O primeiro amor que começou a guerra. Antes de Cristal e Miguel se apaixonarem, sereias e caçadores eram inimigos muito mais mortais, nessa história, vamos saber como os pais da Cristal se conheceram e se apaixonaram dando início ao primeiro amor pu...
Obs: O vídeo é demonstrativo de como será a cena do capítulo, obrigada ❤ -------------------------------------------------------------
ADRIAN ON
Já eram quase duas da manhã e a Aria não apareceu e eu já estava bem preocupado. Eliot e Bethany tinham chegado e ela não estava com eles. — Onde está a Aria? — Pensamos que estivesse com você! — Bethany falou e eu corri para procurá-la. Corri por todos os lados, todos os corredores, então me restou o quarto dela. —ARIA!! — Adrian, me tira daqui, por favor! Ela estava desesperada e chorando. — Aria, se afasta da porta, eu vou arrombar! — Vai fazer muito barulho, Adrian! — Está de tênis? — Sempre! — Então se preparar para correr, deixa de ser certinha e se afasta da porta, afastou? — Sim — Então tentei com os ombros e não consegui então me afastei um pouco e chutei a porta com toda força que eu tinha e a porta caiu, e vi a Aria encostada na parede e quando me viu, correu e me abraçou. — Adrian, eles me trancaram aqui! — Quem? — Melane e Rick — Vamos, aquele cara quer mesmo morrer! — Então ela pegou a mala e corremos para o carro lá fora. Quando chegamos só colocamos as coisas no carro e saímos.
[...]
Chegamos de manhã na praia e o inverno já tinha começado, puxei a Aria para outro lugar pois o Eliot tinha uma surpresa para Bethany. — Para onde nós vamos? — Aria perguntou arqueando as sombrancelhas. — Confia em mim? — Confio. — Ela sorriu e me seguiu. Eu a levei em uma parte da praia em que uma parte afastada da floresta havia uma caverna com uma espécie de piscina subterrânea, Aria soltou minha mão e foi mais para frente impressionada. — É lindo! — Ela falou sorrindo, me aproximei dela e fixamos os olhos um no outro. Eu e a Aria corríamos perigo, mas alí, sozinho com ela está sendo perfeito, não vou deixar ninguém machucá-la, enquanto eu estiver vivo. — Aqui vai ser a nossa segunda casa, quando eu quiser ficar sozinho com você, é para cá que vou te trazer! — Digo e ela sorri. — Eu te amo! — Eu também te amo! — Ela falou e me beijou, o beijo estava tão intenso que caímos dentro da piscina subterrânea, para nossa sorte a água estava quente então ela ficou de frente para mim e eu já estava encostado na parede da borda da piscina e a beijei com mais intensidade, segurei sua nuca parando a mão em seu cabelo e ela fazia o mesmo, parecia que a medida que a água tocava nossos corpos, a intensidade aumentava então tivemos que parar por falta de fôlego e por frio também, mas ficamos nos olhando e ela sorriu, aquele sorriso que me conquistou e conquista a cada dia que passa.
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