort ainda continua dormindo. Coloco uma roupa e então escrevo uma carta dizendo: "Querido Mort, adorei o sexo selvagem que nós fizemos ontem, ainda hoje estou aqui de volta, se eu não voltar, amanhã eu já venho com tudo, beijos gostoso." Dou um selinho e um beijo eu sua testa. E, saio pra casa da minha mãe. Eu não sei o que ela iria fazer no shopping, mas, provavelmente, gastar dinheiro. Voltei pra casa e apenas buzinei esperando minha mãe. Ela estava demorando muito então entrei pra ver o que estava acontecendo. Assim que eu entro, vários amigos meus gritando: "SURPRESAAAA."
- Mãe, o que é isso?
- Filha, temos que comemorar sua independência, já vai sair de casa, não quer nem mais comemorar? Sei que comemorou muito ontem à noite com suas amigas e, Mayara disse que sente muito por ter deixado você sozinha na casa dela...
Mayara chega por trás e confirma com a cabeça.
- É amiga, desculpa, eu tive que sair, sua mãe me ligou cedo.
- É, percebi amiga.
Eu sorrio meio nervosa e a Emilly e a May vem falar comigo assim que minha mãe sai.
- Sua quenga, ninfeta, piranha, onde você estava? Com quem? E porque?
- Ela estava fazendo sexo com o Mort, aquele gato que mora na casa que ela vai comprar.
- Nossa, e o pau dele é grande amiga?
- Claro. Vou confessar a vocês, -sussurro- Foi o melhor sexo selvagem e delicioso que já fiz em toda minha vida.
Mort me liga.
- Amor, porque foi embora sem se despedir? Porque não me acordou?
- Eu não quis te acordar, minha mãe colocou meu celular pra despertar e então, não quis te incomodar. Eu estou aqui na festa que minha mãe preparou pra despedida... Quer vir pra cá?
- Ah, melhor não. Sua família toda aí. Deixa pra próxima vez.
- Ah, tudo bem. Eu levo minhas coisas hoje, mas vou sair com a Mayara e com a Fernanda.
- Ok.
- Provavelmente, não voltarei hoje pra casa. Volto no domingo à tarde.
- Tá bom, vai se encontrar com o "Brad".
Meu celular vibra e vejo que tem uma chamada em espera.
- Ei, depois nos falamos. Beijos.
Eu desligo a ligação dele e vejo que é a Fernanda.
- Oi amiga.
- Olha amiga, não vai dar pra eu ir hoje não. O meu ex veio aqui e quer conversar.
- Ah, tudo bem amiga. Vou chamar a Em.
- Ok.
Eu desligo o telefone e vou falar com Emilly.
- Sua quenga, eu, você e Mayara vamos botar pra foder com aqueles gostosos.
- Ah, tudo bem. Estou querendo foder.
Eu sorrio e então vou falar com o pessoal. O caminhão de mudanças já havia saido e eu peguei umas roupas que faltavam, coloquei dentro do carro as malas que minha mãe havia preparado, apenas coisas pequenas e meu diário. Mort começou uma nova história para publicar. Ele já tinha 5 livros prontos, mas faltava coragem pra publicá-los, estava com muito medo da rejeição. Eu falo com todo mundo e aviso a minha mãe que vou levar minhas amigas pra conhecer a casa.
- E, quando você vai me levar lá? E quando vou conhecer seu namorado?
- Mãe, semana que vem vou fazer uma festa. Te ligo pra dizer o dia e a hora. Eu não tenho namorado mãe.
- Filha, eu não acredito que a Mayara te deixou na casa dela, você estava com alguém.
- Eu vou te apresentar. É só ele virar meu namorado. Se ele quiser é claro.
- Tá filha, vai com Deus. E, não bebe muito.
- Tá mãe. A May vai dirigir, ela não bebe, esqueceu?
- Ok. tchau.

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