Capítulo 14

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Coloquei um pijama fofinho e me deitei junto com Théo, nos enrolamos num cobertor macio e ficamos alí, enquanto a chuva vinha lá fora. O despertador tocou as 7 horas e me arrumei para tomar café com Valentina, no quarto de Lorran.

 O despertador tocou as 7 horas e me arrumei para tomar café com Valentina, no quarto de Lorran

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Uma roupa bem mocinha, para um dia de sol em Paris. Eu e Valentina fomos para o último andar, onde estava hospedado Lorran, com uma vista belíssima para a Torre Eiffel.

 Eu e Valentina fomos para o último andar, onde estava hospedado Lorran, com uma vista belíssima para a Torre Eiffel

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_ Quais são os seus planos para hoje?_ perguntou Lorran.

_ Eu vou para o museu do Louvre, depois irei almoçar com a minha mãe e por fim uma volta de bicicleta pelas ruas de Paris._ respondeu Valentina._ E você Margot?_ perguntou em seguida.

_ Não sei... Acho que vou para uma biblioteca._ respondi e riram.

_ Como sempre, ela vem para uma das mais belas cidades, só para ler._ disse Lorran.

_ Cada um faz o que bem entender, somos livres._ falei e sorri.

_ Vou levar Théo numa galeria de artes plásticas, tudo bem?_ falou Lorran.

_ Sim, ele vai amar._ falei.

Depois do nosso delicioso café, peguei um táxi e fui andar pelas ruas de Paris. Sem ter o que fazer, me sentei em um bar e fiquei lá, observando o tempo passar. De repente, sinto uma mão em meu ombro e fico paralisada, até que me viro e é meu pai.

_ O que faz aqui tão cedo?_ perguntou ele preocupado.

_ Esperando as bibliotecas abrirem._ respondi e ele riu.

_ Dona Victória vai dar um almoço em família hoje e fomos convidados... Ela fez questão de te chamar._ falou ele e eu sorri.

_ Se der tempo, irei sim._ falei.

Meu pai me deu um beijo na testa e seguiu caminhando. Fui até o parque, onde está localizado a Torre Eiffel e resolvi roubar a ideia da minha irmã. Aluguei uma bicicleta, comprei um buquê de flores e fui pedalando por Paris. Passei por ruas nobres, outras nem tanto, ultrapassei carros e fiquei fazendo ziguezague pelos jardins... Parecia que eu tinha uns oito anos.

Menina Das Rosas BrancasOnde histórias criam vida. Descubra agora