Have you ever seen the rain?

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Olaar, serumanies! Meninas e menines, demorei mas cá estou com esse capítulo cheirosinho que eu vou dedicar pra minhas bichinhas do TEAM TERRÍVEL aka grupinho do amor <3

Mari, Kah, Jeh, Pri, Debs, Aquino, Lau, Ce, Rapha, Atriz e Mascotinha +--

Já deixa aquele voto maroto e vai!

Boa leitura!

xxx


Lauren Pov

É quente como o inferno, mas você se sente no céu. Imagine o que é ter Camila se esfregando em você como uma desvairada, tentando aproveitar cada pedacinho de sua pele em contato com a dela, sugando toda a sua energia sexual. Era assim que eu me sentia. Queimando no fogo do inferno e levitando nas falanges angélicas do céu ao mesmo tempo.

Montada em meu colo ela subia e descia seguindo seu próprio ritmo fazendo meus dedos escorregarem pra dentro de sua fenda cada vez mais fundo. Apertada, quente, molhada e extremamente convidativa para mim. Tantas coisas passavam pela minha cabeça e ao mesmo tempo nada. Eu queria trocar de posição, de descobrir um coisa nova, mas o espaço interno do carro nos restringia a ficarmos ali até o final. E eu ficaria.

Deixei que Camila seguisse seu ritmo e me limitei a acompanhá-la. A latina rebolava em meu colo com dois de meus dedos dentro de si. Vez ou outra contraia os músculos pélvicos os apertando em seu canal. Alternando beijos entre seu pescoço e boca senti que ela diminuía o ritmo das reboladas e aproveitei para concentrar meu polegar em seu clitóris e me dedicar a masturbá-la. Aquele foi o estopim. Camila gemia sem controle e já passava da borda. Mantinha seus olhos apertados e a boca aberta. Eu mordia seu lábio inferior e arfava também já entregue.

- Isso, amor. - Respirei entredentes. - Pode vir!

Camila nada respondeu. Submersa em seus movimentos e concentrada em seu prazer ela continuava rebolando em meu colo controlando as estocadas e tremendo a cada nova onda de contrações de seu corpo em resposta a massagem de meu polegar em seu clitóris. Estávamos esgotadas e o fim estava próximo. Entendendo os sinais de nossos corpos, retirei meus dedos da entrada de Camila e me dediquei a massagear seu ponto mais sensível. A latina apoiou a testa em meu ombro e apertou os olhos com força aproveitando a sensação do orgasmo eminente.

- Fode.

- Que? - Respondi meio atordoada enquanto continuava os movimentos. A latina aproximou seus lábios do meu ouvido e, soltando propositalmente um gemido sôfrego seguido de uma lufada de ar quente, disparou.

- Eu falei "fode". Me fode, Lauren.

Deus! Por que ela tinha de fazer isso?

Perdendo toda a razão, compostura e o resquício de controle que me restava me mexi no banco em busca de uma posição melhor para atender àquele pedido. Cessei o contato com seu clitóris e investi meus dedos contra a fenda cálida e apertada. Indo cada vez mais fundo, eu já não sabia se entrava com dois ou três, mas eu sentia minha palma tocar seu pequeno nervo extremamente rígido. Camila a essa altura era só gemidos e eu tentava me concentrar.

Fui diminuindo o ritmo das estocadas e retomando a massagem com o polegar. Camila quicava em meu colo instintivamente em busca de contato a todo custo enquanto eu mordia sua boca e murmurava toda sorte de impropérios. Nossas respirações se retroalimentavam e eu não conseguia identificar onde uma começava e a outra terminava. Senti meus dedos serem quase esmagados dentro da latina e quis agradecer a Deus por todas as atividades que Camila fazia, pois elas garantiam a ela todo aquele controle muscular. Ali eu soube que era o nosso pequeno fim. Tomei uma respiração mais profunda e me deixei ir com ela, por ela, dentro dela.

Fire meet gasolineOnde histórias criam vida. Descubra agora