When I Saw You

¤ Capítulo 12 ¤

~~Davies POV~~
Agora estou sentado na sala de espera a rezar para que ela não esteja grávida, não que não gostasse de ser Tio mas ela ficar grávida com 15 anos irá arruinar-lhe a vida. Estou super irritado, preocupado, ancioso e sem paciência para raparigas. Há uma rapariga nesta sala comigo, e ela deve tar no quê? Nos seus 15 anos secalhar. E não para de mandar risinhos e olhares estúpidos. Não sei como é que eu perdia tempo com pitas como ela. E a Megan vem me como um relâmpago ao pensamento.. Como ela é linda, inocente.. Pergunto-me o que ela esteja agora a fazer. Vou à caixa de entrada: 0 mensagens recebidas.
Olho para o relógio 13:22 já é demasiado tarde para ela estar a dormir.. Estranho ela não me ter respondido. Vou ligar-lhe
*telemóvel a chamar...*
-Tou? Meg?
-*nada*
-Tou? Estás zangada comigo? É que sabes; eu consigo ouvir a tua respiração..
*chamada terminada*
O que é que acabou de acontecer?? Ela desligou-me? Algo não deve estar bem.. Será que ela se arrependeu da noite passada? Começo a ficar preocupado. Ligo-lhe outra vez mas vai logo para o voice mail. Ok agora estou mesmo a ficar preocupado; e se ela já não quiser nada comigo....?
-Davies? Podemos ir para casa?
-Taylor! Que susto! Então? O que é que o médico disse?
-Eu não estou grávida mas já não sou virgem. *choro* Eu agora só quero ir para tua casa, deitar-me no teu sofá e ver tv.. Pode ser? Eu perciso de me distrair..
-Que alívio mana! Não tens noção... Claro claro podes ficar lá o tempo que necessitares.
Entro no apartamento:
-Já que isto acabou mais cedo do que pervia secalhar ainda vou aos últimos 3 tempos de aulas.
-Podes ficar à vontade. Come o que quiseres, já conheces a casa portanto.. Eu tenho mesmo que ir.
Dou-lhe um abraço e saio.
Ainda penso se devo ou não bater à porta da Megan para esclarecer o que aconteceu à bocado.. Mas sei como ela é teimosa; e se ela estiver mesmo zangada vai demorar mais do que apenas uma tarde para tudo ficar bem. Trato disto mais tarde.
Entro no meu Mercedes e vou para a universidade.
Quando entro em casa a televisão está ligada e ouço a água do duche, ela está tomar um banho e isso é ótimo, secalhar ela está a tentar esquecer tudo e seguir em frente.. mas quando passo à frente da porta do duche vejo água a correr no chão de madeira...
Não.. Ela não o faria... Tento rodar a maçaneta e tento abrir a porta mas ela está trancada. Bato na porta:
-Taylor!!! Estás aí?? Abre a porta se faz favor! Taylor!!!! Não faças com que eu tenha que arrombar esta porta.
Nada feito. Nenhuma resposta, nenhuma água a ser desligada. NADA! Estou a ficar verdadeiramente preocupado. Ela já pode estar morta..
Afasto-me um pouco da porta e corro até ela. Au! Porcaria! Isto dói para o caraças... Na televisão eles fazem isto parecer bem mais simples. Tento mais um vez e nada feito para além das nódoas negras no meu braço.
Portanto tento ir com o pé. Chuto com o pé a porta e.... Nada feito. Já não sei que mais posso fazer.. Estou a ponderar ligar para os bombeiros mas eles ainda demorariam muito tempo e eu não tenho esse tempo. Vou à cozinha; agarro num baco com o pé de metal, vou até o mais longe que posso e começo a correr o mais rápido que consigo. Ao ver a porta a aproximar-se começo a pensar de que secalhar isto não foi boa ideia.. Quer dizer.. Pensem só no impacto.
Bum! Boa Davies! A sério parabéns... não só acabaste de dar cabo dos pulsos como acabaste de fazer um buraco enorme na tua porta. Entro na casa de banho, isto está cheio de valor de água..
Mas depois vejo-a.. Está sentada no chão, encolhida a chorar, reparei que ela vestiu o vestido que usou na noite em que foi violada. (Foto na mídia) BURRO! Já devia ter mandado aquela porcaria para o lixo. Reparo em duas garrafas de whiskey. Uma vazia e outra com metade. Porcaria... Tento pensar em algo reconfortante para lhe dizer mas neste momento não há nada que lhe possa dizer que a reconforte. Então foi ai que pensei em algo. Tirei o meu telemóvel puz na bancada e a mala também e sentei-me ao lado dela debaixo do choveiro; ponho o meu braço à volta dela e puxo-a para junto de mim, ela está a tremer; encosto a cabeça dela no meu peito:
-Vai tudo ficar bem, eu estou aqui agora.
Aptece-me chorar em conjunto com ela mas eu tenho que parecer uma base rija onde ela se apoiar sempre que cair. Se ela ficar comigo mais uns dias estou sinceramente a considerar levá-la ao psicólogo, eu não posso ir para a Universidade sempre com a preocupação se quando chegar a casa irei ver a minha irmã viva.

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Queridos Leitores, enquanto estava a escrever este capítulo, reparei que o livro está a seguir um rumo muito deprimente. Concordam? Estou a precisar de ideias e comentarios para saber a vossa opinião.
Mais uma vez obrigada e esperam que estejam a gostar da minha primeira obra.
Beijinhos!!! ♡♡♡♡♡

Ps-Não se esqueçam de comentar.